Depois de levar minha cunhada ao trabalho e ganhar um bela de uma chupeta, me senti culpado e tinha medo dela contar para minha esposa o acontecido. Por sorte nada aconteceu apesar de eu ter evitado voltar para a casa de minha sogra durante umas semanas, at� comemorarem o anivers�rio de meu sogro, quando n�o tive como negar.rn Ao chegar na sogra me deparo com minha cunhadinha de shortinho, blusinha justa e salto. A bundona dela estava muito saliente naquele microshorts e sand�lia com saltinho. Suas m�os e p�s estavam bem feitinhos, como sempre, e por fim o gloss naquela boca de chupetera, UM TES�O. Eu tava normal, de bermuda e chinelo, ?um relaxo?, como minha esposa diz.rn Estava acanhado, sem gra�a, mas a cunhadinha n�o, tava safada. Eu estava no quintal com todo mundo e t�nhamos colocado uma mesinha pr�xima à churrasqueira, eu estava entre a mesinha e o muro da casa, pr�ximo a entrada para a cozinha. Ela e minha esposa ajudavam a servir os convidados e eu os mantinha com o copo cheio. A del�cia da cunhada sempre que passava pela mesinha virava o bund�o para mim ao deixar os pratos de comida ou retira-los. Algumas vezes, ela ousava ficava de quadro e empinava o bumbum.rn Com o decorrer da festa ela avisou a todos que ia se arrumar para sair e n�s come�amos a assistir o jogo do Tim�o. Quando voltou do banho estava de vestido bem curtinho e justo, em meio ao ataque do Corinthians, com todos distra�dos, ela passou ao meu lado abaixou para pegar o prato, arrebitou o bund�o, abriu um pouco as pernas e pude vislumbrar seu pacotinho lisinho e extremamente convidativo, ela olhou para mim e baixinho disse ?Esse � o meu presente para voc�, mas n�o quero esperar muito?. Nisso levantei e esfreguei meu pinto nela e sa� em dire��o ao banheiro.rn Ela me seguiu e pr�ximo do banheiro eu disse: ?� anivers�rio do seu pai vc t� loca?, ela respondeu, ?Loca ainda n�o, mas to cheia de tes�o?. Botei minha m�o na buceta dela, ela revirou os olhinhos e disse ?Quero perder meu cabacinho com voc�...? e segurou no meu pau. O trinco do banheiro foi manuseado ela saiu para a cozinha me virei, era minha esposa saindo do banheiro.rn Meu cora��o gelou fiquei em choque, mas ela me levou para o banheiro e perguntou:rn?T� tudo bem?.rn ?Acho que to um pouco b�bado � s� isso?, respondi e tirei o pinto para mijar.rn?T� meio duro? ela disse.rn?Acho que � tes�o de mijo, faz tempo que to com vontade de mijar, mas o jogo tava bom...? ela pegou no meu pau e come�ou a bater uma punheta. J� tava loco, apesar do balde de �gua fria quando vi minha esposa sair do banheiro, mas a punheta dela e aquela cara de safada fez me lembrar do corredor pr�ximo ao banheiro e a boceta da irm�...rn Ca� de boca nos peit�es dela, levantei seu vestidinho e erguia-a para penetr�-la. Que sensa��o, parecia que fazia s�culos que n�o fodia minha esposa. Levantando ela contra a parede, segurando ela de pernas abertas meti sem d� e dando uns beijos em sua boca. Um pouco depois ela disse: ?Mo senta na privada?. Sentei, ela abriu as pernas e colocou o var�o para dentro da sua boceta. Ao sentar na privada vejo minha cunhada olhando pela fresta da porta, pois eu e minha esposa nem nos lembramos de fech�-la, reparei que sua m�o tocava a boceta, isso me excitou ainda mais... depois... s� vi peitos.rn Minha esposa estava metendo como loca de costas para a porta e de frente para mim com seus peit�es balangando na minha cara. Ela subia, descia e rebolava no meu var�o . Quando percebi estava tendo um orgasmo extremamente intenso. Jorrei um jato na boceta dela, depois ela ajoelhou e bebeu minha porra.rn NOSSA... Sai do banheiro acabado minha cunhada j� tinha ido para a balada e eu e minha esposa ficamos flertando at� irmos embora e terminarmos em casa, o que come�amos na casa da sogra.rn