O Amigo da Guarda MunicipalrnrnEu j� estava saindo com a M�nica h� cerca de 6 meses, n�o era bem um namoro, mas uma rela��o de amantes mesmo. Umas duas vezes por semana, sa�amos e quase sempre terminava na cama, e muita delas em camas de mot�is do Rio de Janeiro.rnE no clima de sacanagem, a gente aproveitava o ambiente, e os brinquedos dispon�veis. Muitos filmes de sacanagem, alguns cremes, vendas, e vibradores tamb�m. Foi uma rela��o bem caliente. Eu com meus 34 anos, e ela um pouco mais velha, com 37.rnNuma dessas transas, ela me disse que tinha muito tes�o em caras fardados, e j� tinha namorado um PM, e me falou das brincadeiras que faziam. Eu disse que tinha um amigo da Guarda Municipal, conhecido da turma do futebol, e que ia tentar pegar emprestado uma de suas fardas. rnPassado umas semanas depois de uma das nossas peladas noturnas, enquanto tomavamos uma cerveja depois do jogo, eu puxei papo e contei pro meu colega das sacanagens que eu e a M�nica faz�amos, e se poderia me emprestar sua farda por um final de semana pra eu usar no motel com ela. rnRimos muito, e ele concordou, mas disse que n�o estragasse a farda, e que lhe devolvesse lavada e passada. OK, marcamos dele me emprestar na sexta-feira seguinte. No dia marcado, depois do jogo, ele me passou uma sacola com a farda, e disse pra me divertir com ela.rnrnFui pra casa, tomei banho, peguei a M�nica em sua casa, e fomos pro motelzinho de sempre. N�o disse nada pra ela at� que fui pro banheiro tomar uma ducha e j� sa� do chuveiro fardado, e com um cacetete de borracha parecendo um piroc�o preto de borracha. Ela amou, veio correndo pra cima e me beijando e segurando minha rola por cima da cal�a, dizendo pra eu revistar ela porque ela era uma boa bandidinha safada. rnQue tes�o. fui tirando sua roupa, e deixando ela s� de calcinha, e ca� de boca na sua xana, que j� estava pulsando de tes�o. lamb� e chupei um bom tempo, at� que comecei a provoc�-la com a ponta do cacetete, enfiando um pouco pra dentro e penetrando como se fosse um grosso vibrador preto. Troquei de posi��o e comecei a meter minha rola na sua boca, e mantive a brincadeira com o cacetete, de leve s� provocando enfiando uns 19 cm pra dentro e tirando devagarzinho. Ela realmente estava curtindo, pois estava muito meladinha, e gemendo gostoso.rnEu ficava dando minha pica pra ela mamar pela abertura da cal�a, mas mantinha a farda. Paramos e ela me beijava com uma lingua nervosa, uma loucura. rnPassei a com�-la, e ela pedia pra eu apertar ela contra meu corpo fardado, que ela estava louca de tes�o de sentir o cheiro de farda suada (estava mesmo) em cima dela, e me pediu pra algemar seus bra�os e continar metendo nela. J� com os bra�os para tr�s, eu tiro toda a farda e agora mais à vontade, inicio a penetra��o de seu anelzinho com a ponta do cacetete, quando ap�s um pouco de KY, ela deixa entrar uns 19 ou 20 cm, daquele rola de borracha à dentro, eu come�o a chupar sua xana, at� que ela gozou na minha boca. Tiro o cacetete do seu rabinho e troco por minha piroca que estava latejando. N�o demorei muito pra tirar e derramar meu gozo sobre os peitinhos da minha amante.rnRepetimos a brincadeira na manh� seguinte, antes de mandar lavar a farda numa lavanderia. rnEla me disse que o cheiro de suor da farda, a fez fantasiar com uma transa nossa junto com o dono da farda, mas isso � uma outra est�[email protected]