Fim da trilogia de Mathias
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O cabo, o soldadinho e o comandante.
A rela��o entre Bruno e Mathias estava sendo mais envolvente do que ambos pensavam que seria. Os dois transavam constantemente, no m�nimo uma vez na semana, e n�o podiam pensar em parar com aquilo tudo. A vida de Bruno mudara da noite para o dia e s� para melhor. Mathias havia cumprido a promessa e dera a seu jovem soldadinho seu Fiat Idea, j� que ia mesmo trocar de carro. Passara a dar-lhe uma mesada extra de mil reais e isso refletiu claramente na vida do jovem soldadinho que ca�ra na rede do comandante.
Bruno andava agora muito mais feliz. Fazer amor com sua noiva era t�o gostoso quanto fazer com Mathias, ou at� mais, porque ele a amava de verdade, queria construir uma vida ao lado dela, e al�m disso, ela era linda e ele havia gostado de mulheres a vida inteira. Mas havia algo em Mathias que o enfeiti�ava, que o deixava louco, que o fazia render-se. E ele achava que poderia sustentar aquela situa��o para o resto de sua vida, sem ter com isso o menor problema.
Certo dia, Bruno achou dentro do carro de Mathias um �lbum com fotos em tamanho a4. Ao come�ar a folhear, percebeu que eram fotos de homens dominados pelo comandante. As fotos eram tiradas da maneira mais humilhante poss�vel. A primeira que ele viu era a de um jovem de apar�nca �ndigena, alto, forte, de pele avermelhada e cabelos lisos. O rapaz estava completamente nu, de quatro, comendo numa tigela para cachorro. Bruno n�o p�de deixar de notar que o rapaz n�o estava confort�vel com aquilo e que estava com o rosto vermelho, naturalmente por estar chorando. Depois, veio o que mais chocou: do �nus do rapaz brotava uma caldinha de cachorro arrebitada. Era um consolo com arremate imitando o rabinho de cachorro que o comandante havia suplantado dentro da bunda do cara. O nome dele era Augusto, como dizia a legenda abaixo.
Depois, a segunda foto mostrava um rapaz aparentemente muito alto, branco, at� mesmo rosado, de cabe�a raspada, olhos verdes e bastante corpulento. Ele n�o tinha porte f�sico de um soldado, ao contr�rio, era relativamente gordo, mas n�o obeso. Tinha ac�mulos de gordura na barriga, nas ancas e na bunda, mas era muito bonito e parecia n�o estar curtindo nada a id�ia de ter que esfregar no rosto uma enorme quantidade de esperma enquanto era fotografado.
A terceira foto chamou bastante a aten��o de Bruno: nela, o comandante Mathias aparecia tamb�m. Ele provavelmente havia programado a c�mera de forma que pudesse bater a foto sozinha. Estava sentado numa poltrona e em seu colo sentava um rapaz branco, muito alto e bem forte, de cabelos castanhos, de boca rosada, de nariz fino e sobrancelhas extensas, de olhar castanho tristonho, rosto vermelho de l�grimas. As m�os eram grandes e os bra�os, al�m de fortes eram compridos. Ele usava uma calcinha preta de fio dental e botas de couro que iam at� a parte de cima das coxas. O corpo estava todo depilado e Bruno reparou que as botas eram de salto bem fino e grande, eram mesmo botas de mulher.
O nome dele era Anderson. Ele era cabo.
Passaram-se cinco meses desde que, depois de tanto insistir, Mathias havia feito o cabo Anderson ceder a suas tentativas e ir para um motel onde pudesse ser deflorado por ele. Daquele dia em diante, o cabo Anderson n�o fora mais o mesmo homem. Ele fora sempre muito educado e simp�tico com os colegas, e de repente estava quieto, nada falava, nunca sorria e vez por outra era visto chorando. Os amigos tentavam consolar o cabo e ele sabia que muitos dos que se chegavam a ele haviam passado pelo mesmo problema e superado. Um homem n�o podia deixar de ser homem s� por que fora obrigado a transar com outro. Mas a quest�o era mais ampla: ele n�o s� havia se deitado mas havia gostado e gostado muito. O tes�o que tomou conta dele naquele dia era in�dito e ele nunca havia sentido nada parecido com sua mulher. Mas vinha tentando esquecer.
At� que um dia, Anderson corria pelas ruas pr�ximas ao quartel. Usava apenas os t�nis de corrida e um short de nylon verde. Parecia uma verdadeira escultura, um Ad�nis suado correndo para fazer a felicidade de quem quer que pudesse ver aquele corpo maravilhoso se locomovendo. Ent�o, pela estrada, um corpo de estilo diferente mas n�o menos maravilhoso vinha se aproximando do seu: era o comandante Mathias.
Anderson parou, ofegante, e o comandante o acompanhou. Depois de algumas respiradas longas, Mathias come�ou uma conversa:
- e a�, rapaz, como andam as coisas?
- muito mal, senhor. Eu fui assediado e estuprado pelo senhor. Eu n�o esqueci
- eu sei... eu bem que tentei te tirar da cabe�a e consegui, porque arranjei um molecote negro delicioso a quem como a hora que quero, porque ele adorou ser comido por mim, assim como sei que voc� adorou. Mas diferentemente de voc� ,ele se entrega ao desejo.
- eu nunca tinha pensado nisso at� o senhor me for�ar comandante.
- eu te fiz um favor. E estou aqui para fazer outro. Vou come�ar a implicar com voc� de novo e com certeza consigo sua sa�da da corpora��o, a menos que voc� novamente atenda a um capricho meu.
- o senhor havia prometido que aquela noite seria a �ltima
- pois �, mas acontece que o meu mais novo garotinho achou as fotos que conservo guardadas no carro e te viu dentre todos os outros que eu comi, e resolveu que quer voc� conosco de qualquer jeito. E eu estou disposto a conseguir isso para ele.
- Senhor, sinto muito, mas eu n�o posso mais fazer isso. O senhor me estuprou uma vez, mas n�o far� isso novamente.
- ent�o, passe amanh� na minha sala para acertarmos sua sa�da da corpora��o. Eu direi que voc� me faltou com o respeito.
O cabo Anderson n�o disse nada. Apenas saiu, disfar�ando seu triunfo. Ele havia conseguido gravar toda a conversa com o seu celular e agora seria f�cil chantagear o filha da puta do comandante Mathias. E ele iria se vingar daquele cara, ah, se iria.
Na manh� seguinte, Anderson entrou na sala do comandante e foi logo entregando a ele um Cd. Pediu que o comandante pusesse no computador. Era a grava��o da conversa tida no dia anterior.
- n�o pense em destruir, � clich� falar isso, mas algu�m de confian�a est� com uma c�pia do meu papo contigo. E se acontecer algo comigo, eu denuncio voc�.
Mathias nada disse. Sentiu a derrota como quem sente um balde de �gua fria.
Agora, comandante, voc� vai fazer exatamente o que eu disser
A cara do cabo Anderson refletia uma raiva que deixou Mathias com medo.
Na tarde seguinte, Mathias esperava no carro quando Anderson chegou, dizendo que s� esperariam Bruno e depois partiriam para um motel. Disse a Mathias que queria o motel mais caro e mais luxuoso e que faria com ele algo que ele nunca iria se esquecer. Em minutos, Bruno apareceu, todo feliz. Usava uma cal�a jeans escura, t�nis Nike shox e uma blusa rosa de malha. Estava lindo como de costume, com sua pele negra reluzindo depois de um banho bem gostoso. O rapaz achava que Anderson estava ali porque ele havia pedido, e n�o via a hora de comer aquele cu.
Chegaram ao motel.
Anderson sentou-se numa poltrona de couro parecida com aquela onde o comandante iniciara sua deflora��o, meses atr�s. Odernou a Bruno que sentasse na cama e o rapaz fez men��o de n�o obedecer, mas o comandante interveio e pediu pra que ele fizesse o que o cabo mandara. Ent�o, Bruno sentou e ficou assistindo. Anderson ordenou que o gostoso e moreno comandante Mathias fosse at� o banheiro levando a mochila do cabo. Dentro dela, no banheiro, o comandante encontrou um aparelho para raspar todo o corpo, e instru��es para fazer isso. Encontrou tamb�m uma saia verde escura toda pregueada, dessas de colegial, uma blusa colegial branca de bot�o, grande o suficiente para cobrir seu torax, meias soquetes e sapatilhas. Pronto, era a humilha��o das humilha��es: o cabo iria fazer dele uma colegialzinha putinha e ia devorar seu cu.
Saiu do banheiro revoltado, pensando que poderia matar o cabo e fingir que nada havia acontecido, mas lembrou-se de que as coisas n�o s�o bem assim e se controlou. Anderson o chamou para perto de si, apontou as botas e ordenou: tire minhas botas e meias, cadela
Muito aborrecido, o comandante tirou os butes do rapaz, revelando p�s tamanho 44 sob meias finas pretas que emanavam um cheiro quente e forte de p� suado. Depois, o cabo ordenou que o comandante tirasse as meias, e seus belos p�s brancos de dedos arredondados e sola rosada ficaram ali, esperando pela doce vingan�a: eles queriam ser massageados pela l�ngua do comandante.
Lamba meus p�s, vagabunda
E Mathias se p�s a lamber aqueles p�s suados, sentindo que gostava, apesar de tudo, daquela testura, temperatura e cheiro. �, era gostoso sim. Mas ele estava tentando ganhar tempo, pois n�o queria dar o cu. Aquilo ele n�o queria nem cogitar.
Bruno a essa altura, estava pelado em cima da cama, seu corpo de �bano todo bem talhado exibido como um trof�u, enquanto ele massageava a enorme jeba de chocolate, pensando que tudo se tratava de um fetiche de seu macho. � frente dos olhos do jovem soldado, Mathias ia lambendo as solas rosadas dos p�s do cabo, enquanto este se contorcia em prazer. Ent�o, achando que era hora de esquentar as coisas, Anderson se levantou e chamou o negro maravilhoso para perto deles. Quando o rapaz chegou, nu, carregando uma ere��o monumental, Anderson sentiu um calor muito forte e pediu para que o jovem tirasse sua roupa, ao que Bruno prontamente atendeu. Totalmente nu, Anderson tamb�m revelava uma ere��o linda de se ver, seu pau rosado brilhava de t�o rijo, e ele viu que agora fazia parte daquele universo, e que queria tamb�m provar o maravilhoso menino negro que estava na sua frente. Aproximou-se do rapaz, que era mais baixo que ele, ergueu-lhe a cabe�a pegando suavemente em seu queixo e aproximou sua boca rosada da boca carnuda do jovem soldado, fartando seus l�bios daquela carne quente e �mida, empurrando a l�ngua para dentro da boca do rapaz e sentindo um sabor maravilhoso de juventude de macho, enquanto com as m�os apertava firmemente as n�degas do rapaz. Sentia que sua pica ro�ava a barriguinha do menino e o achou uma maravilhosa del�cia
Bruno sentiu a macheza do cabo e j� n�o pensava t�o urgentemente em comer o rabo dele, mas sim em ser comido por ele. Achando que ia se ver livre de dar a bunda, Mathias come�ou a relaxar: sentado na poltrona, levantou a saia, abriu a camisa de colegial e come�ou a se tocar, a mexer nos mamilos e a bater uma maravilhosa punheta. Ao ver aquilo, Anderson se levantou e pegou uma corda, amarrando as m�os do comandante de modo que ele n�o pudesse se punhetar: - n�o gracinha, voc� vai gozar � pelo rabinho.
Voltou para seu soldadinho. Mandou que ele deitasse, posicionando-se de bru�os tendo por baixo do p�bis uma pilha de travesseiros. A bunda estava totalmente arreganhada e vulner�vel, do jeito que Bruno aprendera a gostar de ficar. Anderson beijou-lhe a nuca, descendo pela coluna, prendeu-se um pouco lambendo o Cox do rapaz e ent�o come�ou a mordiscar as n�degas pretas maravilhosas. Cada vez se aproximava mais do centro, at� que afundou a l�ngua no cu do soldadinho que j� gemia cheio de prazer. Anderson lubrificou bastante o anus do rapaz e a sua pica, e ent�o penetrou enfiando tudo de uma vez. Bruno soltou um grito grave, como o de um le�o abatido, mas depois a dor passou e era s� prazer, saber que aquele homem lindo estava ali, por cima dele, com o corpo colado no dele, enfiando nele, fazendo-o sentir o calor de uma jeba no cu...enquanto comia o soldado, Anderson o foi virando de lado, at� poder punhetar o mastro enorme do garoto, que parecia se satisfazer ao extremo... beijava-lhe a nuca, os ladinhos do pesco�o, lambia as orelhas dele at� que ambos gozaram fartamente, o cabo Anderson dentro do cu de Bruno e este emitindo jatos fortes de porra que ca�ram diretamente em cima do comandante.
Depois de relaxarem, Anderson resolveu que era hora de consumar a vingan�a. S� de pensar, seu pau voltou a ficar ereto, e ele o encapou com uma camisinha. Ent�o, foi at� Mathias e disse que era a hora de ele ser comido. O comandante, vendo que n�o era poss�vel protestar, ficou de quatro, expondo pernas e n�degas morenas , que h� pouco eram muito cabeludas e agora estava lisinhas e muito roli�as. Ent�o, sem d� nem piedade, Anderson enfiou numa arremetida s� toda a sua enorme jeba de 18cm dentro do cu do comandante.
Ele estava de quatro, disso se lembrava. Ent�o veio aquele bra�o enorme, rasgando-o todo. S� podia ser um bra�o dada a enorme press�o que ele sentiu quando todas as suas pregas foram esticadas para dar passagem àquilo tudo. Doeu muito, e ele gritou. Pensou que algo muito quente estava para estourar ele todo por dentro, algo que ardia muito, como um machucado quando recebe �gua por cima. Parecia que o tro�o que o invadira fora l� dentro de seu ventre, bem em sua barriga, e ele sentia as bra�adas continuarem a se mover, entrando e saindo.
Ent�o tudo ficou claro: lembrou-se de que estava num motel, vestido de mulher, de quatro, sendo arrombado por um cabo que lhe servira de mulherzinha e agora queria vingan�a. O feiti�o havia virado contra o feiticeiro e ele s� conseguia dizer uma coisa: me fode, meu macho, me fode, meu macho, me fode, meu macho. Vendo a vulnerabilidade de seu comandante, o soldadinho Bruno resolveu entrar na festa. Foi at� ele e ordenou que o chupasse: abre a boca, vagabunda e me chupa
Sem contestar, o mach�o abriu a bocarra e abocanhou a tora negra de mais de vinte cent�metros, se engasgando em alguns momentos, mas engoliu at� chegar com o nariz no p�bis do seu pretinho e sentir o cheiro maravilhoso de seu suor. Naquele momento, Mathias teve a estranha sensa��o de que n�o possu�a mais penis, mas sim um enorme grelo que estava durinho a espera de uma m�o de macho para acalentar sua vontade. Ent�o, a mais malvada id�ia do cabo estava prestes a ser posta em pr�tica: ele chamou o soldado e avisou: vamos penetrar esse cu ao mesmo tempo
Matihas entrou em desespero, quis desistir e ent�o Anderson o lembrou do cd com a conversa gravada. E ele se resignou, claro.
Mathias ficou de quatro se apoiando na cama. Por cima dele, montou bruno, abrindo as pernas e formando um arco em volta dele, para dar espa�o ao cabo que vinha por tr�s. Montado em cima do comandante, Bruno foi o primeiro a penetrar, oque j� deixou Mathias louco, porque era uma jeba muito maior e mais grossa que a de Anderson, que j� n�o era pequena. Ainda se recuperando da primeira foda, ele sentiu seu cu se alargar e quando estava se acostumando com aquilo tudo dentro dele, o pau de Anderson come�ou a rasgar de vez o que restava de prega, entrando junto ao de Bruno, ro�ando no de Bruno, que achou a sensa��o uma maravilha. Enquanto ajudava a fuder o comandante, o cabo enfiava o dedo no cu alargado do soldado.
Sentindo a jeba de bruno ro�ar na sua, sentindo como era liso o cuzinho de Mathias, Anderson deu uma gozada animal, urrando de prazer.
Sentindo o dedo do cabo em suas pregas, e sentindo que comer um macho com outro piru dentro do mesmo cu era maravilhoso, bruno tamb�m chegou ao orgasmo maravilhado.
Sentindo-se mais puta que qualquer rameira, sentindo uma dor lancinante se juntar ao prazer de ter sua pr�stata massageada por dois paus avantajados, sentindo o cheiro dos seus machos suando e se misturando ao seu, sentindo o peso de Bruno em suas costas e o p�bis do cabo bater toda hora em suas n�degas, enquanto o pau dele tocava o centro de seu ser, Mathias gozou como nunca na sua vida, e agora sabia que ser homem era t�o gostoso quanto ser uma vadiazinha arrobada.
Aquela vingan�a havia sido um presente. Um presente para os tr�s.
Daquele dia em diante, Anderson nunca mais teve vontade de transar com homens. Seu casamento foi sempre muito feliz e sua mulher s� tinha a agradecer pelo marido maravilhoso que tinha e pelo macho formid�vel com quem fazia sexo todas as noites, embora achasse que, as vezes, eles n�o pareciam ser a mesma pessoa.
A namorada de Bruno nunca soube da hist�ria e eles se casaram. Mas ele n�o deixou de querer estar com um macho, ao contr�rio, viu que gostava mais de viver com seu comandante e acabou virando o amante secreto de Mathias por toda a vida, encontrando-o mais de uma vez por semana e mantendo com ele toda a sorte de putarias que pode-se imaginar.
Mathias continuava abordando e desvirginando homens que nunca pensavam querer fazer sexo com outro homem antes, mas agora, quando via o potencial de uma jeba, n�o desperdi�ava: sentava bonito e n�o tinha problemas em ser uma passivinha, quando isso lhe agradava. Com a vingan�a de Anderson, ele viu o que era alcan�ar todas as possibiliades de prazer sexual, e isso o fez um homem muito mais feliz,
E todos foram felizes para sempre.