Tudo o que for relatado aqui � pura verdade.rnSou casado h� 20 anos e tenho uma filha hoje com 19 anos. Somos uma fam�lia normal, trabalhamos fora e minha filha desde pequena sempre foi muito independente. Temos o costume de quando em casa ficar sempre muito a vontade. Eu desde os meus 19 anos quando entrei na faculdade tive que ir morar sozinho, tenho o costume de andar nu, totalmente nu ou s� com uma camiseta de algod�o, ma sempre sem nada por baixo. Isso acabou virando costume em casa, tanto eu como minha esposa e minha filha. Eu tenho 47 anos e como ando muito de bike tenho um corpo bom, quase n�o tenho barriga e tenho as pernas bem firmes, como sou descendente de austr�acos sou muito claro, cabelos quase ruivos. Minha esposa tem 45 anos, est� mais ou menos em forma e continua um tes�o para mim, ela tamb�m tem descend�ncia europeia sendo assim ela � bem loira, natural. J� minha filha � bem magra e alta, peitos pequenos como a m�e e um bumbum m�dio e muito duro, pois tamb�m pratica esportes na escola e nada todos os dias pelo menos uma hora, e como somos muito claros ela tamb�m � loira, tanto que o cabelo dela parece branco.rn A hist�ria que vou narrar agora aconteceu h� dois anos. rnMinha esposa precisou viajar para o Canad� a trabalho e iria ficar por uns 40 dias. J� fazia uns 20 dias que ela viajara, numa sexta feira eu voltei mais cedo para casa por volta das 19 horas, e minha filha n�o estava, tinha ido para as aulas de ingl�s que terminavam às 19 horas. Quando cheguei em casa fui direto tomar um banho, coloquei minha camiseta e fui para a sala de TV relaxar um pouco assistindo a um filme. Depois de certo tempo acabei adormecendo no sof� e nem percebi que minha filha havia chegado, acordei quando ela veio me dar um beijo e rindo me deu um selinho como de costume, s� n�o entendi o sorriso. Ai perguntei: por que est� rindo? E ela disse: tudo isso � saudade da mam�e? E apontou para o meu pinto que estava totalmente duro. Fiquei um pouco constrangido e n�o respondi nada. E ela saiu rindo dizendo que ia tomar um banho e depois fazer um lanche para n�s dois. Como ela demorou muito acabei cochilando novamente. Quando ela voltou do banho, novamente dando risada falou: desse jeito n�o vai dar certo, ta duro de novo! P� pai, duro desse jeito vai ser dif�cil ficar ao seu lado. Desculpa filinha, mas � involunt�rio, ela riu e disse n�o esquenta, n�o era a primeira vez que me via assim, e mais, fazia muito tempo que ela espionava eu e sua m�e quando ela me masturbava na sala de TV. Bem eu pensava que ela estava dormindo quando isso acontecia, mas ela ia nos espiar. Fiquei surpreso em saber disso. Nisso ela foi à cozinha fazer um lanche. Ela costuma usar uma camiseta que cobre parte da sua xaninha, quando est� de p�, d� para ver os grandes l�bios bem l� em baixo na curvinha para a bundinha. Como ela sempre se depila totalmente como a sua m�e, era sempre poss�vel ver os grandes l�bios lizinhos e vermelhos. Isso me d� um tes�o enorme, mas nunca comentei isso com ningu�m. Depois de lancharmos, fomos para a sala de TV, eu deitei de um lado e ela do outro do sof� e ela apoiou as pernas em cima das minhas, s� que dessa forma eu via a sua xaninha inteirinha na minha frente, n�o deu outra, meu pinto ficou duro novamente. Ela como�ou a rir, e disse: papai, assim voc� vai ter que tomar uma atitude, fica s� duro. Novamente constrangido mas j� meio sem vergonha, perguntei o que eu deveria fazer. Ela de pronto falou: n�o sabe? Horas, bate uma punheta para ver se alivia isso, desse jeito vai ficar com dor no saco. Fiquei surpreso em saber de como ela sabia disso. Eu perguntei como ela sabia, ela disse que j� tinha lido sobre o assunto e quando ela ficava com muito tes�o, a xaninha dela ficava doendo e s� melhorava quando se masturbava. Ouvi isso estarrecido, minha filinha n�o era mais a flinha crian�a tinha crescido e muito. E ela continuou a dizer, se estiver com vergonha pode ir ao banheiro fazer isso, mas adoraria te ver gozar na minha frente, sempre tive essa vontade, mas nunca tinha lhe falado, pois n�o sei como a mam�e iria reagir com isso, mas como ela est� longe e voc� nesse estado, eu estou morrendo de vontade e ver isso ao vivo. Nisso meu pinto estava t�o duro quase explodindo. Ai perguntei se ela nunca tinha visto isso ao vivo. Ela disse que s� na internet e quando me espionava e que o �nico homem que ela tinha ficado, s� foram alguns beijos. rnEstava sem saber o que fazer, mas ela sabia muito bem o que queria, nisso ela segurou minha m�o e colocou em sua xaninha, estava encharcada, tanto que quando abriu a perna vi que at� as coxas estavam molhadas, e assim ele pegou no meu dedo e come�ou a passar na sua xaninha, no seu grelinho durinho, e gemendo falou: pai me faz gozar, minha bucetinha esta doendo de tanto tes�o, assim ela se levantou, tirou a camiseta, colocando no sof� e ajoelhando sobre ela, ficando do meu lado mas de frente para mim, colocando minha m�o novamente em sua xaninha e gemendo mandou eu masturbar ela. Nossa n�o estava acreditando no que estava acontecendo, meu pinto dur�ssimo e eu masturbando ela, estava t�o molhada que escorria pela palma da minha m�o, ela com a sua m�o direita segurando o bico de peito esquerdo e a outra ela a levou para a sua bundinha, ai percebi que ela estava introduzindo do dedo no seu cuzinho. Nisso comecei a chupar o outro peitinho dela e com a outra m�o fui at� a bundinha dela e com o meu dedo fui introduzindo junto com o dela no seu cuzinho, tudo estava encharcado at� o cuzinho dela estava molhadinho, quando coloquei o dedo no seu cuzinho ela come�ou a gemer mais alto e com maior intensidade, percebi que iria gozar e assim foi, ela gozava, gemia e soltava mais l�quidos, parecia que estava fazendo xixi, nunca tinha visto isso antes, escorria pela minha m�o, assim ela come�ou a ter espasmos, se tremia inteirinha e acabou apertando as pernas com a minha m�o na sua xaninha, chegou quase a desfalecer, estava toda suada e com a respira��o disparada. Depois que se restabeleceu, ela levantou soltando minha m�o que estava entre suas pernas, totalmente molhadas, inclusive a camiseta que estava debaixo dela. Com cara de safada disse que nunca tinha gozado daquele jeito e que iria pegar uma toalha para secar minha m�o, quando ela saiu eu enfiei meus dedos na minha boca, como era delicioso o seu gosto, quando ela voltou com a toalha falou agora � a sua vez, vou fazer melhor que a mam�e, vou bater a melhor punheta da sua vida. E assim ela sentou ao meu lado, totalmente nua pegou no pinto e meu sem jeito come�ou a punheta-lo, percebi que nunca tinha feito aquilo, ent�o comecei a ensin�-la, e de repente ela come�ou a beijar meu pinto, nisso estava quase gozando, e com calma pedi para ela chupar como se fosse um sorvete, bem devagar, e ela o fez, sua boca era quente e muito molhada com sua l�ngua macia, nossa tive que me segurar muito para n�o gozar, mas com aqueles movimentos da boca n�o teve jeito, avisei que ia gozar e puxei a cabe�a dela, mas n�o deu tempo e o primeiro jato foi direto para o seu queixo, ela se assustou, mas continuou a punhetar, ai veio o segundo e o terceiro, realmente h� muito tempo n�o gozava assim, tive que segurar a m�o dela para parar. Ela com um olhar de espanto e satisfa��o pegou a sua m�o cheia de porra e colocou na boca, dizendo: n�o � t�o ruim assim o gosto, da para tomar, minhas amigas falam que � horr�vel, mas n�o � ... nossa, eu estava em �xtase e ao mesmo tempo com remorso do que tinha acontecido, mas minha filinha adorou, ela mesma falou, nossa quanto tes�o eu tenho por voc�, e sabe, estou toda molhadinha novamente, s� que agora, � s� para voc� assistir, vou bater uma siririca s� para voc�, pois esta cansado, nisso se virou para mim, colocou a toalha debaixo dela e abriu as pernas sentada do meu lado e virada para mim, come�ou a se masturbar e enfiar o dedinho dela no cuzinho, nossa aquela vis�o me deixou novamente excitado, mesmo todo molhado da minha pr�pria porra ela pediu para bater uma punheta para ela, eu olhando para sua bucetinha ela disse: vamos tentar gozar juntos, tive que me segurar para acompanha-la assim que ela come�ou a gozar e gemer alto n�o aguentei, levantei e fui ate a boca dela e comecei a gozar, o primeiro jato pegou no rosto mas ela virou e enfiou na boca e o outros jatos foram diretos para sua boca. Nossa foi a coisa mais deliciosa que j� tinha feito, ela virava os olhos e n�o parava de gozar tanto que chegou a molhar minha perna que estava na frente da sua xaninha. Quando acabamos,eu estava com as pernas moles e ela com um sorriso enorme e se lambendo toda a porra que escorria pelo seu rosto e pelo canto da boca. Ai ela veio e me deu um beijo na boca de l�ngua, senti todo o meu gosto e o gosto dela, pois ela pegou a m�o de dentro da sua xaninha e colocou na nossa boca enquanto nos beij�vamos. Foi lindo e delicioso, ficamos deitados no ch�o da sala por um certo tempo. Ela ficou olhando para mim e fazendo carinho no meu peito e dizendo que me amava demais e que tinha sido a coisa mais deliciosa que ela j� tinha experimentado. rnDepois de tudo sugerir irmos tomar um banho juntos, ela topou na hora e fomos. Eu entrei no box e ela veio logo atr�s, quando entrou disse posso fazer xixi aqui, eu disso que sim, mas s� se fosse em cima de mim, assim deitei no ch�o do box e ela sentou na minha barriga e come�ou a fazer xixi, adoro isso, novamente comecei a ficar excitado vendo seu xixi quente saindo daquela bucetinha linda. Quando ela levantou e viu meu pinto, novamente duro, se ajoelhou na minha frente e come�ou a chupa-lo, nossa novamente um gozo, com menor intensidade claro, mas gozei em sua boca e ela n�o deixou escapar nada, engoliu tudinho. Ai come�amos a tomar banho, ela pediu para lava-la e assim o fiz, mas vi que o tes�o dela n�o tinha acabado e quando comecei a lavar sua bucetinha ela gemeu e percebi o quanto molhadinha ela estava e novamente bati uma siririca para ela e gozou muito molhando tanto que escorria por suas coxas. rnDepois do banho ela pediu para dormir comigo na minha cama, bom, mas essa hist�ria fica para a pr�xima. rn