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FILHO ADOTIVO-FODE A MANA E ASSISTE A M�E DANDO

Meu nome � Marco e eu tenho um conto interessante pra dividir com voc�s. Eu tenho 19 anos, n�o sou alto e nem baixo, tenho 1,79 de altura. Sou meio magro, mas tenho o corpo muito definido e meus ombros um pouco largos e peito ressaltado, pois sou nadador desde os 19 anos. Tenho a pele bem clara, olhos verdes e cabelo preto e um pouco longo, que est� sempre amarrado num rabo de cavalo.rnrnNa minha fam�lia, somos somente eu, minha irm� e meus pais. Somos uma fam�lia de classe alta e muito feliz. Eu e minha irm� temos uma boa rela��o com os meus pais, mas eles tamb�m n�o t�m nada do que reclamar. Est�o sempre satisfeitos conosco! Minha irm� por ser uma das primeiras da turma e at� da escola e eu por ser um bom estudante, com notas de medianas pra boas e ser dedicado a algo, que s�o meus treinos de nata��o, que j� me renderam algumas premia��es. No entanto, h� algum tempo atr�s, meus pais me contaram que eu sou adotado.rnrnPedi pra eles n�o contarem nada pra Bellinha, pois n�o sabia que rea��o teria. N�o somos l� t�o apegados, mas �bvio que a amo e tenho certeza que � rec�proco. Isabella pensava que �ramos g�meos e com raz�o at�, �ramos bem semelhantes. Ela n�o era alta, tinha apenas 1,62, mas tinha os mesmos olhos verdes e o mesmo cabelo preto liso. Tinha um corpo muito bonito, com uma cintura fina, uma barriguinha de dar inveja em dan�arinas do ventre, coxas grossas e uma bundinha arrebitada linda! Al�m dos fartos seios que faziam os caras babarem e ela era bem mais clara que eu, j� que eu ainda pegava uma cor nas piscinas.rnrnMeu pai, Daniel, era um executivo que trabalhava pra uma multinacional estrangeira. Volta e meia ele tinha que viajar para o exterior para reuni�es importantes na sede da empresa ou ent�o para fechar neg�cios com governos ou outras empresas. N�o sei muito sobre o trabalho dele, apenas que o mant�m muito ocupado e nos mant�m muito bem de vida.rnrnJ� minha m�e, Amanda, era o inverso. Passava a maior parte do tempo em casa, apesar de trabalhar. Era dessa forma, pois ela tinha uma pequena cadeia de lojas de roupas pela cidade, as quais ela administrava de casa, pela internet ou celular, na maior parte do tempo. Sa�a apenas para visitar uma ou outra loja, falar com as gerentes que ela colocara a encargo da loja e voltava pra casa.rnrnUm dia eu chego da academia em casa e encontro as malas do meu pai ao p� da porta e uma movimenta��o dentro de casa. Isso significava mais uma viagem do meu pai, eu j� estava acostumado. Encontrei minha m�e no quarto conversando com ele e perguntei pra onde ele iria ao que me respondeu que passaria uma semana em Londres, a neg�cios.rnrnAvisei para os meus pais sobre a festa que eu iria à noite com a Isabella na casa de um amigo nosso, ao que minha m�e falou pra eu pegar um t�xi pra ir. Fui para o meu quarto, deitei na cama e fiquei mexendo no notebook, at� que meu pai entrou no quarto pra se despedir e depois a minha m�e veio falar comigo.rnrn- Marquinho, eu vou levar seu pai no aeroporto e depois vou dar uma passada nas lojas, talvez demore ok? N�o me esperem! ? Ela disse, encostando-se ao umbral da porta.rnrn- Ta ? respondi sem me virar pra ela, ainda mexendo no notebook.rnrn- To bonita? ? ela perguntou entrando no quarto e indo at� ao meio, chamando a minha aten��o.rnrn- Super-gatinha, m�e! ? Eu zoei com ela, embora fosse verdade. Ela vestia um vestidinho de alcinhas preto que ia at� metade das coxas, onde at� a cintura era bem pegado no seu corpo com um decote bonito e da cintura pra baixo era uma saiazinha rodada e com uns babados na borda. Ela me deu um tapa e ent�o foi embora.rnrnApesar de o meu pai ter seus 58 anos e ter casado com minha m�e quando tinha 40, a dona Amanda tinha apenas 34, tendo casado com ele quando tinha apenas 19 anos e tendo os filhos, ou pelo menos a filha, quando tinha a nossa idade.rnrnEla era muito vaidosa, praticava academia tr�s ou quatro vezes por semana com minha irm� e corriam todos os dias pela manh�. Minha m�e tinha seios m�dios pra pequenos com uma bunda bonita e empinada, n�o muito grande, mas o suficiente pra chamar aten��o. Suas coxas eram bem grossas e definidas pela malha��o e uma cinturinha bem fina. Apesar da Isabella n�o ter puxado isso dela, minha m�e era descendente de japoneses, por isso tinha os olhos bem puxados, com um rosto bem asi�tico.rnrnO dia passou r�pido e chegou a hora de eu e minha irm� irmos pra festa. Tomamos banho, trocamos de roupa e chamamos o t�xi. Quando sa�mos de casa, minha m�e ainda n�o tinha chegado, ent�o mesmo depois de termos avisado, deixamos um bilhete, avisando sobre a festa e que provavelmente s� voltar�amos no dia seguinte.rnrnApesar de toda nossa anima��o, quando chegamos ao local da festa, meu amigo falou que n�o ia mais ter e que tinha tentado nos avisar sem �xito. Apesar disso, n�s ficamos por l� conversando at� bem tarde e quando decidimos voltar pra casa, j� passava das 23 horas. Chegamos em casa e cada um de n�s rumou para o seu quarto. Tirei a camisa, os sapatos e depois o cinto da cal�a (Estava com roupa social), mas quando ia tirar o resto, escutei uma batida.rnrnSa� do quarto e fui seguindo o som, caminhando pelo corredor escuro com uma raquete de frescobol. Cheguei perto do quarto da minha m�e e o barulho foi aumentando. Comecei a ficar com medo e puxei o celular, pronto pra ligar pra pol�cia, quando olhei pela fresta da porta e minha boca despencou.rnrnMinha m�e estava de joelhos no ch�o com seu vestido arriado at� a cintura, com seus seios a mostra e sem calcinha, mostrando a boceta quase toda raspada, com um pequeno triangulo de p�los acima da rachinha. Ladeando ela, estavam dois homens que eu n�o reconheci, com as cal�as nos p�s e os paus pra fora, enquanto minha m�e batia uma punheta pra os dois e revezava em chupar o pau de um ou de outro.rnrnApesar de surpreso, depois que me recuperei do choque, notei como o corpo da minha m�e era jovem e bonito. Depois, notei que olhando aquilo tudo, fiquei com o pau duro. Desabotoei a cal�a e puxei um pouco pra baixo com a cueca e meu pau saltou pra fora. Eu era bem servido nesse aspecto, tinha 23 cm de rola. Voltei a olhar pela fresta da porta e comecei a me punhetar, sem saber o que estava fazendo ou lembrar que podia ser pego.rnrnMinha m�e empurrou um dos caras e o fez sentar-se na cama com o pau apontando pra cima, indo na dire��o dele de quatro e come�ando a sugar seu cacete fazendo barulhos de suc��o altos, enquanto ficava de quatro. O outro cara imediatamente, ainda punhetando o pr�prio pau, foi seguindo minha m�e, apontando o membro na dire��o da bocetinha dela como se estivesse perseguindornrnEle se ajeitou por tr�s dela, agachando-se e, sem camisinha mesmo, enfiou tudo na rachinha dela? at� as bolas. Nessa hora, minha m�e soltou um gemido muito alto, jogando a cabe�a pra tr�s. Enquanto o cara agora come�ava a bombar na xaninha dela, ela voltou a chupar o que estava sentado na cama, pois ele puxara seus cabelos pra chamar aten��o. Ela sugava, lambia, ia at� as bolas, voltava e batia com o pau dele no rosto, gemendo e rebolando no pau do outro.rnrnEu j� batia de forma enlouquecida, apoiando uma m�o na parede, enquanto meus olhos n�o desgrudavam daquela cena, lembrando que aquela era a minha ?m�e? e ela era uma puta. Enquanto eu gemia baixinho, observando minha m�e levar pau na boceta e na boca, outra surpresa.rnrn- Que porra, Marquinho? ? Isabella apareceu perto, no corredor, notando que eu estava batendo uma punheta provavelmente pelos meus movimentos, pois estava muito escuro.rnrnOlhei pra ela assustado, com a m�o no pau e sem rea��o. Ela estava vestindo uma camisolinha de seda bem curtinha, t�o curta que dava pra ver sua calcinha. Consegui ver, porque a camisola era daquelas cinzas que se destacavam um pouco no escuro. Quando recobrei a consci�ncia, eu ainda de pau duro, dei uma olhadinha pra dentro do quarto e depois voltei a olhar pra ela. Virei um pouco de lado, mas continuei com a m�o no pau, usando o escuro pra ?esconder? e depois perguntei:rnrn- Que porra voc� ta fazendo aqui, Bella? ? perguntei �spero.rnrn- Eu escutei um grito! Fui procurar voc� no quarto e n�o tava, da� vim ver o que era ? Ela disse, se aproximando ? Voc� ta se masturbando no meio do corredor, seu louco?rnrnEu pensei v�rias vezes no que dizer pra n�o parecer que eu era um man�aco tarado, mas nada me veio à cabe�a, ent�o a �nica alternativa era mostrar pra ela o que acontecia. Chamei-a com a outra m�o, mandando ela fazer sil�ncio e depois apontei pra porta do quarto, mandando ela olhar.rnrnEla veio meio desconfiada e, chegando perto, me empurrou um pouco pra tr�s, pois sabia que eu tava com o pau de fora e depois se inclinou pra frente, olhando o que acontecia l� dentro. Eu estava um pouco de lado e pude observar a cara de surpresa dela, mas depois notei seu corpo e fui observando. Seus enormes seios sem suti� apontados pra baixo por causa da inclina��o do corpo dela estavam com os bicos duros.rnrnFui olhando seu corpo com desejo, como estava olhando para o da minha ?m�e? e cheguei à sua bundinha, n�o t�o magn�fica quanto a da dona Amanda, mas ainda assim, linda! Percebi que, com o corpo inclinado, sua camisolinha subia na parte de tr�s deixando a calcinha toda à mostra e na parte da frente caia pra baixo, mostrando, dependendo do �ngulo que olhasse, at� parte da barriga.rnrnEla passou um tempo olhando pra dentro do quarto, parecia ter se esquecido que eu estava ali. Apesar de n�o estar olhando o que acontecia dentro do quarto, apenas os altos gemidos da minha m�e j� era o suficiente pra que eu permanecesse de pau duro. Ainda olhando pra o corpo da minha irm�, principalmente pra calcinha, tentando adivinhar como seria por baixo dela, notei que ela parecia estar ficando molhada.rnrnDei um passo para o lado, bem silenciosamente, pra Isabella n�o lembrar que eu estava ali, e me agachei, com o rosto por tr�s dela. Dessa posi��o, olhando entre suas coxas, eu conseguia ver que ela realmente estava molhada, mas tamb�m podia ver seus seios nus com os bicos extremamente r�gidos.rnrnEnquanto eu estava nessa posi��o, para minha surpresa, ela levou a m�o à calcinha e come�ou a se acariciar por cima do tecido, passando a ponta dos dedos e movendo de forma circular. Com essa vis�o, voltei a me punhetar, sem fazer barulho. Apesar dos gritos da minha m�e dentro do quarto, que eu estava louco pra ver por sinal, eu pude ouvir baixos gemidos da Bella enquanto ela se acariciava.rnrnN�o depois de muito tempo, ela tirou a m�o da calcinha, colocou na boca, levou a outra ao tecido e puxou a pe�a de roupa pra o lado, revelando a bocetinha molhada e completamente raspadinha e depois tirou a m�o da boca e come�ou a passar pela racha da mesma forma que estava fazendo com quando estava de calcinha.rnrnEla movia os dedos de forma a pressionar o clit�ris e ent�o for�ava um pouco dos dedos, dois deles, pra dentro da boceta, gemendo ao fazer isso, depois tirando e voltando a brincar com o grelinho dela. Repetiu esse feito v�rias vezes sem mudar de posi��o, enquanto eu ficava olhando e me masturbando devagar, me deliciando.rnrnAt� que ela tirou a m�o da boceta, com os dedinhos melados e levou a boca novamente. Meio que sem pensar em nada, que poderia perder o show ou assustar a minha irm�, nessa hora que ela deixou a bocetinha livre, me deu uma vontade louca de passar a l�ngua e foi o que eu fiz. Aproximei meu rosto e enquanto ela chupava os dois dedinhos, eu deslizei a l�ngua pela bocetinha dela.rnrnPara minha surpresa, ela n�o gritou nem esbo�ou nenhuma rea��o al�m de um gemido mais demorado, segurando o seio com uma m�o e o acariciando. Comecei ent�o a passar a l�ngua, deslizando por toda a extens�o e at� enfiando dentro da bocetinha dela, como se a fodesse.rnrnDepois de um tempo, fiquei mais ousado. Coloquei as duas m�os na bunda dela e afastei, deixando a l�ngua escorregar da sua bocetinha at� o seu cu, brincando com o anelzinho. Circulei aquele buraquinho rosa e ela gemeu, fraquejando um pouco nas pernas. Coloquei uma m�o entre suas pernas e enfiei dois dedos na sua boceta, devagar, voltando a escorregar a l�ngua pra boceta e passando por ela enquanto come�ava a penetr�-la.rnrnComecei a mover minha m�o, comendo ela com os dedos, enquanto variava entre chupar sua xaninha e passar a l�ngua no seu cuzinho, sempre escorregando a boca de um lugar pra o outro. Com a m�o desocupada, eu comecei a puxar a sua calcinha, pois mesmo puxada pra o lado da bunda, ainda incomodava um pouco. Parei de masturb�-la s� pelo tempo de puxar a calcinha, fazendo-a cair aos p�s dela, depois dando uma chupada forte no grelinho dela e enfiando tr�s dedos na sua boceta. Ela gemeu alto, tanto quanto a minha m�e, mas duvido que tenham notado algo l� de dentro do quarto.rnrnPodia escutar minha m�e falando coisas dentro do quarto com uma voz de puta, de quem quer um caralho atoladinho dentro dela e isso me deixou ainda mais excitado. Isabella estava completamente ensopada e eu queria comer sua xaninha. Sem tirar os dedos de dentro dela ou parando de mov�-los, parei de lamb�-la e fui me erguendo, punhetando meu pau com a outra m�o.rnrnEu agora penetrava minha irm� puxando os dedos at� quase fora da boceta e depois indo at� ao fundo, a fazendo dar um gemido diferente e mais gostoso a cada penetra��o. Fui aproximando meu pau da bocetinha dela e, numa das vezes em que puxava meus dedos da bocetinha dela, acabei tirando e ao inv�s de recolocar, enfiei o meu pau no lugar.rnrnNessa hora, quando eu enfiei meu pau at� o fundo, sentindo as bolas baterem contra ela, ela deu um gemido mais agudo e depois de dar uma tremida pelo corpo todo, come�ou a ceder. Ela tinha gozado enquanto eu ainda estava s� come�ando a com�-la. Segurei seus quadris e, sem me importar com a situa��o dela, comecei a me mover num vai e vem lento, sentindo a bocetinha dela contrair e descontrair no meu pau.rnrnDessa posi��o eu podia olhar pela brecha da porta, o que me motivou ainda mais a comer minha irm�. Agora, minha m�e estava sentada de pernas abertas sobre um cara, cavalgando de costas pra ele, enquanto o outro cara, em p� na cama, dava o pau pra ela chupar e ficava acariciando o seio dela, mexendo no biquinho.rnrnIsabella, ainda estava meio cabisbaixa e, olhando o cara mexer no seio da minha m�e, fiquei com vontade de sentir aqueles mel�es que eram os peitos da minha irm� na m�o. Aproveitando a posi��o dela, empurrei a camisola pelas costas dela at� passar pela cabe�a, deixando-a completamente nua enquanto eu a fodia por tr�s.rnrnComecei ent�o a segurar um seio dela, enquanto segurava seu quadril com a outra m�o. Comecei a acariciar os seios de forma bem carinhosa, muito diferente da forma como metia dentro dela, forte e de forma selvagem. Com as car�cias e provavelmente com a imagem da m�e sendo comida por dois caras na cama dos pais, pouco a pouco Isabella voltou a dar sinal de vida, erguendo um pouco o corpo.rnrnDepois de um tempo, ela come�ou a jogar o corpo pra tr�s, para o meu pau, enquanto levava uma m�o ao seio livre dela, acariciando da mesma forma que eu. Por vezes, ela passava a m�o do seio para cima da minha m�o, me acariciando e depois voltava a massagear o peito. Eu estava louco, enfiava o pau todo dentro dela com for�a, movendo meu quadril r�pido como se fosse um animal, puxando a bunda dela contra mim.rnrn- Eu vou gozar, vou gozar, vou gozar de novo ? escutei minha irm� falar de forma um pouco chorosa, gemendo baixinho enquanto eu a comia.rnrnCom aquelas palavras, eu n�o me contive e passei a fod�-la ainda mais agressivo, sem ligar para os barulhos que produz�amos, pois n�o era nem perto dos que minha m�e fazia, achando que a casa estava vazia. Depois de um tempo, ouvi aquele gemido agudo e senti as contra��es da xaninha dela contra meu pau, avisando que tinha gozado com o meu pau atolado na boceta dela.rnrnEla foi caindo e dessa vez eu deixei. J� estava quase gozando e como estava sem camisinha e n�o sabia se ela tomava anticoncepcional ou n�o, n�o iria poder gozar dentro dela de qualquer jeito. Ela caiu e encostou-se à parede, de costas pra porta, virando pra mim pela primeira vez desde que tudo come�ara. Eu olhei pra brecha, passando a me punhetar muito r�pido.rnrnNa cama, pareciam que estavam acabando tamb�m, pois minha m�e estava agachada com a boceta escorrendo porra provavelmente do cara que agora pegava suas roupas do ch�o, enquanto o outro estava em p� na cama, se punhetando igual a mim, apontando pra o rosto da minha m�e. Ele esporrou na cara dela, soltando um forte gemido, enquanto ela esperava a porra de boca aberta, saboreando parte da porra e com o rosto coberto pelo resto.rnrnIsso me deu uma puta excita��o e, tomando aquilo pra mim, comecei a me punhetar, me virando pra minha irm� que olhou para mim com um olhar cansado. Olhando para o meu pau, que estava masturbando bem perto do rosto dela. Joguei minha cabe�a pra tr�s sentindo aquela descarga el�trica de uma gozada muito forte pelo meu corpo e dei um banho na minha irm�, cobrindo ela com meu s�men.rnrnPassei a cabe�a do meu pau pelos l�bios dela, limpando um pouco da porra e ela ainda meio que morta, ainda abriu a boca e passou a l�ngua, depois dando uma sugadinha. Eu olhei pelo espa�o da porta e tomei o terceiro susto da noite. Os dois caras estavam j� vestidos e minha m�e vestia um robe e eles davam um beijo de despedida nela.rnrnCom medo de ser descoberto, puxei minhas cal�as abotoando-as rapidamente, juntei as roupas da minha Irm� em uma m�o e peguei-a no colo, andando r�pido pelo corredor e entrando no meu quarto, colocando ela na cama e depois fechando a porta bem devagar sem fazer barulho. Fiquei ouvindo por tr�s da porta e pude saber a hora exata com que os caras saiam pela porta e minha m�e voltava para o pr�prio quarto, fechando a porta dela.rnrnOlhei pra minha irm� que j� come�ava a se recuperar um pouco na minha cama. Caminhei at� ela, coloquei um joelho em cima da cama e coloquei meu pau pra fora ainda duro, toquei novamente seus l�bios e depois dei uma tapa com ele na bochecha dela, sorrindo de forma maliciosa e falando baixinho: ?- Safada!?

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