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MINHA PROFESSORA DE MALHA��O

Leitores, depois de ler muitos contos resolvi compartilhar um meu, para retribuir as punhetas que j� toquei lendo o site.rnTenho 47 anos, bem tratado. Malho, corro, nado, tudo no lugar. � engra�ado como as meninas na casa dos 20 ? 30 anos se aproximam e se interessam. O papo rola bem tranquilo e, quase sem inten��o, voc� est� mais �ntimo e da� para uma rela��o sexual � quase uma consequ�ncia natural.rnRecentemente, mudei de casa, e fui morar na Barra da Tijuca. Matriculei.me numa academia nova e comecei a nadar e malhar. A professora de nata��o era normal, mas a de muscula��o � uma morena de uns 1.68 ? 1.70 mt, simp�tica, peitos pequenos, coxas fenomenais, bunda ma-ra-vi-lho-sa e... caramba... muito simp�tica, muito mesmo. Bem sacaninha, papo aberto, sem preconceitos.rnEnquanto ela me passava os exerc�cios, eu olhava fixo para ela e ela nem a�. Pensei: ?essa � menina � segura, n�o vacila?. Na mesa de extens�o adutora (aquela que se deita de barriga para baixo para malhar a parte anterior das coxas), ela me mostrou como fazer o exerc�cio, empinando aquele bund�o. N�o resisti e falei: ?professora, n�o consigo me concentrar?. Ela me falou: ?tio, voc� vai ser reprovado e n�o vai passar de ano?. Da� falei: ?professora, se voc� me der aula ano que vem de novo, n�o vou mudar de s�rie nem t�o cedo...?. E ficamos naquela provoca��o.rnNa aula seguinte, perderam a minha ficha e ela teve que fazer de novo. Peguei mais leve e come�amos a conversar sobre livros. Ela comentou sobre o Cinquenta Tons de Cinza, do sexo, da sacanagem, se era bom , etc, etc. Falei para ela: ?voc� tem que ler um outro livro, etc etc?. E o papo foi correndo solto. Em um m�s, �ramos ?tio? e ?sobrinha?. Ela tem 27 anos. E dei o livro que tinha recomendado (era ?Casa dos Budas Ditosos?, do Ubaldo, bem melhor que o 50 Tons).rnAt� que a convidei para bater papo no final do turno. Ela topou.rnFomos para o bar da academia, falando besteiras, perguntei se tinha namorado, etc etc. At� que ela falou: ?voc� � meu melhor papo atualmente?. Aquilo era a senha.rnAna (nome fict�cio), vamos fazer o seguinte: esta semana estou fora do Rio, vou visitar clientes no Norte Fluminense. Que tal se puder esticar e irmos para algum lugar, B�zios, Cabo Frio, etc ? Posso tirar um dia para dar uma escapada durante a semana. Ela pensou e falou: ?tenho um caso mal resolvido?. Eu falei: ?�timo, assim esculhamba de vez?.... rimos, e ela aceitou. Era 3� feira.rnPassei o tempo fantasiando aquela gostosa morena. Coxas grossas, bunda linda, pele morena de jambo, cabelos compridos, peitos pequenos do tamanho da boca, um sorriso lindo. rnFinalmente chegou 5� feira e nos encontramos em Cabo Frio, praia do Foguete, Pousada Albatroz. Lugar muito legal. Dei um perdid�o no trabalho e ela tamb�m.rnEla eu j� falei; eu tenho 1.83 mt, 81 kg, moreno, grisalho, cabelo baixinho, corpo legal, 19 cm de pica com bom calibre. Um cara comum de longe, de perto um pouco melhor, mas nada excepcional.rnEm Cabo Frio, sa�mos, bebemos, falamos muita bobagem, comemos crepe, fizemos um encontro legal. E quando estava voltando para a pousada, parei o carro na praia. Rolou um beijo gostoso, minha pica estourando. Tirei a camisa e a bermuda, ficando de sunga. Ela tirou a parte de cima somente. Comecei a dedar seu grelo e ela se contorcia toda. Chupei seus peitinhos, mas n�o fiz for�a para ela tirar a roupa. Estava testando para at� onde ela ia resistir. N�o foi por muito tempo.rnEla arrancou a cal�a, a calcinha, foi para o banco de tr�s e pediu para eu meter. J� estava em ponto de bala: esfreguei a cabe�a da rola no seu buraquinho, no cuzinho, apertei sua cintura, agarrei por tr�s, mordi seu pesco�o, dedei seu grelo, deixei-a implorando para ser comida. rnEla j� n�o aguentava mais e muito menos eu. Encapei a rola, e comecei a entrar devagar, controlando o movimento da sua cintura. Minha rola estava explodindo. Sabia que ela n�o ia aguentar e nem eu, por muito tempo. Colei meus pentelhos na sua bunda, senti ela rebolar que nem louca, soltei sua cintura e ela rebolava descontrola, para cima, para baixo, para frente, para tr�s, dei tapa na bunda, chamei de puta, gostosa, vadia, e, perdendo o controle, lambuzei meu dedo com saliva e comecei a enfi�-lo no seu cu. Ela rebolou mais ainda, e acho que era o que faltava para ela gozar. Gritou alto, gemeu que nem louca, urrou, balan�ou o corpo inteiro e foi amolecendo o corpo malhado, todo definido, at� o repouso. Eu tamb�m j� n�o aguentava mais, senti toda a minha energia se concentrar no meu saco, se transformar em porra e espirrar pela cabe�a do meu caralho. Perdi o controle total, virei os olhos e comecei a tremer todo. Eu sou meio exagerado gozando e fiz tanta tremedeira que a Ana perguntou se estava bem. E adorou a intensidade do meu gozo, o jeito de extravasar meu desejo. Ficou apaixonada... Eu pensei: ca-ra-lho !!! Que foda maravilhosa !!! Que morena sensacional !!!rnSa�mos dali e fomos para a �gua do mar, nos lavamos, rimos, est�vamos como namorados. E ela de calcinha estava me deixando louco de novo. Falei: ?Ana, vamos para a pousada, que tenho impress�o que vamos repetir a dose. Voc� � o capeta, garota.? Ela riu e fomos.rnChegando no quarto, aquela sess�o de beijos, chupadas nos mamilos, nas bolas, no grelo, no rego, nas orelhas, no cantinho da boca, puta que pariu, aquela mulher me tirava do s�rio. Nunca fui de dar 3 ou 4. No m�ximo 2, se estivesse muito a fim. Mas minha pica estava uma pedra de novo, e eu queria meter minha vara nela de novo, bem gostoso.rnEla olhou para mim e falou: ?o melhor vem por �ltimo?... e veio por cima de mim. Sentou em mim e enterrou tudo na sua buceta. Com um golpe de corpo, pegou uma bolsinha e tirou um tubo de lubrificante. Ah.... sei.... entendi....rnEnquanto estava sentada na minha pica, lambuzou seu cu, encheu minha m�o de gel, encheu a sua m�o de gel e come�ou a lambuzar seu rabo. Escorregava e esfregava o gel no meu rabo. Esfregava gel no meu pau, e quando tudo estava 100% melecado, pediu para eu parar.rnLevantou seu corpo da minha rola e come�ou a sentar com o cuzinho, de costas para mim e massageando as minhas bolas devagar. Senti meu caralho deslizar para dentro do seu rabo moreno, at� encaixar tudo e n�o ficar um �nico cent�metro de fora. Ela parou com a pica empalada at� o talo e come�ou a rebolar: passava as m�os nas bolas, na terra de ningu�m, no meu rabo. Meu pau se transformou no objeto mais duro da face da Terra, e nisso ela come�ou a subir e descer de novo, tirando quase tudo, e metendo tudo at� o final, se deliciando com cada cent�metro. N�o reclamou, n�o achou que estava doendo, s� demonstrava prazer. Tilintava seu grelo, enfiava os dedos, tirava, massageava o pontinho de carne macia de seu grelinho, me controlava como se fosse seu brinquedo. E fazia uma evolu��o de cu, buceta, dedos, gel, bolas, rabo, peitos, rego, etc, que mereceria DEZ, nota DEZ, lembrando o canalha do Imperial.rnEu n�o queria gozar r�pido: deixei chegar no limite e mudei de posi��o. Deitei ela de lado na cama, vim por cima de joelhos como se estivesse rezando de pernas abertas, encaixando um duplo Y, de um jeito que minha pica esticava ao m�ximo e seu cu ficava totalmente a minha merc�.rnE fui empurrando o caralho, cent�metro por cent�metro, at� sumir l� dentro. Continuei tilintando se grelo com minha m�o lambuzada, agora nos seus peitos, na barriga tanquinho, nas coxas, na bunda, enfiei dois, tr�s dedos na sua buceta, socando e bombando a piroca de ferro no seu rabo, sem pressa. S� que eu sabia que ia me esporrar todo de novo. E ela estava ofegante.rnComecei a meter com mais for�a. Enfiei mais um dedo na sua buceta. Enfiei um dedo no seu cu, junto com a rola. Eu j� n�o tinha mais consci�ncia do que estava fazendo.rnDa� em diante, fui estocando, at� minha vista se perder e meu corpo tremer todo, de novo, esporrando no seu cu maravilhoso. E como tudo novo � sempre bom, ela tamb�m gozou muito, quase ao mesmo tempo, me chamou de amor, de cavalo, de puto, de tarado, de cachorro, de macho, de filho da puta, de puto gostoso, etc etc. Um dicion�rio inteiro de del�cias.rnNaqueles dois dias brincamos de tudo: marshmellow, morango, l�quidos quentes, agua fria, azeite, manteiga, uma loucura. Trepamos muito, descobrimos um monte de sacanagens.rnNa 6� feira, retornamos, assados de tanto trepar, felizes e amigos. Ela voltou para seu caso mal resolvido (que n�o durou mais de 2 semanas) e eu voltei para a minha ador�vel esposa, mulata gostosa. Continuei malhando na academia, conversando com a minha professorinha sapeca e gostosa. A vida volta ao normal.rn

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