A primeira vez que vi minha cunhada ela n�o me chamou a aten��o. Ali�s, concunhada, pois era namorada do meu cunhado.rn_Essa aqui � a Joana, galera. ? falou ele no dia em que a levou no nosso apartamento.rnEla era uma garota neguinha, at� bonita, mas que se vestia quase como um moleque. Gostava de funk e m�sicas do tipo e tinha at� trejeitos de garoto. Nem sei o que meu cunhado viu nela. Mas as coisas mudaram. Depois de um tempo ele engravidou a menina. E de g�meos pra piorar a situa��o. Eles n�o tinham onde cair mortos. Mas acabaram dando um jeito. Eu e minha esposa ajudamos em algumas coisas e eles conseguiram uma grana pra fazer um puxadinho nos fundos da casa dos meus sogros. E a vida continuou sem mais mudan�as.rnEu e minha esposa sempre fomos muito ocupados e no nosso tempo livre gost�vamos de viajar bastante. Por isso, na �poca em que ela estava pra dar a luz eu fiquei um tempo sem contato. Minha esposa ia visit�-los, mas eu sempre tinha algum compromisso.rnMas passados uns dois meses eu finalmente fui conhecer os beb�s. E tomei um susto. Logo ao entrar, dei de cara com a Joana sentada na sala da casa dos meus sogros, com as pernas cruzadas e apoiada no bra�o do sof�. Ela estava bem diferente. Tinha ficado mais encorpada depois do parto, principalmente os seios que estavam t�o cheios de leite que quase n�o ficavam seguros dentro da blusinha decotada. Tinha uma barriguinha ainda um pouco inchada devido ao parto, mas que n�o chamava a aten��o. Tamb�m n�o sei por qual milagre, ela finalmente se tocou que roupas de garoto n�o ficam muito legais em meninas e agora estava vestida com uma saia na altura do joelho que mostrava de maneira bem sensual, mas sem vulgaridade, as belas pernas que ela tinha.rnEu sempre fui um cara respeitoso e discreto, �s vezes at� demais. Al�m disso, minha esposa � muito bonita (tem o par de coxas mais lindos que eu j� vi, � s�rio) por isso eu nunca fui muito de ficar fantasiando com outras mulheres e nunca sequer passou pela minha cabe�a a ideia de ser infiel. Mas quando vi que a Joana era aquele mulher�o, me aconteceu uma coisa que n�o acontecia desde que eu tinha meus 19 anos e ficava doido por qualquer coisa que vestisse saia. Meu pau ficou duro, quase na hora. Fiquei t�o constrangido que mal cumprimentei o pessoal. Me encostei num canto, pra que ningu�m percebesse. Minha esposa sentou logo do meu lado e comentou: _ N�o s�o lindinhos, amor? ? referindo-se aos beb�s que estavam bem ao lado dela.rn_ S�o. Sorte que n�o puxaram pro seu irm�o. ? Falei tentando brincar para ver se disfar�ava a minha falta de jeito.rnA coisa estava t�o s�ria que eu tive que fingir que estava com vontade de ir a banheiro, pra ver se uma punhetinha dava um sossego no meu mastro. J� tava com medo de algu�m perceber. Depois de me aliviar rapidamente eu pude me recompor e finalmente me juntar ao pessoal. Mas durante toda a tarde eu fiquei de olho na Joana. Comentei com a minha esposa como ela estava bonita e ela respondeu: _ �, quem diria que debaixo daquela roupa de ?mano? tinha essa morenona, hein?rn� noite em casa, eu tive que me aliviar com a patroa. Foi meio estranho, por que eu nunca fiz sexo com a minha esposa pensando em outra mulher, � s�rio. Mas a Joana n�o me sai da cabe�a. Foi uma das fodas mais ?animais? que tive.rnDepois o tempo foi passando e eu acabei me acostumando com o novo visual da Joana. Ajudou tamb�m o fato de que ela mudou por fora, mas n�o por dentro. Apesar de ser uma �tima m�e pras crian�as, continuava sendo a mesma garota com jeito e gostos de moleque, al�m de ser nervosinha e desbocada. Com isso eu acabava me esquecendo daquele mulher�o.rnUns cinco anos depois do nascimento dos g�meos, meus sogros mudaram pro interior e a fam�lia toda resolveu ir passar o fim de ano no s�tio deles. Fomos eu e minha esposa, meu cunhado, minha cunhada e os g�meos.rnO lugar ele lindo, apesar de simples. Mas tinha uma paisagem maravilhosa e uma horta gigantesca, cheia de tudo quanto � fruta e legumes.rnUm dia, era umas 2 horas, minha esposa e minha sogra queriam ir at� a cidade para comprar algumas coisas e precisavam de algu�m para lev�-las. Eu estava com trabalho pra fazer (pra variar tinha levado trabalho pra fazer nas f�rias) e meu sogro tinha sa�do bem cedo. Ent�o meu cunhado foi levar as duas. Depois que todo mundo j� tinha sa�do eu fui at� o meu quarto buscar o cabo do meu notebook que j� estava com a bateria fraca. Foi quando dei de cara com a Joana no corredor:rn_U� garota, c� n�o foi com os outros?rn_ N�o, as crian�as t�o dormindo e eu n�o quis acordar. Ent�o tive que ficar.rn_ Eu poderia ter ficado de olho neles. ? disse pra dar uma de cavalheiro, apesar de saber que os meninos n�o iam gostar de acordar e n�o ver a m�e por perto.rn_ E desde quando c� leva jeito com eles. E al�m do mais, c� muito ocupado. N�o larga desse computador nem pra cagar. ? Disse ela, num jeito todo dela.rn_ T�, ent�o vai se danar. ? falei brincando. E fui correndo pra plugar o cabo no meu computador que j� estava apitando.rnSe passaram quase duas horas e resolvi dar um tempo no trampo e fui pegar alguma coisa pra beber. Tava l�, sozinho, olhando a paisagem da varanda, quando escutei um choro. Fui at� o quarto das crian�as e uma delas estava se remexendo, provavelmente tendo um sonho. Fui ver se estava tudo bem e o menino voltou a dormir tranquilamente quando me aproximei. Ent�o fui checar onde estava a minha cunhada e vi que ela dormia na sala. Estava deitada de lado e vestia uma daquelas cal�as que parecem roupa de gin�stica. Rapaz, que bundinha gostosa. Eu n�osei o que deu em mim, porque fui me aproximando e olhando pra ela naquela posi��o sublime. Acho que fiquei ali parado por alguns minutos e quase hipnotizado, por que n�o me dei conta que ela estava se virando. Ai ela abriu os olhos e deu de cara comigo, ?secando? ela com aquele olhar de cachorro esfomeado.rn_ O que que foi? ? Perguntou ela, ainda meio dormindo.rnEu, que devia estar totalmente lesado, n�o consegui nem pensar pra falar. Fui somente abrindo a boca e deixando a merda sair.rn_ C� t� bonitona, hein Joana. ? At� hoje eu penso nisso e dou risada do meu ?retardamento mental? moment�neo.rnJoana me olhou com uma cara meio de espanto, meio querendo dar risada: _ T� doido, oh?rn_ C� que t� me deixando doido, com essa cal�a a�. ? continuei na minha viagem.rnFoi a� que a express�o do rosto dela mudou. Ficou s�ria e olhou pra baixo. Eu tava com uma cal�a de moletom e n�o deu pra esconder que meu amiguinho estava no controle do meu c�rebro.rn_ Me respeita, cara. Nunca te dei esse tipo de liberdade, n�o. ? E se levantou e saiu da sala.rnFoi a� que voltei à realidade. Puta que o pariu! O que � que eu tinha feito? Idiota! Idiota! Manez�o!!!rnFiquei t�o nervoso que meu pau quase entrou pra dentro. Se ela sequer comentasse o assunto com meu cunhado ou pior, com a minha esposa a minha casa ia cair geral. Fiquei literalmente cagando nas cal�as.rnDepois disso fui pro quarto e n�o sai mais de l�, at� o pessoal voltar da cidade. Meu cunhado chegou e j� foi pro quarto dele, que era do lado do meu, por isso dava pra ouvir tudo o que se falava. Fiquei tremendo pensando na possibilidade da Joana contar o ocorrido pra ele, mas n�o foi o que ocorreu. Ele perguntou como ela estava, ela disse que estava tudo bem, que as crian�as dormiram a tarde toda e ela aproveitou pra descansar tamb�m. Logo minha esposa entrou no nosso quarto, eu tomei um susto mas consegui disfar�ar. Ela meu beijou, contou o que fez na cidade e bl�, bl�, bl�. Ainda bem que n�o reparou no meu nervosismo.rnMas do jeito que eu sou, n�o consegui fingir que estava tudo bem e durante o jantar todo mundo notou que eu estava muito quieto. A Joana parecia que estava normal, pelo menos pra mim. Se bem que eu n�o consegui ficar olhando muito pra ela, com medo dela me encarar. � noite,minha esposa me perguntou se tinha acontecido alguma coisa e eu at� que pensei r�pido e inventei que estava chateado porque tinha perdido o trabalho, por causa de um pau no notebook. Ela me engoliu e ficou tentando me animar com alguns carinhos. Mas eu ainda tava t�o nervoso com aquela hist�ria que nem rolou nada.rnrnCONTINUA NA PARTE B...