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INICIADA POR JOVEM MESTRE E BOLINADA NO �NIBUS

Sempre me interessei por assuntos ligados a sexo e nas salas de bate papo na net interagia com todo tipo de pessoas, especialmente fetichistas pois despertavam curiosidade e simpatia em mim. Comecei a conversar com um rapaz um pouco mais jovem que eu, ele morava no interior de SP (eu na capital). Se apresentou como Mestre em BDSM (bondage e sadomasoquismo), com certa experi�ncia em Dominar submissas e no momento a procura de uma nova parceira.rnDe alguma forma ele conseguiu me envolver e a conversa n�o parou por a�, foram v�rios encontros virtuais e passamos a conversar por telefone, eu achava engra�ado seu sotaque interiorano e ele tinha um jeito autorit�rio na medida certa, parecia bem m�sculo, mas era misterioso e n�o tinha mostrado nenhuma fotografia dele ainda.rnN�o vou mentir que n�o fraquejei em nossa primeira tentativa de encontro ao vivo. Marcamos e ele veio pra capital me encontrar, fui ao local marcado mas cheguei com uma hora de atraso, ele j� tinha ido embora. Queria servi-lo mas estava insegura, poderia acontecer de eu n�o gostar dele pessoalmente e depois de tudo que falamos eu ficar sem jeito de cair fora, mas meu medo maior era me submeter a todos os desejos dele, eu nunca tinha tido uma experi�ncia real com um Dominador S�dico! Talvez por isso acabei me atrasando, s� que fiquei preocupada pelo furo, agora sim ele teria motivos pra me castigar...rnEle ficou aborrecido mas voltamos a conversar e ele resolveu me dar outra chance. Dessa vez exigiu que eu fosse at� a cidade onde ele mora a uns 100 Km de dist�ncia. Criei coragem, peguei um �nibus e ele j� me esperava na rodovi�ria quando cheguei. Sua apar�ncia n�o me decepcionou completamente. Devia ter mais ou menos 1,80m de altura e um pouco acima do peso. Olhos verdes, cabelo claro liso e comprido. N�o era lindo mas tamb�m n�o era feio e seu jeito acabou me inspirando alguma confian�a. Aceitei ir pro motel com ele depois de alguns minutos de conversa, ent�o fomos para o carro dele que estava estacionado nas proximidades.rnNo caminho tentamos conversar s� que depois de um tempinho ele j� estava passando a m�o na minha coxa enquanto n�o estava trocando as marchas do carro e quando podia me olhava, ent�o perguntou se eu estava como ele havia ordenado. Eu disse: Sim Senhor! Aquilo o deixou ansioso pelo jeito ele estava com tes�o por mim. Meteu a m�o dentro do meu vestido alcan�ando a xoxota (depiladinha como ele tinha mandado) por baixo da tanguinha min�scula e ficou bolinando ali, tremi de tes�o e comecei a gemer baixinho, como j� estava chegando ao motel ele tirou a m�o da minha xoxota e me fez lamber o caldinho quente que tinha deixado seus dedos melados . Situa��o excitante um Mestre estranho que eu acabava de conhecer pessoalmente me bolinando e j� tomando posse de mim, enquanto dirigia direto para um motel, ainda mais eu sabendo o que estava por vir... rnDentro do quarto fez-me despir vagarosamente enquanto me observava, ent�o resolveu primeiro me castigar pelo furo do primeiro encontro. N�o me opus afinal estava merecendo e ele pegou os acess�rios que tinha trazido e come�ou uma sess�o de spanking. Aplicou palmadas e cintadas na minha bunda branquinha, que logo ficou vermelha e ardendo, mas fui aguentando firme. Tirou o pau pra fora da cal�a e depois de fazer eu andar de quatro pelo quarto como uma cadelinha enfiou na minha boca e exigiu que o chupasse como a verdadeira putinha que eu era, e que agora seria dele! Caprichei no boquete com muito gosto ia chupando a pica e lambendo as bolas dele. Ele me segurava pelos cabelos e dava uns tapas (de leve) na minha cara at� que gozou com muita intensidade me dando um banho de porra, fui me sentindo cada vez mais a merc� dele. rn Enquanto ele descansava um pouco usou meu corpo como apoio de seus p�s, como se eu fosse uma mesinha de sala. Fomos para o chuveiro e nesse momento ele estava mais descontra�do. Tomamos um banho juntos, ele ensaboando meu corpo e eu o dele. Mas a moleza durou pouco, logo ele reassumiu seu papel autorit�rio e malvado iniciando uma sess�o de torturas que incluiu meus seios, trouxe prendedores e colocou em meus mamilos que pareciam que iam explodir de dor. Eu estava amorda�ada e algemada as l�grimas escorreram dos meus olhos, n�o tive escolha fiz o gesto combinado pedindo arrego, mas ele foi extremamente cruel e demorou a soltar os prendedores dos meus mamilos. Foi um momento dif�cil!rnDepois que ele me soltou fez carinhos e meteu a pica na minha xoxota bombando forte. Gozamos juntos! Continuei acesa com vontade de dar mais ... O dote dele era normal, nada excepcional, ent�o ousei e ofereci a ele se queria meter no meu cuzinho tamb�m. O jovem Mestre adorou a ideia pois seu cacete ficou duro na hora e ele veio pra cima de mim, me chamando de cadelinha e vadiazinha dizendo que queria me comer de quatro. Sou muito apertadinha e tenho dificuldades no sexo anal ent�o pedi pra ele ir com calma, lubrificou a portinha e enfiou os dedos com gel no meu cuzinho fazendo uma suave fric��o falando que ia me compensar um pouco por ter sido muito cruel antes e com jeito foi metendo devagarzinho at� eu acostumar. Ele ia tocando meu grelinho e metendo no cuzinho, me permitiu gozar v�rias vezes! Ent�o me deu outro banho de porra me mandou ficar de joelhos e agradecer por sua generosidade, deu um tapa na minha cara e ainda falou pra eu n�o acostumar que nas pr�ximas sess�es ele n�o ia ser t�o bonzinho.rnMal acabou a transa e o Mestre fez men��o de levantar para ir ao banheiro urinar, quis agrad�-lo com uma ideia que me parecia excitante, perguntei se podia ir junto, ele estranhou um pouco e eu disse que ele poderia urinar em mim, que seria uma honra se ele me marcasse com sua urina sinalizando propriedade j� que queria ser meu Dono. Sua rea��o foi imediata me mandou ir andando de quatro porque agora eu era cadelinha dele e ele ia providenciar uma coleira pra mim. Obedeci e ele me seguiu s� olhando, devia estar adorando tudo aquilo assim como eu! Dentro do banheiro me ajoelhei e ele urinou em cima de mim, brincando com os jatos espirrando no meu rosto e corpo todo. O cheiro da urina dele era forte e fiquei um pouco enjoada, mas satisfeita com minha coragem de me entregar tanto assim a algu�m! Acabamos dando mais uma trepada embaixo do chuveiro, e o per�odo do motel passou voando, j� estava na hora de sairmos. Na rodovi�ria ele comprou minha passagem e nos despedimos com beijos e abra�os. rnEmbarquei rumo a minha cidade com os cabelos ainda �midos depois do banho caprichado no motel, estava com um vestido tomara que caia estampadinho em tecido leve sem sutien e s� com uma tanguinha min�scula por baixo. O �nibus saiu da rodovi�ria e depois de alguns minutos o rapaz que estava sentado ao meu lado come�ou a puxar conversa, at� aquele momento eu nem tinha me dado conta que o �nibus n�o estava muito cheio e apesar de ter v�rios assentos vazios mais a frente (eu tinha sentado no �ltimo banco) o rapaz tinha vindo sentar justo ao meu lado, foi a� que olhei pra ele e meu cora��o deu um pulo, era lindo, lindo mesmo. Universit�rio contou que cursava faculdade de Psicologia, 20 e poucos anos, branco com cabelos escuros, olhos castanhos escuros, sombrancelhas grossas e um sorriso incr�vel. Senti um clima ali, e fiquei com um pouco de receio o que aquele gatinho queria comigo sentando do meu lado no �nibus cheio de lugares vazios? Lembrei que tinha visto ele me olhando na plataforma de embarque, mas como estava acompanhada do Mestre nem liguei muito e nem tinha me dado conta que ele tinha sentado ao meu lado at� aquele momento. rnFiquei meio sem jeito mas fui dando aten��o pra conversa dele, respondendo o que me perguntava, pra ver onde ele queria chegar... Ent�o fez uma pergunta que deixou claro suas inten��es, se eu gostava de curtir um pouco por a�, eu perguntei ? Mas curtir como? Ele respondeu: - Ah tipo umas aventuras...Eu olhei bem nos olhos dele e respondi: - Gosto sim, porque n�o?! rnEle chegou mais perto e tascou um beij�o, ficamos enroscando nossas l�nguas demoradamente, que delicioso ele mordiscava meus l�bios eu os dele, faltando um engolir o outro ele sugava minha l�ngua, enfiava a lingua dele na minha boca, come�ou a beijar meu pesco�o e me apertando nos bra�os dele, come�ou a apalpar meus seios e tirou pra fora do vestido mamando bem gostoso ora numa tetinha ora na outra, minha xoxota latejava de tes�o. Que coisa mais inesperada, n�o imaginava que ia ganhar mais pica na volta pra casa e ainda mais de um gatinho lindo como aquele. Fiquei com muito medo de sermos vistos pelos outros passageiros mas fui deixando ele me bolinar, al�m de chupar meus seios o danadinho j� estava metendo a m�o na minha xoxotinha tamb�m. Apalpei o cacete dele por cima da cal�a jeans e ele gemeu, percebi que tinha uma bela ferramenta ali, ele n�o se conteve e tirou pra fora da cal�a, tinha uma pica grande, grossa e cabe�uda, e estava dura como pedra. rnComecei a bolinar o cacet�o delicioso fazendo vai e vem com minha m�ozinha se n�o estiv�ssemos ali no �nibus com mais passageiros eu teria montado naquele monumento de cacete, estava excitad�ssima! Ele pediu com jeitinho sussurando no meu ouvido pra colocar a pica na minha boca, n�o perdi tempo, abaixei no assento discretamente pra fazer uma gulosa nele, salivava de tes�o metendo a pica na minha boca, lambia, sugava e engolia o m�ximo que podia. O gato gemia baixinho sua respira��o estava ofegante senti que ele ia gozar e acelerei mais os movimentos, ele gozou na minha boca, sua porra escorreu me melando toda, tentei me limpar um pouco no banheiro do �nibus, por sorte tinha papel higi�nico, �lcool gel e len�os umedecidos na bolsa. Adorei ser usada daquela forma como uma putinha boqueteira de estrada! Est�vamos quase chegando ao destino e ele me convidou para conhecer o apartamento dele.rnFiquei em d�vida se aceitava porque estava a fim de dar pro gatinho, mas acabei recusando. Eu tinha namorado, (claro que eu estava curtindo esses momentos às escondidas), ele ia me ligar pra desejar boa noite como de costume e era bom que eu j� estivesse em casa pra n�o dar bandeira. S� troquei telefones com o gato e fui embora. Peguei meu carro no estacionamento e dirigindo pra casa fui pensando em como seria bom se meu namorado pudesse sair comigo ainda essa noite, bem que eu queria ganhar mais pica! Mas ele n�o podia porque ia levantar cedinho. Antes de dormir fiquei me lembrando do dia e mal acreditava em minha coragem de fazer tudo aquilo, ainda mais com o namorado ciumento que eu tinha, mas enfim deu tudo certo e com prazer relato mais essa aventura!rn

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