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CADA VEZ FICO MAIS BRUNA

Sexta-feira passada o Pedr�o me ligou e perguntou se a Bruna estava afim de passar o final de semana com ele. mais que depressa respondi que sim, pois n�o me aguentava mais de tes�o acumulado, louca para ter um homem dentro de mim de novo. Mal podia pensar no trabalho, s� olhava o rel�gio para esperar pelas dezoito horas, correr para casa, me preparar e ir para a casa do Pedr�o. Ele me falou que tinha guardado um surpresa para mim, o que me deixou mais ansiosa ainda. Cheguei em casa, tomei um banho delisioso, fiz minha ducha interna, me hidratei, fiz minha mochila com tudo o que eu achava que iria precisar para o final de semana na casa dele, coloquei uma calcinha preta bem cavada e minhas roupas de menino por cima. Peguei meu carro, passei em uma conveni�ncia, comprei um vinho e voei para a casa dele. Oito e trinta toquei a campainha e ele atendeu, s� de shorts. Logo que entrei ele me beijou, segurando pela nuca, quase me afogando. me olhou e disse que estava esperando a Bruna. Expliquei que n�o dava para sair de casa vestida de Bruna, mas que logo ela estaria pronta para ele. Ele ent�o me mandou ir at� seu quarto, mas era para colocar apenas a sand�lia de plataforma e que prendesse meu pipi inoperante com esparadrapo, pois ele n�o queria ver aquilo. Fiz como ele pediu e fiquei deitada esperando por ele. Ele entrou no quarto e me disse que minha surpresa iria acontecer a partir daquele momento. Me mandou ficar de quatro na cama, com o bumbum bem arrebitado para cima. Ele ainda de shorts chegou at� minhas n�degas e come�ou a alisar. logo estava lambendo meu anelzinho, tirando suspiros de mim. Ele ent�o ap�s v�rios minutos ali me sugando o anelzinho, pegou um lubrificante e come�ou a passar por fora de meu anel. Logo ele come�ou a introduzir um dedo, bem devagar. Perguntava para ele o que estava planejando, mas ele apenas me mandava ser uma boa menininha obediente e aproveitar o que estava por vir. Continuo ent�o me penetrando com um dedo e me deixando excitada. Logo ele colocou mais um dedo e ficou indo e voltando. Eu j� rebolava e gemia baixinho, me deliciando com a situa��o, quando ele colocou o terceiro me deixando totalmente entregue a ele, sem poder nem querer escapar daquela situa��o que eu tinha esperado por toda a semana.rnMe perguntava se estava bom, no que eu respondia que sim, mas que queria ele dentro de mim. Ele me mandava ter calma, pois teria uma surpresa ainda maior naquela noite. Ele ent�o se levantou e pegou algo numa gaveta. Veio at� mim e mostrou, perguntando se eu sabia o que era. Arregalei os olhos e disse que sabia sim o que era, s� n�o sabia o nome. Ele me disse que era um esp�culo, usado por ginecologistas, e que iria come�ar ali meu ritual de "desmacheza", que eu seria totalmente desmacherizado naquela noite, que at� o �ltimo de meus horm�nios masculinos iriam morrer depois do ritual. Como ele � vendedor de medicamentos, tem muitos amigos m�dicos e facilidade de acesso a essas coisas. Apavorado com aquilo, perguntei se n�o iria machucar. Ele me disse que s� um pouco, e que fazia parte do ritual, que eu me sentiria bem melhor ap�s tudo que ele iria realizar comigo. Voltou para minhas n�degas, lubrificou muito enfiando novamente seus tr�s dedos em mim e mandou eu me segurar para aguentar. foi enfiando o apareho fechado, at� ele ir at� o fundo. Eu tremia de medo, mas n�o queria parar, estava bom demais a situa��o de submiss�o que ele tinha me colocado, estava totalmente sob seu dom�nio. Escutei ent�o o primeiro "click" do aparelho, e senti ele se abrindo dentro de mim. A cada click que ouvia meu cora��o disparava mais e mais, e a dor ia aumentando, na propor��o do prazer, pois imaginava o que estava acontecendo com meu anelzinho. Ele me mandava ter coragem que faltava apenas alguns dentes para o fim. Depois de v�rios clicks, ele me informou que tinha aberto o aparelho todo dentro de mim. Doia muito, dava prazer, mas a dor era enorme. Ele ent�o come�ou a soltar e foi assim at� que aliviou. Quando achei que estava consumado, ele virou o aparelho para abrir horizontalmente meu anel. E foi de novo clicando e me abrindo de forma desumana, eu chorava e mordia o travesseiro, mas ele foi at� o fim novamente. me deixando com o aparelho penetrado e todo aberto, ainda teve a coragem de fotografar para depois eu ver como estava aberto meu rabo e sem rea��o de minha parte. Ap�s as fotos, inclusive de mim chorando, ele fechou o instrumento e retirou. Pensei ent�o que tinha acabado, e que iriamos transar, j� pensando que nada mais doeria, pois o buraco que ele tinha deixado em mim era assustador. passava a m�o e sentia tudo aberto, e um pouco de sangue vinha em minha m�o. Ele ent�o foi at� a gaveta de novo e pegou um embrulho de presente. Me mandou abrir, que era para mim. Quando abri, a caixa mesmo escrito em ingl�s, vi do que se tratava. Um consolo gigantesco, vermelho, de trinta cent�metros de comprimento por quinze de di�metro, escrito na caixa. Arregalei mais uma vez os olhos e disse que n�o entraria nunca em mim aquilo, que era muito grande. Ele rindo, disse que entrava sim, e que depois disso eu estava irremediavelmente transformado em menina. No quarto tinha uma banqueta baixa branca. Ele colocou o consolo de p� sobre ela, um tubo de lubrificante e um preservativo. Antes por�m me chupou muito os mamilos e por fim acabou colocando os sugadores com muita suc��o, tornando dolorido seu uso, mas muito gostoso. E me mandou me preparar e sentar naquilo, que ele iria filmar. Resignado, fui mas disse que n�o aguentaria tudo, que talves s� um pouco entraria. Dolorido do que j� tinha passado, fui at� a banqueta me equilibrando nos saltos, rasguei o preservativo, coloquei no consolo com dificuldade devido à grossura dele, lubrifiquei bem e tamb�m meu anel, segurei com uma m�o para tr�s e fui me agachando e mirando ele em mim. Sua cabe�a tocou meu anel e tremendo de medo e principalmente na posi��o que estava, de salto, minhas pernas tremiam e se falhasse, com certeza ele me rasgaria toda. Assim fui sentando devagar e tentando fazer aquilo entrar. Uma for�ada a mais e ele me abriu toda e come�ou a entrar. Eu tentava fazer um movimento de vai-vem para ver se facilitava a entrada, mas doia muito, enquanto ele apenas me filmava e falava, isso, � de pau que voc� precisa, t� virando menina, pensa nisso. Chorando pedi se pudia parar, que estava doendo muito, mas ele me mandou continuar. Respirei fundo e fui sentando, pois nada mais podia fazer. Aquilo foi entrando e via pingar gotas de sangue sobre a banqueta. Prendendo a respira��o, forcei como uma louca, e finalmente minhas n�degas sentaram na banqueta. Doia demais, e me olhava em um espelho da parede e n�o acreditava que aquilo tudo estava dentro de mim. Olhei para o Pedr�o que ainda filmava e perguntei se estava bom. Ele disse que ainda n�o. Que era para eu levantar segurando o consolo dentro de mim e ir at� a gaveta pegar aquele primeiro mai� que ele me deu, vesti-lo para segurar o consolo e ficar andando enquanto ele me filmava. Com as pernas abertas, fiquei de p� e fui at� a gaveta segurando aquela tora dentro de mim. Peguei o mai�, voltei na banqueta, sentei novamente, coloquei ele nas pernas, me levantei e forcei para ele entrar no rego e j� come�ar a segurar o consolo. Assim consegui passar os bra�os pelas al�as, no que a� sim o mai� socou no rego empurrando mais para dentro a tora. De p�, olhando para o Pedr�o, come�ei a andar pelo quarto, rebolando, mas com uma dor imensa. Estava quase desmaiando. Me olhava no espelho e via um pouco de sangue escorrendo pelas minhas coxas. Ele estava adorando a cena e disse que talves amanh� cedo deixasse eu tirar o consolo. Apavorei, passar a noite com aquilo dentro de mim iria me matar. Ele ent�o filmou mais um pouco, me mandou sentar e olhar minha cara no espelho. Me olhei e ele disse que eu estava dominada, que n�o era mais nada de homem, que tinha sido conclu�da minha transforma��o, que tinha sido totalmente arrancado de mim qualquer vest�gio de macho. Via meu rosto e entendia o que ele dizia. Parecia que at� minha alma tinha sido afetada por aquilo, que at� ela tinha sido feminizada. Submissa, de mai� e salto alto, sangrando e com uma tora dentro de mim, me levantei ent�o e fui at� o banheiro. Tirei o mai� e com muito jeito fui puxando aquela tora para fora, at� para tirar doia muito. Por fim ele saiu de mim. Tirei as sand�lias e tomei um longo banho quente. Meu anel ainda sangrava um pouco e estava totalmente aberto, dilacerado, parecia que at� as n�degas estavam abertas, que meus ossos tinha alargado minha bunda. Depois de mais de meia hora, terminei o banho e coloquei um super OB que entrou facilmente para tapar o buraco e fiz tipo um modess de papel higi�nico e coloquei por cima. Coloquei a mesma calcinha novamente e a sand�lia e voltei para o quarto. O Pedr�o estava com a filmadora ligada na TV e esperando para assistir junto comigo. Sem falar nada, me deitei ao seu lado, apoiei a cabe�a em seu ombro e comecei a assistir o filme da minha tortura. Ap�s terminar, mesmo sem falar nada, ele colocou um filme para assistirmos. Falei que um dia iria fazer com ele o que ele tinha me feito passar, estava com muita raiva dele, tinha me torturado muito. Ele riu e disse que o neg�cio de dar a bunda era comigo, que eu que gostava, que o neg�cio dele era me encher de pau, mas que naquela noite ele iria me deixar em paz, pois tinha feito muito estrago em mim. Embora estragada eu estava com tes�o ainda, pois n�o tinha gozado aquela noite. E assistindo o filme com a cabe�a em seu ombro, ficava pensando no que tinha passado. Sem querer e mesmo com raiva dele comecei a acariciar seu peito, e fui descendo, at� que encontrei seu membro. Ali comecei a mexer e ele logo se mostrou aceso. Ele me perguntou se eu estava querendo levar mais ferro, disse que n�o, que apenas iria faze-lo gozar. Fiquei punhetando por dentro da cueca, at� que ele tirou a cueca e me mandou matar logo a vontade. Com vol�pia agarrei ele entre minhas m�os e me pus a suga-lo. J� enorme, lambia sua glande inchada e quente, seu suco de macho j� come�ava a sair e melar meus l�bios, o cheiro de homem me deixava mais louca ainda, intercalava entre engolidas nas bolas e no seu mastro, e quando acelerei os movimentos, senti ele se contrair e pude beber seu leite quente e delicioso. rn...continua.....

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