Sauda��es, caros amigos leitores.rnrnO conto que eu descrevo a seguir � ver�dico. Entretanto, os nomes dos envolvidos, ? especialmente o meu e de minha esposa ? s�o fict�cios. Vamos ao conto:rnrnEu me chamo Roberto, tenho 35 anos, resido em S�o Paulo, publicit�rio e empres�rio, sempre que poss�vel aprecio uma boa corrida assim como uma bela cerveja com os amigos. Minha esposa Day � tr�s anos mais nova do que eu (faca as contas!), com aproximadamente 1.65 de altura, olhos cor de mel, loira com os cabelos lisos at� o ombro, portadora de um belo corpo devido à vida saud�vel e atl�tica que buscamos levar. Day � jornalista, mulher certinha e organizada. Trabalhou muito tempo na edi��o de textos de um jornal. Hoje em dia, por�m, ela trabalha como rep�rter em um canal de TV regional. rnrnO programa no qual Day trabalha � voltado aos temas esporte e bem estar. Frequentemente eu me deparo com a not�cia de viagens, por parte dela, pra l� e pra c�, ao fazer coberturas para o programa. A mais recente delas aconteceu h� cinco meses e, ap�s ter refletido muito sobre o acontecimento contado por minha esposa nessa viagem, eu compartilho o ocorrido com voc�s.rnrnDay foi enviada à Rep�blica Tcheca por duas semanas ? tudo pago! Perfeito, n�o �? O ?problema? � que o objetivo desse trabalho era retratar o estilo de vida de uma comunidade naturista localizada numa min�scula cidade. � claro que eu n�o estava satisfeito com a proposta, por outro lado, a seriedade com que minha esposa faz seu trabalho e o amor que sinto por ela me tranquilizaram. N�s conversamos a respeito e ficou tudo bem.rnrnSendo assim, numa quinta-feira, Day e seu c�mera-man, Rodrigo, embarcaram em S�o Paulo. Na noite de sexta-feira eles chegaram à vila onde tudo aconteceria. Era ver�o na Europa.rnrnNa entrada do vilarejo, os dois foram recebidos pelo senhor que administrava o local - nu. Um pouco apreensivos, minha esposa e seu companheiro de trabalho seguiram gentilmente o homem at� a sede, onde este os acomodaria e explicaria o funcionamento do local. A hospedaria era uma casa muito grande e geralmente acomodava turistas que buscavam experimentar esse estilo de vida. N�o havia muitos quartos, apenas dois quartos enormes com v�rias camas, sem distin��o de sexo ? algo parecido com um albergue. O respons�vel explicou aos dois que, assim que eles estivessem acomodados, o naturismo era obrigat�rio dentro daquele s�tio.rnrnOs dois subiram at� o quarto e colocaram as malas em um beliche ? a Day ficou na parte de cima e Rodrigo na parte de baixo. Day foi ao banheiro se preparar e, Rodrigo, ao perceber que a hora havia chegado, tirou a roupa e, ficando completamente nu, desceu at� o sal�o onde aconteceria uma refei��o especial. Day voltou ao quarto ainda com as roupas. Sem a presen�a de seu colega, sozinha naquele quarto enorme, ela se sentiu mais a vontade e come�ou a despir-se. Primeiro foi a jaqueta de couro e logo ent�o a camisa social. Abaixou a calca jeans bem justa e tirou a bota, ficando s� de calcinha e suti�. Olhou pra um lado, pro outro, t�mida. Desabotoou o suti�, expondo seus lindos seios branquinhos, tamanho m�dio, aureolas rosadas. E, finalmente, desceu a calcinha.rnrnEla desceu at� o sal�o onde aconteceria o jantar e deu de cara com Rodrigo ao p� da escada à sua espera. Entreolharam-se, riram e seguiram adiante, com m�tuo respeito. Havia muitas pessoas ali, turistas. Ap�s o jantar, todos se recolheram às camas. Ali estava a minha esposa - nuazinha na frente de outro homem, e pior: ela iria dormir peladinha no beliche logo acima dele. Antes de irem pra cama, conversaram um pouco tentando agir com naturalidade. Day foi subindo a escadinha e, t�mida, disse: ?Ro, fecha o olho! Voc� n�o vai querer ver isso!? Ele fingiu que o fez e teve a deslumbrante vis�o do �nus e vagina da minha esposa e sua colega de trabalho que se espremiam por entre as pernas dela.rnrnAp�s uma semana naquele lugar, pelados 24 horas por dia, os dois haviam se acostumado com a situa��o e agiam com extrema naturalidade, at� intimidade. Certa vez, por�m, o colega da minha esposa acordou de madrugada para ir ao banheiro. O quarto estava parcialmente claro, pois a luz do poste entrava pelas janelas e, ao levantar-se, Rodrigo deu de cara com a Day dormindo de bru�os, nua, com a fina manta branca cobrindo-a das cochas ao meio das costas. Todo o respeito e �tica profissional do rapaz foram por �gua abaixo. Ele pensou duas vezes, mas n�o resistiu. Antes de qualquer coisa, ele cutucou a perna dela pra conferir se dormia. Ela estava apagadinha por causa dos vinhos da noite passada! Ent�o, cuidadosamente ele puxou a coberta ? de baixo pra cima ? deixando a bunda da minha esposa totalmente exposta. Como ela dormia de lado, um peda�o de sua vagina tamb�m aparecia, toda depilada com perfei��o.rnrnO cara tremeu de excita��o com a vista daquela bela loira dormindo escancarada na frente dele. Meio sem jeito, ele colocou uma m�o sobre a n�dega esquerda da colega de trabalho e segurou firme. Ele alisou, e apertou, e cheirou aquele cuzinho e at� arriscou dar um beijo na bunda dela. E nada da Day acordar! N�o se aguentando mais de excita��o, o rapaz correu pro banheiro pra se deliciar com a imagem do meu amor dormindo pelada na frente dele.rnrnNo dia seguinte, eles acordaram e trabalharam naturalmente. A Day nem se quer imaginava o que tinha acontecido durante a madrugada. O profissionalismo com que ela levava aquela nudez expl�cita tornava a coisa ainda mais excitante. O trabalho do dia envolvia fazer uma longa caminhada pela regi�o. Day, assim como todos os outros, foi pelada, vestindo apenas um par de botas. Eles voltaram ao final da tarde, j� escurecera. Assim como os quartos compartilhados, os banheiros da hospedaria tamb�m eram, sendo assim, minha esposa e seu colega de trabalho foram tomar banho juntos. Devido à rotina daquele lugar com todo mundo pelado o tempo todo, tomar banho junto era praticamente normal.rnrnL� pelas 19 e pouco da noite, Day e Rodrigo estavam na sala de TV, local onde as pessoas geralmente se reuniam. Ela encolhida sobre a poltrona, numa posi��o que suas pernas flexionadas permitiam e Rodrigo ? que estava sentado no ch�o, logo a sua frente ? ter uma vista de camarote de sua vagina. Ela sabia disso e j� nem se importava. Day queixava-se de dor nos p�s devido à longa caminhada feita no dia. ?Ro?, como ela o chamava, se ofereceu a fazer uma massagem nos p�s da minha esposa. Ela topou com brilho nos olhos.rnrnOs p�s da Day s�o lindos. Clarinhos, tamanho 36, muito bem cuidados, macios e geralmente com as unhas tingidas de branco claro. Rodrigo caprichou no servi�o, colocando minha esposa num estado de intenso relaxamento. Ela, de olhos fechados, se deliciava enquanto o rapaz contava a ela que, quando mais novo, havia feito um curso de massagem. Surpresa com o conhecimento do suposto c�mera-man, ingenuamente, Day disse: ?Que del�cia, Ro! Um dia eu quero a massagem completa, hein?? E ficou por isso mesmo.rnrnNa mesma noite, os dois foram pra cama e Day disse que a madeira da parte de cima do beliche fazia doer suas costas. Humildemente, o colega se ofereceu a dormir ele na parte de cima e deixar minha esposa que dormisse na parte de baixo. E assim foi feito. Na manh� seguinte, Day dormiu at� um pouco mais tarde e foi acordando bem devagar, sonolenta. Como de costume, ela dormia pelada e estava com as pernas bem abertas, sem as cobertas, deixando aquela linda vagina absolutamente exposta. Sem medo, sem pudor. Ao abrir os olhos, minha esposa d� de cara com o Rodrigo de p� mexendo em alguma coisa em cima do beliche. Seu p�nis estava a uns 40cm de dist�ncia do rosto dela. Mesmo mole, era grande, moreno, e a cabe�a estava parcialmente de fora. Day p�de at� sentir o cheiro. Pela primeira vez em quase duas semanas, ela sentiu �gua na boca, mas se conteve em nome do profissionalismo.rnrnMais um dia de trabalho se iniciava. Dessa vez, a minha deliciosa esposa apresentadora de TV e seu c�mera-man foram fazer um passeio a cavalo junto ao guia que trabalhava no local. Na hora ?h?, um dos cavalos estava indisponibilizado, ou seja, eram dois cavalos pra tr�s pessoas. Ou a Day dividia o cavalo com um desconhecido ou com o seu velho amigo e operador de c�mera. J� muito à vontade com o contato nu, ela n�o pensou duas vezes e trepou no lombo do cavalo sem cela. Rodrigo, obviamente pelado, subiu e sentou atr�s dela. O passeio levou duas horas, sendo assim, o pinto do colega ficou ro�ando na bunda da minha mulher por todo esse tempo. � claro que ele teve uma ere��o, Day tentou n�o se importar se tratando de trabalho, mas vez ou outra, devido ao trajeto irregular, o pinto duro do Rodrigo batia na porta do �nus da Day, encaixando. Nessa hora ela dava uma reboladinha pra se ajeitar.rnrnAo anoitecer, como era de costume, os dois se encontravam na sala de TV. Um homem gordo dormia na poltrona, Rodrigo assistia a um filme recostado na parede e a Day adormecia no ch�o. Todos nus. De repente, Day desperta, emburrada pela falta de uma almofada pra apoiar a cabe�a. Sem pensar, ela deita com a cabe�a nas cochas do colega dela, deitada de lado, com o rosto de frente para o umbigo do companheiro. Rodrigo gela, mas ao v�-la roncando, volta sua aten��o ao filme. rnrnJ� era bem tarde, a Day desperta e olha pro Rodrigo, agora dormindo sentado. Ainda deitada sobre as cochas do rapaz, ela percebe que est� cara a cara com o p�nis do rapaz. Ele, ali, apagado, com aquele pinto grosso com a cabe�a de fora. Minha esposa olha pro pinto, olha pra cara dele e, discretamente, coloca o pau dele na boca. Quietinha, ela chupa apaixonadamente por uns 2 minutos. Ao ver o rapaz dando sinais de que iria acordar, ela se recomp�e e fingi estar dormindo. Logo depois os dois se levantam e v�o pra cama. Ao se deitar, mesmo sonolento, Rodrigo notou seu p�nis molhado, duro. Acanhou-se pensando ter tido um sonho er�tico.rnrnAlguns dias se passaram sem que nada de excepcional tenha ocorrido. At� que, dois dias antes dos dois viajantes voltarem para o Brasil, eles se deparam com a oportunidade �nica de participar de um evento t�pico da regi�o que acontece uma vez ao ano. Segundo a pr�pria Day, � basicamente um jogo de rugby com todo mundo pelado. N�o era de se esperar que a Day, pequenininha, se machucasse toda.rnDepois dos jogos, da comilan�a e das dan�as, mais um dia chegava ao fim. No dia seguinte, a maior parte dos h�spedes havia partido. Era manh� de s�bado, a Day e o Rodrigo voltavam ao Brasil no domingo.rnrnO dia foi chuvoso, o casar�o estava praticamente vazio e n�o havia muito que fazer. Day lia um livro com os p�s esticados sobre a mesinha de centro e Rodrigo assistia desinteressadamente à televis�o. Entediado, ele come�a a massagear mais uma vez os p�s da minha esposa. Ela retribui com um sorriso e continua a leitura. Sem que ela perceba, o Rodrigo aproxima seu rosto dos p�s dela e tasca uma chupada no ded�o da Day. Ela se assusta, mas acha engra�ado: ?O que voc� t� fazendo, seu maluco??. Ela observa curiosa, enquanto seu colega se delicia com aqueles p�s deliciosos. rnrnExcitada com aquilo, por�m um pouco desconcertada, Day sugere a Rodrigo que ele faca ?aquela massagem completa?, alegando que o jogo de rugby a tinha deixado dolorida. Prontamente, ele concorda, explicando o procedimento ? ?Deita no ch�o, de bruco, rosto de lado e olhos fechados?. Minha mulher obedecer e ent�o a massagem � iniciada. Rodrigo avan�a pelos bra�os da Day, alisando-os cuidadosamente, vai ent�o para a parte superior das costas e desce at� o meio. Ele volta aos p�s, sob pela batata da perna at� atingir a parte de tr�s das cochas dela. O colega pede pra que ela abra um pouco as pernas para facilitar os movimentos. Day obedece mais uma vez e presenteia o massagista com a bela vista de sua vagina rosada. Sentado sobre as pernas da Day, Rodrigo alisa suas n�degas, abrindo-as e fechando-as, ele desce at� a virilha por dentro das cochas. A essa altura, seu pau j� est� duro batendo nas pernas da minha mulher, mas ele tenta controlar a ere��o por respeito à colega. Mas a Day n�o � boba, ela percebe, mas fingi que nada acontece para manter as apar�ncias.rnrnFinalizada a parte de tr�s, Rodrigo pergunta a Day se ela gostaria de ter a parte da frente massageada tamb�m. Ela responde: ?� claro, n�? Servi�o completo!?. Ent�o, ela vira de frente, seus seis rosados exibem mamilos dur�ssimos de excita��o. Rodrigo massageia os ombros e regi�o abdominal. Sem dizer nada, ele senta-se sobre a regi�o p�lvica da Day; seu p�nis agora descansa encostado na vagina da minha esposa. Como se n�o bastasse, a massagem agora � focada nos seios dela. Ele os alisa e espreme os bicos. A intensidade dos movimentos � tanta que, em certo ponto, o p�nis de Rodrigo acidentalmente escorrega pra dentro da vagina da minha esposa. Ela d� um gemido, olha para o colega e diz: ?Ops, acidente de trabalho!?. Os dois riem e, sem se importar com o ocorrido, d�o continuidade à massagem com o p�nis do Rodrigo ainda dentro da Day.rnrnNa manh� seguinte ? �ltimo dia ? era tudo ou nada. Ao acordar, Rodrigo (em cima do beliche) e Day (embaixo) refletem sobre os acontecimentos da semana. Ele desce e senta-se à borda da cama da minha esposa e concluem o qu�o prazerosa foi a experi�ncia que compartilharam naquelas duas semanas. Ela concorda e o abra�a como um gesto de despedida da aventura que ambos vivenciaram naquele lugar in�spito. O abra�o se perpetua e ela o puxa pra cima de si. Rodrigo, ent�o, deita-se junto a Day, que puxa a manta por cima dos dois. Minha esposa e seu colega de trabalho, pelados e abra�ados embaixo de um edredom. rn rnEnquanto isso, do outro lado do mundo, eu pensava que aquela seria apenas mais uma viagem de trabalho. No dia seguinte os dois pegam o v�o que os traria de volta ao Brasil. A Day s� me contou os detalhes dessa jornada porque eu insisti em interpretar as entrelinhas do que, segundo ela, foi simplesmente um acidente de trabalho. � claro que essa experi�ncia mudou pra sempre a nossa vida sexual. A t�mida jornalista, hoje, j� n�o � mais t�mida. Quanto a mim, eu descobri que h� prazer em compartilhar o que nos d� prazer. No meu caso, a Day. rnrnEssa hist�ria marca apenas o in�cio das nossas aventuras sexuais, sendo assim, at� a pr�xima! rnrn;)rn