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PERMISS�O PARA CHIFRES II

Ol�, esse conto continua de quando minha amiga passou meu telefone para um cara famoso por seu pinto grande e investidas nas mulheres que frequenta a ch�cara ...rnDe brincadeira ela disse que ia passar meu telefone para ele com o prop�sito de nos por em contato direto. N�o acreditei quando fomos pegar uns pratinhos de churrasco e me apresentou para o Crid�o e falou, com dupla interpreta��o, que eu estava precisando de uma boa picanha, mas que no momento me contentaria com um pouco do churrasco que ele estava fazendo. Quando pegou os pratinhos a vi entregando um guardanapo e disse que ali tinha o meu telefone. Gelei, fiquei branca, mas n�o tive coragem de tomar o guardanapo da m�o dele ou esbo�ar alguma rea��o de desagrado. Isa ria bastante da minha preocupa��o e disse para me preparar que com certeza ele iria ligar para mim. Depois disso ainda a vi conversando com o cara e os dois olhavam para mim. Perguntei sobre isso e ela disse que o Crid�o estava todo contente em ter o meu telefone, pois disse que me achava bem gostosinha. Eu tenho 32 anos, branquinha, loira de cabelos curtos, 1,60 de altura e um corpo bem feito. Acho que por j� ter duas filhas fiquei com os quadris e bunda salientes que realmente chamam aten��o dos homens. J� fiz laqueadura para n�o ter mais filhos. Levo as crian�as toda tarde para a escola e as busco depois das aulas. Em casa meu marido percebeu que eu estava tensa al�m do normal e como n�o temos segredos um para o outro lhe contei o que a nossa amiga Isa tinha aprontado comigo. Eu disse que estava muito preocupada com as liga��es que o Crid�o poderia me fazer, pois nunca pensei em dar trela para outro homem, nem pensei que a Isa fosse capaz de me por numa situa��o assim. Pensei que iria receber cr�ticas severas por causa dessa brincadeira, mas o Fernando me fez ver que um telefonema n�o era o fim do mundo e que eu poderia escolher entre recusar e aceitar. Fiquei pasma com essa atitude e mais surpresa ainda na cama, pois meu marido ficou excitado por causa da conversa e passou a me lamber e chupar como nunca tinha feito antes. Me acariciou toda e disse que estava notando que eu era mesmo muito gostosa e que se viesse a sair com o Crid�o ele ia ficar muito tarado comigo. Percebi que meu marido estava esperando que uma coisa do tipo viesse a acontecer mesmo. Perguntei se ele n�o teria problemas em virar um corno e ele me respondeu que queria apenas que eu sentisse coisas e sensa��es diferentes, pois gostava demais de mim para me deixar sem uma experi�ncia com outro macho. A� eu falei que a Isa disse que o Crid�o era muito bem dotado e ele confirmou que j� sabia disso e este era um dos motivos que o deixou t�o excitado. Disse que se eu fosse ter rela��es sexuais com outro era para ser com um macho de verdade, com um pinto bem grande e duro. Surpreendi-me com isso tudo, mas confesso que fiquei entusiasmada, principalmente pelo apoio do marido. Como era esperado, depois de dois dias o Crid�o me ligou e foi de uma conversa at� agrad�vel. Disse que queria sair comigo e foi direto ao esclarecer que n�o tinha carro e que dever�amos ir no meu. No come�o lhe falei que era casada, que nunca tinha sa�do com algu�m e por isso ainda teria que pensar muito no assunto. Ele disse para a gente n�o perder tempo e que eu seria tratada como uma princesa, que n�o tinha com o que me preocupar. Pedi para que ligasse dali uns dias que eu daria uma resposta definitiva. Na verdade queria contar essa conversa toda para o meu marido que ficou muito excitado quando confirmou a inten��o Crid�o e chegou a me dizer para dar logo para o neg�o que ele n�o aguentava mais de vontade de saber de uma trepada minha com o macho bem dotado. Combinamos que eu pegaria ele no estacionamento do supermercado e assim fui com um vestidinho folgado e curto para n�o criar muitos obst�culos ao macho. Logo que ele subiu no meu carro foi passando a m�o desde meus joelhos at� a calcinha min�scula que eu estava usando, fazendo os dedos correrem diretamente para minha xoxotinha que j� estava bem lubrificada. Eu estava ofegante e louca para sentir o cara e contar tudo para o meu marido que pelo jeito logo ia virar um corninho. J� no quarto do motel pude ver que o Crid�o n�o estava para brincadeira. Tirou logo toda sua roupa e me mostrou seu pint�o bem duro, me dando um pouco de medo de ser machucada. Ele me sentou na cama, tirou meu vestidinho e puxou minha calcinha. Depois ele me levantou e n�s ficamos abra�ados nus, beijou-me no rosto na boca, no pesco�o, me virou de costas e senti seu cacete deslizando entre minhas pernas e se posicionando na entrada da minha xoxotinha. Ele fazia isso com uma simplicidade que at� ent�o eu nunca vi, pois meu marido demora para ficar com o pinto durinho e nunca acertou minha xaninha assim de primeira. Movimentei um pouco meu corpo ao seu encontro e senti que estava sendo penetrada devagar mas com firmeza. O abra�o foi se apertando e eu sendo totalmente possu�da por aquele homem numa mistura de dor e prazer indescrit�veis. Ele gemia nos meus ouvidos e eu arfava quase sem folego pela surpresa de estar sentindo todo o prazer que eu nunca havia conhecido. Deitamos na cama agarrados daquele jeito e comecei a sentir os movimentos de vaiv�m que pareciam queimar minha xaninha sem costume de um pinto daquele tamanho. Cheguei chorar na vara do Crid�o que n�o me soltava um minuto. Tive os primeiros orgasmos da minha vida, gemendo baixinho como se tivesse apanhando do macho. Ele me possuiu de v�rias maneiras por bem umas duas horas. Por fim mesmo depois de ter ejaculado umas tr�s vezes ainda demonstrou interesse na minha bundinha que eu recusei por medo de ser machucada. Eu percebia minha xoxotinha toda inchada e esfolada pela fric��o do pint�o enorme. Eu n�o iria aguentar sexo anal naquele momento. Falei que em outro dia a gente tentaria e ele concordou. Dessa forma sa� do motel e fui direto pegar minhas filhas na escola e voltei para casa. Liguei para o maridinho que veio r�pido do trabalho e percebeu o estado que eu me encontrava. Botei as crian�as para dormir bem cedo, pois o corninho esta ansioso para me lamber todinha e saber como tinha sido minha primeira trepada com o neg�o bem dotado. Agora meu marido n�o me deixa ter descanso, a toda hora arruma uma oportunidade de me oferecer para o Crid�o. � um corno tarado. rnrn

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