Depois que a Lu descobriu que eu permitia que ela trepasse com quem ela quisesse, a vida sexual nossa ficou mais intensa. Volta e meia ela trazia um dos amiguinhos do hospital para o meu ap. A rotina era ela ficar nua, se esfregando no amigo, chupava o pau do rapaz na minha frente at� ele gozar e encher a boquinha dela. Depois ela descansava um pouco, abra�ada comigo dizendo quanto me amava e quanto precisava de mim. Invari�velmente era ou Jorge, ou Beto ou Nilson. Mas o Jorge era o que mais frequentava o meu ap.
Depois, percebendo que o amigo j� estava refeito e pronto para mais, ela levantava e levava o rapaz para o nosso quarto onde eles ficavam trepando por mais de horas.
Eu ficava na sala vendo tv ou me ocupava com afazeres diversos. N�o era raro fazer um rango para alimentar os amantes exaustos. Ao de despedir do amante, a Lu me pegava e sempre me fazia lamber a xoxota, melada de porra, para no fim pedir para ser comida. Ai me satisfazia naquele corpo escultural enquanto ela me contava com todos os detalhes, a trepada dela com o amante. Durante essas trepadas ela me chamava de corno, corninho e me perguntava se eu gostava de deixar outros machos comerem a namoradinha gostosa. Ela me dizia que estava adorando a vidinha que tinha comigo, tendo a liberdade de ser feliz na pica de outros homens. Quanto mais ela falava, mais eu ficava excitado. Ela me dizia quanto ela se sentia poderosa se exibindo nua na varanda do apartemento, sabendo que vizinhos dos outros pr�dios a observava. Ela disse que adorava fuder comigo, lembrando das fodas que ela dava com os outros homens, gozava s� de lembrar das picas esporrando a boceta dela. Me confidenciou que tinha feito quest�o de dizer para o porteiro que estava trazendo amantes para a minha casa. Assim o porteiro espalharia a minha fama de corno para todo o bairro.
Eu por sua vez adorava, adorava saber que muitos tinham conhecimento que era eu que bancava a potranca, a gostosa putinha. Mesmo ela dando para outros.
Uma noite ela me pede para irmos a um restaurante fino na cidade, pois queria se exibir para uma plat�ia diferente. Topei.
Ela vestia uma blusa decotada at� o umbigo e sem soutien e uma saia que ia at� a metade das coxas torneadas. Aos pequenos movimentos do torso dava para ver os mamilos dos seios dela. Bem maquiada e cabelo arrumad�ssmo, e salto alto, ela estava estonteante. Chegamos no restaurante e fomos conduzidos para uma mesa reservada. O maitre quase pulo para dentro do decote da minha namorada.
Pedimos comida e um bom vinho. Durante o jantar ela novamente dizia-me quanto era importante para ela a liberdade sexual que eu lhe dava. Ela me agradeceu por ser compreensivo e corno ! Corno manso. Ela pegou a minha m�o e a guiou para debaixo da mesa e falou: - Olha como estou excitada, molhadinha ! De fato, sem calcinha, constatei que a bucetinha dela estava encharcada. Eu ri e disse que n�o havia percebido que ela estava sem calcinha.
O gar�on se aproximou e trocou os nossos pratos e voltamos a conversar amenidades.
Eu falava mas volta e meia percebia que ela n�o estava atenta. Percebi que o olhar dela volta e meia se fixava na mesa atr�s de mim. Sim, ela estava flertando com o rapaz que estava sentado na mesa atr�s da gente, com uma namorada ou esposa meio insossa.
O rapaz parecia ter uns 30 anos, bem apessoado, e parecia que tamb�m estava mais interessado na minha namaorada do que na pessoa que lhe acompanhava.
A Lu sorriu para mim e perguntou: - Amor, voc� vai ficar chateado se eu der para o carinha atr�s de voc�? Ele Olha para mim como se estivesse louco para me comer. Nisso ela se vira um pouco e o decote abre bem mais que devia, deixando quase a metade do seio dela de fora. Um gesto r�pido, percept�vel s� para quem estava atento.
A acompanhante dele se levanta e vai ao toilette. O rapaz aproveita e vem at� a nossa mesa. Sem tomar conhecimento de mim, ou ao menos se apresentar, ele vai direto para a Lu e entrega um bilhete e diz; -Gata, tome aqui meu telefone, quando der 1 da manh�, me ligue e esteje na frente do restaurante. Tu � muito gostosa, e tenho certeza de que nos dois vamos nos divertir muito. A Lu respondeu; -Pode ficar tranquilo gatinho, vou adorar sair com voc�. Amor, posso sair com ele n�? A Lu explicou que eu era o marido dela e seria legal eu autorizar. O cara nem olhou para mim, e pediu novamente para a Lu ligar. Ele ent�o voltou para a mesa dele, terminou o jantar e foi embora com a acompanhante dele. Eu tava roxo de vergonha, todos no restaurante tinham visto a cena.
A Lu estava radiante e me disse; - Viu amor, arrumei um macho para me comer logo mais, n�o � o maximo? Achei ele um gato.
Ficamos no restaurante at� 1 da manh�, quando a Lu ligou para ele. Em 5 minutos estava de frete ao local. A Lu me deu um beijo de despedida e disse que logo estaria em casa. Fui sozinho para casa e esperei. Esperei excitado, humilhado e ansioso, pela volta da minha namorada. Fiquei imaginando ela de quatro, se abrindo toda para o rapaz. Fiquei imaginando ela chupando o pau do cara e implorando para que ela a penetrasse.
Meu pau latejava com as imagens na minha cabe�a. Imagens da minha namorada fudendo com um estranho, um estranho que tinha cantado ela na minha frente e ela aceitando.
As 4 da manh� a Lu voltou, feliz e cansada. Me abra�ou e contou que tinha sido maravilhoso o encontro. Contou em detalhes da foda deles. Enquanto ela contava, ela se livrava das roupas. Quando foi para a cozinha, nua, percebi que a bunda dela estava marcada, muito marcada das tapas que o carinha deve ter dado nela. Ao voltar da cozinha com um copo de �gua na m�o, percebi v�rias marcas de chup�es nos seios e no pesco�o dela. Perguntei pelas marcas e ela me disse que o Marcos (esse e o nome do cara) tinha sido meio violento com ela, e que ela apanhou muito, mas que tinha sido �timo. Vamos para a varanda? Te conto mais.