Mais uma quarta s� que desta vez cheguei mais tarde no futebol e sai mais cedo. Quando estava saindo o que ainda n�o havia comido minha esposa avisou:
- S�bado eu passo l�, n�o esteja. - E deu uma risadinha de FDP.
Eu e minhas esposas est�vamos nos falando pouco e eu quase n�o parava em casa, mas toda vez que a via lembrava dela com a cara gozada pelos meus amigos. Ai ficava de pau duro, mas nem chegava perto dela e confuso achava melhor sair. S�bado de manh� o mesmo ritual de sempre, sai com alguma desculpa boba, carro na outra rua e fui pra janela. Mas nada do cara chegar, achei que ele havia desistido e sai pra buscar o carro e voltar. Encontrei ele dobrando a esquina. Ele me olhou e deu risada e falou.
- Ainda bem que atrasei, se n�o vc ia empatar minha foda. - e passou rindo.
Ap�s algumas palavras no port�o que n�o ouvi pois fiquei observando de longe ele entrou. E eu entrei no quintal e fui at� a janela. Mas eles n�o estavam na sala, apenas a calcinha e a camisola dela. Pensei que eles estariam no quarto, e estava dando a volta pra entrar na casa quando ou�o barulho do chuveiro. Entrei a porta do banheiro estava encostada. E ouvia a voz dele dizendo:
- Isso puta, lava direitinho. Por que do jeito que essa buceta � rodada n�o sei quem pode ter entrado ai ontem a noite. O corno n�o deve ter sido, ele n�o d� conta de uma puta como vc.
Ele continuou me tirando de corno e chamando ela de puta e vagabunda. Eu fiquei no quarto de hospede enquanto eles passavam, ela nua e ele ainda de roupa. Desceram a escada e foram para a sala. Eu me agachei na beira da escada colocando a cabe�a entre a parede e a grade lateral da escada. E quando olhei ela estava deitada no sof� em posi��o de frango assado e ele j� sem a cal�a e a cueca, estava com a cabe�a enfiada entre as pernas dela sugando sua buceta. Ela gemia mordendo os l�bios e ele ficou chupando e enfiando os dedos por uns 5 min.
Ele se levantou manteve ela naquela posi��o e meteu sua rola at� o fundo de uma vez, colocou os bra�os do lado do corpo dela e ficou como se estivesse fazendo flex�es. Numa dessas ele desceu at� perto do seu rosto e ela tentou beija-lo, ele tirou o rosto e sai de dentro dela de uma vez. Pegou ela pelos cabelos e a levantou do sof� e depois abaixou a cabe�a dela at� o ch�o sem soltar os seus cabelos. E falou:
- Puta nenhuma vai beijar a minha boca. Entendeu Cadela. Vc ta aqui pra gemer feito a puta que � e me obedecer. Beijar vc beija aquele corno. sua boca aqui � s� pra chupar. E chupar at� eu mandar parar entendeu?
Ela, com dificuldade pois ele prensava sua cabe�a ao ch�o pelos cabelos, balan�ou a cabe�a dizendo que sim. Ele soltou seu cabelo e disse:
- Isso mesmo puta seja obediente e tentarei ser menos violento com vc. Pois puta tem que apanhar na cara e pedir desculpa. N�o �?
Novamente ela balan�ou a cabe�a s� que agora olhando pra ele com cara de medo. Ela estava deitada com as costas no ch�o olhando pra ele. Ele sentou em seus seios e ficou batendo a rola e esfregando o saco na sua cara, eu n�o via o que ela estava fazendo pois ficou de costas pra mim, mas pelos movimentos acho que ela estava chupando ele. eles ficaram nessa posi��o por uns 3 ou 4 min. At� que ele se levantou, ainda de pau duro e vi a cara dela toda babada. Ele sentou no sof� e mandou ela se sentar nele, ela veio pra sentar de frente ele a empurrou longe e falou:
- De costas vagabunda. Depois vc vai tentar me beijar de novo e vou ter que te socar dentro da sua casa piranha.
Ela come�ou a sentar de costas, devagar ela segurou ela pela bunda e vou descendo ela bem devagar at� ela encostar no seu colo. Quando ela estava bem alojada ele pegou nos seus cabelos por tr�s da nuca e puxou, fazendo ela subir, ai ele soltava e ela descia de uma vez, fez isso umas quatro ou cinco vezes. depois empurrou o corpo dela o m�ximo que dava pra frente a curvando deixando ela sentada sobre ele mas com as m�os no ch�o. Deu risada e falou.
- Se eu gostasse de um cu sua puta, vc tava fodida, por que do jeito que ele parece apertado vc ia come�ar a cagar grosso. - come�ou a rir e passar o dedo sobre o cuzinho dela. Depois se levantou deixando ela de quatro e meteu mais um pouco. depois tirou o pau pra fora e se sentou bateu uma punheta a ate gozar na pr�pria barriga e ela ficou olhando ai ele puxou ela pelos cabelos e ficou esfregando a cara e o cabelo dela no gozo que estava na sua barriga. Se vestiu e abriu a porta pra sair, mas logo em seguida se virou e voltou ela estava largada no ch�o, ele passou por ela pegou a calcinha dela e foi embora.
Eu me escondi quando ela subiu pra tomar banho e sai, voltei s� de tarde. N�o falamos nada. No futebol, na semana seguintes eles olhavam meio de lado e riam um pouco. Mas nada falaram. No s�bado seguinte sai. E fiquei na janela, mas ningu�m veio. Minha esposa tamb�m esperava algu�m, pois estava de camisola e uma micro tanguinha que eu nunca tinha visto.
Umas 19 da manh� j� que ningu�m apareceu eu voltei pra casa. Ela subiu correndo acho que para eu n�o ver a Tanguinha. No outro fim de semana foi igual e nada mais aconteceu pelo menos nos s�bados pela manh�. Nossa vida quase voltou ao normal, mas eu n�o confio mais, mas gosto desse friozinho na barriga quando vejo ela conversando com outro homem.