Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MAM�E DEU A XERECA PARA O NEG�O E PARA MIM

Naquela tarde o futebol com meus amigos foi cancelado pois o campinho estava interditado para drenagem. Sem outra alternativa, voltei para casa. Papai s� chegaria de noite e mam�e devia estar dormindo. Minha m�e � uma mulher alta, bem branca, com cabelos cheios bem negros e compridos. Ela tem 38 anos, mas devido à boa alimenta��o e a academia, tem um corpo maravilhoso. Suas coxas s�o bem grossas, seios grandes mas firmes, e uma bunda de fazer inveja, bem empinada e durinha. Mam�e � muito religiosa e recatada, e papai às vezes reclama que ela se veste de maneira muito antiquada e com muita roupa. Bem, cheguei em casa e entrei bem devagar, para n�o acord�-la. Estranhei algumas roupas masculinas jogadas no ch�o da sala e achei que papai devia ter voltado mais cedo. Fui ao quarto deles e, quando olhei pela fresta da porta, fiquei chocado e paralisado. Mam�e estava com um salto alto preto, em p�, totalmente pelada, com as m�os apoiadas na parede, rebolando enlouquecidamente na piroca de um neg�o alto e musculoso, aparentando uns vinte anos, que segurava seus quadris com as m�os e arremetia violentamente contra sua buceta. Fiquei assustado, pois logo pensei ser um estupro, mas bastaram alguns segundos para verificar que os gritos e gemidos de mam�e eram de intenso prazer. De vez em quando ela tirava uma das m�os da parede e empurrava a bunda do crioulo para que a pica dele rasgasse sua xereca, enquanto dava uivos de prazer, rebolando muito e fazendo com que seus longos cabelos negros dan�assem em seu bumbum. O medo de algo ruim deu lugar a excita��o, e imediatamente coloquei o meu pau para fora e comecei a masturbar-me vigorosamente. N�o acreditava que mam�e, uma pessoa sempre recatada e religiosa, pudesse ser capaz de fazer aquilo e dizer as coisas que eu estava ouvindo: “_Vem, gostoso...rasga esta xereca branca com essa tora preta! Ai, ai, ai...me fode gostoso, tes�o...hum...que del�cia! Passa a pica nesta puta casada que ela gosta...vem...faz meu maridinho um corninho!”. E o neg�o arrega�ava mam�e sem d� nenhuma. Eu podia ver o caldo branquinho que escorria pela buceta de mam�e e molhava o saco preto do neg�o. E n�o parou a�...foi a vez do neg�o falar: “_Madame, agora chupa este caralho e deixa ele bem molhadinho para eu poder arrombar seu cuz�o.”. Mam�e nem titubeou. Virou de frente para ele e ajoelhou at� a altura da pica. Tive uma surpresa agrad�vel e um susto enorme ao mesmo tempo. A gostosa surpresa foi a xereca de mam�e, que eu nunca tinha visto...era bem branquinha, carnuda, e com um grande tufo de pentelhos bem negros acima da vagina. Estava arrega�ada e bem vermelha, devido à intensidade da foda, e eu pude entender o porqu�. O meu susto foi a piroca do neg�o. Era descomunal! Parecia a pica de um jumento, enorme e bem grossa, preta, sem um fio de pentelho, com o saco bem durinho devido ao tes�o. J� havia visto o pau de papai, trocando de roupa, e at� que tinha um dote razo�vel...mas aquela tora era enorme! Mam�e nem piscou...j� na posi��o de reza, tomou o mastro de �bano com as m�os e colocou aquela cabe�a enorme dentro da boca. A pica preenchia tudo, e mam�e, com as bochechas inchadas, num vai-e-v�m guloso, enquanto acariciava as bolas durinhas do crioulo com seus dedos �geis...o neg�o gemia de prazer, e eu podia ver as gotas de tes�o pingando da xereca de mam�e...minha pica queria explodir, mas eu esperava o final grandioso. O neg�o deitou de costas no ch�o, e mam�e, se equilibrando no salto alto, ficou de c�coras, por cima da cintura dele. Eu n�o acreditava no que estava vendo, nem que mam�e conseguiria fazer aquilo! Ela ajeitou o membro descomunal na entrada da xereca �mida e come�ou a descer lentamente, rebolando lentamente o quadril: “_Ai, ai, ai...que del�cia! Me faz puta, come meu rabo todo com essa pica roxa!”. Mam�e parecia enlouquecida! “_Fode este c� que meu maridinho nunca teve! Fode!”. A tora negra sumia na buceta de mam�e, que subia e descia tendo espasmos de prazer. Mam�e gozava repetidamente pelo c�, engolindo todo aquele monstro, deixando apenas as bolas de fora. O neg�o anunciou o gozo. Mam�e rapidamente saiu de cima dele e colocou a piroca dentro da boca. As veias do pau do crioulo saltavam e indicaram quando o gozo veio. A ejacula��o foi t�o intensa que sa�a esperma pelos cantos da boca de minha m�e, enquanto ela tentava engolir o que ficava. Com a boca ainda melada, mam�e perguntou: “_Gostou, querido?”. “Adorei, dona...a senhora tem uma bunda deliciosa! A senhora � a coroa mais tesuda do bairro.”. Mam�e sorriu orgulhosa e veio com o neg�o em dire��o a porta. Mal deu tempo de eu me encolher. Ela, ainda pelada, em seu salto alto preto, o conduziu a sa�da e despediu-se com um beijo na boca, trancando ent�o a porta. N�o acreditei no que ouvi ent�o. “_Filho, pode sair da� que ele j� foi embora.”. Fiquei paralisado. “_Eu ouvi voc� se escondendo, amorzinho...gostou do cineminha da mam�e?”. Ela desencostou a porta do quarto e parou na minha frente, peladona, com aquele sorriso de puta. Sua xereca arrombada quase encostava em meu rosto e pude ver bem de perto os tufos negros de seu pentelho. Ela na hora viu meu pau rijo e vermelho, ainda esperando o gozo, e seus olhos brilharam...“_Amorzinho, o papai n�o precisa ficar sabendo como a mam�e se diverte, n�? E em troca, vou terminar o trabalhinho que voc� come�ou, ta? Como a rachinha da mam�e j� ta arrombada e o cuzinho tamb�m, vou fazer uma gulosinha em voc�. A xerequinha e a bundinha voc� ganha depois...”. N�o tive como negar...o tes�o falou mais alto...valeria o pre�o do sil�ncio. Mam�e me colocou de p� e ficou ajoelhada na minha frente. Meu pau n�o era muito grosso mas era bem comprido. Ela o aconchegou entre os seios e come�ou a massage�-lo, enquanto sugava vigorosamente a glande com seus l�bios carnudos de veludo...a porra melada do neg�o ainda escorria pelos cantos de seus l�bios, e ela chupava com muito tes�o, olhando para mim e esperando o pr�mio final. N�o aguentei muito tempo. Minha pica pulsou, cuspindo uma quantidade inacredit�vel de porra branca e grossa, acumulada durante todo aquele tempo...mam�e sorria e sorvia cada gota, feliz com a compra de minha cumplicidade. De noite, papai chegou e tudo tinha voltado ao normal. Mam�e com suas roupas recatadas e antiquadas, e eu, de diferente, apenas o olhar da descoberta de uma experi�ncia nova.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos meu marido sempre soubeejaculando na cara porno contos er��ticoscontos de casadas rabudas que adoram uma piroca preta enterrada no raboconto erotico vestido de menorx coroa tranzando com entisdoContos lesbicos de irmas se depilandoContos eroticos de travesti com mendigocontos eróticos chupa querido aiiiicontos comiminha primacontos eroticos eu e minhas amigas muito novinhas pai arrombando o cuzinhocontos eroticos comi uma velha bebadaContos eroticos transcontos porno de casadas no cinemaSou casada mas bebi porro de outra cara contosO pirralho do vizinho contospelado amarrado contosAnãs novinha dando c*zinho falando muita sacanagemcomtos eroticos me traiu eu fodi oncu dela e pedi o divorcioo pai da minha namorada me comeu gay contosver treis mulle fazendo travesti cozacontos eroticos vi minha filha com uma calcinha fio dental atolada no cucontos de incesto de maes treprando com filhosSe masturbando conto com fotocomo fuder com banana verdeContos na lua de mel o corno lambeuconto me tornei puta do meu tioconto esposa e molequesconto heroticom .quero te darcontos eroticos sograconto erotico dopei minha espos e comi ela de todo geitohetero bebado da cu e chorando com amigo drogadofotos de adoráveis travestis pirocudas nuascontos bdsm erposas escrava submissaeu comi minha prof soraconto mulher fode cachorrocontos marido bêbadocasa do conto minha filha sentou no meu colo de mini saiaminha namorada perguntou se eu era gay contoOs travestis qui São quaz mulhercontos eroticos velho encheu meu anelzinho de leite e meu marido nem desconfiaconto erotico Tia chupa pau do sobrinho a forca na presenca do cornoEnrrabei meu vizinho putinhaconto erotico ele me encoxou no onibusmete essa picona do cu do meu maridinhocontos eroticos menina. na fazendaa amiga resolve acordar a amiga com a mão na buceta delacontos de incestos flagrei papi se masturbando com minha calcinhaContos erotico sem querer trepei com a cunhada na chacara dela,,,contos eroticos peitos sadomasoquismoconto de policial safadocontos eroticos sou casada tenho 55 anoscontos eróticos pedindo varacontos eróticos minha esposa recatada chorouCONTOS ELA FALOU CONTINUA CHUPANDO E METE O DEDO QUE VOU GOZAR NA SUA BOCAmoletom sem cuecaconto erotico gay com pescdor velhoquero ler conto erótico sogro f****** com a noracontos porno filho do amigo secretoContos eroticos meu filha de seis anos chupa endidacontos eroticos fui mora com meu namoradocontos pornos trocando as esposascontos gays virando mulherTransei com meu pai contos eroticominha cunhada muito religiosa contos eroticosfui arrombado contos gayscontos eróticos na zoofilia de cachorro lambendo o pau do caseiro e a patroa com tesão/conto_353_seduzida-no-onibus-por-um-moreno-e-uma-loira.htmlcontos eroticos lesbico de irmacontos eroticos gay meu tio de vinte anos me comeu bebado quando eu tinha oito anosaquela pessoa pirocuda da salaconto minha noiva era viciada em dar o cuzinho antes de ficarmos juntosConto eritico das mulheres e zofiliaSogra boqueteirá mamando genro contoseroticosContos eroticos minha esposa rabuda no acampamentocontos eroticos com mts mamadas nos peitos/sexo com o amigocontos eroticos pastorMulherao me cativou e eu fodiconto erotico o pinto do cavalo do negao