Esse conto que lhes escrevo ocorreu tem uns meses, um belo dia meu cachorro adoeceu e tive de leva-lo ao veterin�rio, quando a conheci, seu nome Debora, baixinha cabelos castanhos com luzes, bunda grande e pouco peito, nada demais, mas com um ar de esnobe, consultou meu cachorro sem maior aten��o, at� uma certa ma vontade, qdo comecei a tentar puxar papo, perguntie se ela atendia apenas animais de pequeno porte, ela riu sem gra�a e sem responder apenas pediu que sa�sse pois havia terminado a consulta. Dias depois estou no mercado, eis que a veja entrando no corredor central, n�o tive duvidas fui at� ela, ela nem se lembrava de mim, com seu ar esnobe apenas disse oi e continuou suas compras, comprei o que precisava e fiquei esperando na sa�da do mercado, ela veio descendo a esteira toda esnobe empinando o rabo gostosa que ela, no estacionamento tem uma lanchonete, a cerquei enfrente a mesma, convidei pra tomar um suco, ela recusou e ainda me xingou pedindo que a parasse de seguir, n�o me dei por satisfeito, a segui at� o carro, nessa hora passava um seguran�a, disse que se ela fizesse algo seria bem pior para ela, ela nada fez, tomei as chaves de sua mae jogando as coisas no porta malas, ela tentou resmungar, mandei que cala-se a boca e entrasse no carro, ao entrar do lado do passageiro j� come�ou a chorar dizendo que levasse o carro e o dinheiro mas deixasse ela ir, sa�mos e fui at� um motel que tem pr�ximo, motel prec�rio, pedi um quarto entramos, ela chorando, mandei que sentasse e cala-se a boca, abri o z�per e a mandei chupar, ela come�ou a gritar pedindo que n�o fizesse isso, tomou um tapa na cara que ficou marcado os 5 dedos, ela com�ou a chupar e tentar morder, disse que se machucasse seria pior a ela, tomou outro tapa no rosto, nisso peguei um len�ol e a amarrei com as m�os pra cima, e tirei toda sua roupa como deu, vi que usava uma calcinha grande, dessas com desenhos, comecei a rir perguntando se ela ainda era tao nova ou se era tao velha pra usar esse tipo de lingerie, tirei a calcinha e enfiei na sua boca, comecei a acariciar seu corpo, ela se arrepiou, tentou se soltar, qdo dei um tapa nos seios, e apertei os mamilos, ela tentou gritar e chorar novamente, nisso j� estava enfiando 2 dedos no cuzinho que estava seco, entrou for�ando, ela chorava ainda mais, enfiava e tirava num ritmo fren�tico, ela come�ou a aparentar estar gostando, quando fui at� sua bucetinha vi que eta molhada, que ela tinha gozado, chamei de vagabunda, bisteca, que ela estava chorando, mas n�o deixava de gozar, tirei a calcinha de sua boca enfiando meu pau ateh sua garganta at� senti-la engasgando, tirava e enfiava n�o deixando nem que tomasse ar, ela come�ou a chupar com gosto e vontade, feito uma biscatinha no cio, chupava at� as bolas, enqto chupava comecei a masturba-la ordenando que n�o gozasse seria iria ser punida, ela apenas assentiu com a cabe�a, disse que tb n�o me fizesse gozar tb, a viria de costas e sem pensar enfiei meu pau em seu cuzinho, ela urrava de dor e prazer, gozou umas 3 vezes, apanhou por isso. A cada estocada do meu pau ela empinava ainda mais o rabo, nesse vai e vem, tirei e enfiei em sua bucetinha peluda que estava toda babada de tesao e gozo, metemos por uns 5 minutos at� que tirei e a fiz me chupar novamente, ela n�o quis dizendo que n�o o fazia depois que transava, tomou outro tapa no rosto e voltou a chupar sentindo n�useas, devido ao cheiro, disse quem manda ser uma vagabunda porca, da pr�xima vez se cuida, disse que iria gozar que ela n�o deveria deixar cair uma gotinha que fosse, ela obedeceu e chupou com toda vontade.rnrnA mandei que tomasse um bom banho que teria uma segunda rodada de foda, ela apenas sorriu...rnrnrnBom essa segunda parte fica pro pr�ximo conto.rnrnrnSe vc tamb�m qr virar minha escrava sexual, me escreva meu email �: [email protected]