Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PURO �XTASE

Puro �xtase.rnrnTrabalho como executiva de uma empresa que atua no setor de com�rcio e servi�os. Nesta �rea � importante estarmos constantemente atualizados e atentos as tend�ncias e necessidades do mercado. Frequentemente participo de cursos, treinamentos, palestras e demais eventos do g�nero. Meu nome � Daniela, tenho pouco mais de 40 anos, morena clara, 1,70 e 63kg. Sou uma mulher realizada, casada com um homem charmoso, bonito e que faz sexo como ningu�m. Satisfaz-me plenamente.rnrnRecentemente nossa empresa foi convidada para participar de um congresso em Vit�ria (ES) com dura��o de 4 dias (quinta a domingo). Ir�amos eu e a gerente do RH, Carol, uma grande amiga, divorciada, 38 anos de idade. Viajar�amos numa quinta-feira. O v�o estava marcado para as 06:00hs da manh�. Como sair�amos cedo a Carol dormiria em minha casa para ir de carona comigo. O evento seria realizado nas depend�ncias de um Hotel Fazenda perto da capital Capixaba.rnrnNo dia da viagem, uma quinta-feira de manh�, meu marido nos levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois na nossa cidade n�o tem aeroporto. Chegamos em Vit�ria as 07:30hs e uma Van do hotel j� nos esperava. Fizemos o check in, as inscri��es para as palestras e seguimos ao restaurante onde estavam servindo o caf� da manh�. Ap�s o caf� fomos direto para o quarto. Tomamos um banho r�pido e nos preparamos para a primeira palestra, programada para as 10:00hs. Na verdade haviam atividades para o dia inteiro. A programa��o di�ria era a seguinte: caf� da manh�, palestras, pausa para almo�o, debates ap�s o almo�o, coffe break, visita aos stands dos fornecedores e patrocinadores al�m de um happy hour em um sal�o que era pertinho do lobby, onde serviam bebidas e petiscos. Para o s�bado estava prevista um mega festa com m�sica ao vivo na boate do hotel e tudo o mais. Voltar�amos no domingo a tarde.rnrnComo se tratava de um evento Nacional, tinha pessoas de todas as regi�es do Brasil. Al�m de tudo foi uma oportunidade de rever parceiros, fornecedores e clientes e de conhecer novas pessoas. Os homens geralmente muito saidinhos! A todo o momento receb�amos cantadas, de todas as naturezas. At� que era legal.rn rnEm um desses intervalos conhecemos um grupo de pessoas de Santa Catarina. Entre elas um rapaz muito simp�tico e divertido, como uma carinha de safado, chamado Paulo. Devia ter no m�ximo uns 26 anos de idade. Lembrei que desde o dia que cheguei ele ficava me encarando, me comendo com os olhos. Na sexta-feira eles ficaram conosco o dia todo, inclusive no almo�o. Fomos juntos aos coffe breaks e palestras. Ao final do dia, entre drinks e canap�s, nos convidaram para jantarmos juntos, uma oportunidade para discutirmos sobre os assuntos abordados nas palestras. ?Motivadas? pelos whiskys que t�nhamos bebido achamos normal o convite e aceitamos. Despedimos-nos e fomos para o quarto a fim de tomarmos banho e descansarmos um pouco.rn rnAs 21:00hs est�vamos prontas e subimos para o jantar onde os encontramos. Conversamos muito, sobre v�rios assuntos. Rimos, contamos piadas, nos divertimos bastante. Enquanto jant�vamos tomamos algumas garrafas de vinho. rn rnAp�s a sobremesa, l� pelas 22:30hs, eles perguntaram se n�o quer�amos sair um pouco para conhecer a noite Capixaba. A Carol, muito animada, imediatamente disse que sim. Chamei a Carol em um canto e perguntei se ela importaria se eu n�o fosse, pois estava muito cansada e precisava dormir. Ela entendeu e disse que n�o teria problemas, mas que iria com eles. O Paulo, percebendo o meu des�nimo, disse que tamb�m estava cansado e que tamb�m n�o iria. Depois que eles sa�ram continuamos na mesa e ele perguntou se eu, ao menos, n�o queria conhecer o piano bar do hotel. Disse a ele que n�o, pois precisa acordar cedo no outro dia. Mas ele continuou insistindo e valendo de todo o seu charme acabei concordando.rn rnO bar era bem legal. Meia luz, m�sica calma, bem gostosa. Pedi um drink e enquanto nos serviam ele me tirou para dan�ar. Tocava uma m�sica tipo lenta, muito sensual. Come�amos a dan�ar. Rapidamente ele foi me puxando para bem junto dele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica rom�ntica para se dan�ar assim mesmo. Dan��vamos coladinhos. Ele come�ou a me elogiar, dizendo que eu era linda, que meu marido era um homem de sorte e que eu dan�ava como uma bailarina. Eu apenas sorria. Sua m�o, em minhas costas, de vez em quando escorregava at� minha cintura, no limite das n�degas. A outra m�o segurava a minha e vez ou outra encostava seu bra�o em meus seios. Senti um tes�o danado, afinal nunca tinha vivenciado uma situa��o dessa com um homem diferente do meu marido. Notei que ele tamb�m estava muito excitado. Senti seu p�nis duro, pressionado em meu p�bis. Quando tomei sentido, rapidamente dei um jeito de me desvencilhar daquela situa��o e ir para a mesa. Bebi o whisky quase num s� gole e disse a ele que precisava ir para o meu quarto. Ele pediu para me acompanhar, mas eu n�o deixei. Despedi-me com um beijo no rosto e rapidamente entrei no elevador.rn rnCheguei no quarto ofegante e com as pernas bambas. Retirei minha roupa e percebi minha calcinha completamente ensopada. N�o resisti e sob o chuveiro me masturbei, gozando loucamente. Deitei e n�o consegui dormir pensando em tudo que aconteceu. Comecei a rir da minha atitude e de como o Paulo devia estar assustado, achando que eu era uma louca, caipira, fugindo daquela maneira.rn rnN�o passou muito tempo a Carol chegou. Contei a ela o que tinha acontecido e ela caiu na gargalhada.rn rn- Dani, deixa de ser boba! Aproveita a vida mulher! Voc� e o Gui (meu marido se chama Guilherme) s�o pessoas bem resolvidas emocionalmente.rn- Voc� acha que aquele coroa, gato do jeito que �, com aquela carinha e todo aquele vigor n�o d� suas puladinhas de cerca? Amiga...rn- Pera a� Carol, disse eu rindo. Como voc� sabe do vigor do meu marido?rn- Infelizmente ainda n�o sei amiga, apenas deduzi! Kkkkkkk.....rn- Cachorra.....kkkkkkkk.rn rnFiquei ainda mais perturbada e confusa. Deveria aproveitar essa oportunidade �nica de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina de esposa fiel e n�o trair meu marido. N�o podia negar que a vontade de conhecer outro homem j� me deixava excitada. E tudo conspirava a favor: mesmo hotel, nenhum conhecido...rn rnAcabamos dormindo. Na manh� seguinte acordei com a cabe�a pesada, com um pouquinho de ressaca. O dia transcorreu normal; palestras, discuss�es e o fechamento do evento as 17:00hs. At� aquele momento ainda n�o hav�amos encontrado com o pessoal de Santa Catarina. Resolvemos nem participar do happy hour, pois a noite seria longa e quer�amos aproveit�-la. Fomos ent�o para nosso quarto. Tomamos um bom banho, passei meus cremes e um perfume daqueles de deixar rastro. Coloquei uma calcinha T-string e um vestido chiqu�rrimo, curto e com um belo decote que real�ava meus seios. Nos p�s um belo salto de 15cm bem sensual. Carol tamb�m estava deslumbrante. Uma loira esquia com um bumbum empinado e um par de pernas maravilhosas.rn rnChegamos juntas. O sal�o da boate j� estava lotado. Come�amos a beber e conversar animadamente. De longe percebi nossos amigos chegando. Puxei a Carol para a pista de dan�a e come�amos nos divertir. Dan��vamos, �amos a mesa para beber e volt�vamos para a pista.rn rnDerrepente notei que o Paulo dan�ava pr�ximo de n�s. Foi quando abriu um belo sorriso, deu uma piscadinha e me mandou um beijo. Fiquei nervosa. Estava com um copo na m�o e virei todo o conte�do de uma s� vez. Carol percebeu o clima que estava no ar e com um sorriso maligno, disse em meu ouvido que estava ?saindo fora?. Antes que eu a segurasse para que n�o me deixasse ali sozinha, ela sumiu no meio da multid�o.rn rnFoi quando Paulo se aproximou. Come�ou a dan�ar perto de mim. A m�sica estava alta e o �lcool mais ainda. Ele cada vez mais perto. Vez ou outra colocava suas pernas entre as minhas, cabe�a com cabe�a....podia sentir sua respira��o. Que loucura! Aquilo tudo me excitava muito. Eu sentia minha calcinha molhadinha de tes�o. A cada momento est�vamos mais pr�ximos at� que senti novamente o volume do seu p�nis encostado em mim. Aquilo me deixou ainda mais louca. Gozei instantaneamente. O bom era que a ilumina��o r�tmica e todo o ambiente n�o deixava ningu�m perceber o que estava ocorrendo. Senti-me hipnotizada por tudo aquilo. Foi quando ele colocou seu rosto junto ao meu e falou em meu ouvido para sairmos da pista; eu o segui.rn rnEle foi para o fundo do sal�o onde tinha uma imensa porta de vidro. Do outro lado da porta casais se aproveitavam da escurid�o total para saciar desejos j� indisfar��veis. Sa�mos ent�o e paramos num canto afastado. A musica ainda era alta, havia sonoriza��o externa. Foi quando colocou a m�o na minha cintura e olhou bem nos meus olhos. Seu olhar penetrante me dominou e, quando ele me recostou na parede, eu j� n�o tinha a menor disposi��o em resistir. Seus l�bios se colaram aos meus instantaneamente e me deliciei ao sentir sua l�ngua entrando na minha boca, buscando a minha num beijo molhado. Eu me entregava ao momento, j� com a certeza de que n�o seria reconhecida ali. Est�vamos num canto bastante apropriado para uma mulher comprometida se entregar aos devaneios.rn rnComecei a passar as m�os sobre sua camisa, sentindo seu peito encostado aos meus. De repente, percebi a m�o dele nas minhas coxas. Pensei em falar para tirar, mas relutei. Por um tempo, ele alisou as coxas e come�ou a subir.rn rnDeslizava as m�os pela lateral, sentindo o contorno da calcinha em meu corpo. Aos poucos, foi ousando mais. Eu sentia suas m�os agarrando minhas n�degas e me puxando contra seu corpo. Me soltei e pude sentir o volume de seu p�nis sendo comprimido contra meu sexo. Que loucura, eu estava ali, com um homem praticamente desconhecido... mas isso n�o importava. Relaxei e comecei a requebrar meus quadris, buscando uma melhor posi��o para sentir o seu p�nis duro. Minha vagina estava ensopada, eu podia sentir a calcinha totalmente molhada. Quanto mais eu esfregava, mais eu buscava seu corpo, mais melada e excitada eu ficava. Comecei a perder o controle da minha respira��o, queria mais, queria ele. Gozei novamente e ele percebeu e me beijou com mais carinho, esperando eu me recompor. Agora era eu quem o beijava com for�a e desejo. Praticamente queria chupar sua l�ngua, coloc�-la dentro da minha boca, sentir aquele homem nem que fosse um pouco dentro de mim. Antes que eu percebesse, ele me acariciava pela frente, come�ando por cima da calcinha e, logo em seguida, pude sentir sua m�o buscando um caminho por baixo do vestido. Quase soltei um grito quando senti o seu dedo escorregando para dentro da minha fendinha ensopada. Quase fui à loucura quando ele, sem parar de acariciar meus clit�ris deixou seu dedo invadir minhas entranhas. Que del�cia de toque. Eu arfava, gemia, sussurrava e n�o parava de beijar. Instintivamente, comecei a acariciar sua cal�a e a sentir o volume que estava por baixo. Eu apertava, acariciava, imaginava e, atendendo a um pedido n�o formulado, abri o bot�o e desci o z�per. Levei a m�o para dentro de sua cal�a e segurei seu p�nis com veem�ncia. Coloquei-o para fora. N�o resisti e aproximei meu rosto, com a desculpa de estar beijando seu peito, para v�-lo de perto. Duro, com veias grossas em volta e uma cabe�a enorme. Comecei a masturb�-lo ao mesmo tempo em que ele me acariciava num ritmo alucinante. Estava pronta para gozar novamente quando ele retirou meus seios para fora e come�ou a acarici�-los e a chup�-los com vontade, mordiscando os mamilos.rn rnRapidamente, com muita habilidade, abaixou-se e retirou minha calcinha ensopada, guardando-a no bolso. Ent�o se levantou, pegou firme na minha coxa esquerda levantando-a para que eu apoiasse o p� sobre o gradil que dava para a mata. Eu estava ali totalmente à sua merc�: encostada na parede, sem calcinha, totalmente melada e com uma das pernas jogada para o lado. Ele segurou no seu p�nis duro, colocou uma camisinha rapidamente. Instintivamente inclinei meu corpo para frente para facilitar seu trabalho. Sentia a sua m�o passando por tr�s do meu corpo e segurando seu pau em riste, em dire��o à minha gruta molhadinha.rn rnAlucinada com tudo que estava acontecendo, sentia suas m�os passeando sobre minha bundinha, seus dedos deslizando no meu cuzinho, apalpando todos os cantos, procurando a melhor posi��o para me penetrar. At� que quase desmaiei em �xtase quando senti o seu pau entrando de uma s� vez, escorregando facilmente na minha gruta encharcada.rn rnComo uma felina, cravei minhas unhas nas costas daquele macho. Simultaneamente lhe dava um beijo cinematogr�fico, praticamente o engolia inteiro. Sentia seu p�nis no fundo da minha vagina, na entrada do meu �tero. Subitamente senti que est�vamos sendo discretamente observados por alguns casais que ali estavam mas que tamb�m estavam em situa��o comprometedoras.rn rnMas ali nada importava. Eu queria era ser comida mesmo, fodida, penetrada, queria me sentir a mais devassa das messalinas. Suas estocadas fortes comprimiam meu corpo contra a parede e faziam meu clit�ris ir e vir em movimentos fren�ticos, quase entrando junto de seu p�nis. Ele percebeu que eu ia gozar e acelerou ainda mais, me levando ao del�rio total. Eu gemia baixinho, grunhia de prazer e, antes que eu desfalecesse no meu gozo, ele tirou seu p�nis, arrancou rapidamente a camisinha e gozou abundantemente nas minhas coxas. Eu podia sentir seu esperma morno escorrendo entre minhas pernas, melando minha vulva, enquanto ele sussurrava baixinho no meu ouvido passando a m�o e espalhando seu liquido espesso sobre minhas costas e bunda. Por algum tempo, consegui sentir a pulsa��o de seu p�nis encostado na minha virilha, enquanto as �ltimas gotas de esperma saiam.rn rnCom o membro entre minhas coxas, come�ou a me beijar. Percebi que o colosso amolecia e ele guardou para dentro de sua cal�a. Eu disse a ele que tinha que ir embora. Ajeitei meu vestido, me recompus e sa�mos, agora separados, para o sal�o principal. Encontrei Carol que, com um sorriso safado no rosto, me perguntou: ?onde voc� andou mulher? O que fez de bom para estar com seu vestido t�o amarrotado?? e soltou uma sonora gargalhada.rn rnConversamos animadamente no retorno e ela me prometeu guardar segredo eterno. No quarto, j� sozinha, tirei meu vestido me joguei na cama. Foi quando me lembrei da calcinha que ficou no bolso dele. Sorrindo, adormeci como nunca.rn rnRetornamos para casa no domingo ap�s o almo�o.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoseroticosbrincadeirascontos eróticos eu putinha cavalanovinhda e arastada pelapica do cachorrocontos eróticos eu provocava meu primo novinhowww.xconto.com/encestoSo uso fio dental enfiado no cu.conto erotico femininopapai e um garanhao cpnto eroticoesposa lesbica contoscontos de coroa com novinhoContos eroticos eu paguei pra fuder a minha sobrinha casadacontos eroticos a filha da vizinhacontos eróticos médicocontos eróticos meu filho virou trqvestir lalargado na bucetacontos chupei o professor contos de cú de irmà da igrejacontos eroticos experiência inesquecívelContos eroticos (amiga da minha irma)contos eroticos. io velho tinha uma rola descomunal do velhocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eroticos banhndo com meu papaiConto erotico traindoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes na faculdadeconto fui pego na punhetagozando na bucetinha da minha princesinha contos heroticoscontos eroticos eu minha esposa e o ex marido delacorno fieldei pro subrinho do meu marido pornox vedio pai eintiadaconto erotico mihna mulher disse que o meu negocio exupa piçacontos eroticos arrombando o cuzinho da garconetecomendo a crente casadafoderam minha boca contos eroticocontos sou casada e comi um novinhocontos eroticos pediu pra comer meu cuContos eroticos quero ver essas tetasporno minha rotinconto eu meu filho e meu pai cumemos minha esposa rabudacontos eróticos mete um milho na bucetalouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos eroticos 8 aninhoscontos comi minha mae e o travesticontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos crossdresserswing cibratelcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto esposa caralhudoContos eróticos gravida de 4 peõesContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas timidaschuço muita rola contoscontos eróticos - madrugada no clube de águas quentes contos eróticos com estrupo rola gggera muito novinha e ficav esfrgando minha ppk no joelho de meu mano casado, incestoscontos eroticos enganocontos eroticos a cunhada rabuda carenteconto erotico chupei o pinto do meu paiconto de cd submissavoyeur de esposa conto eroticoconto erótico gay pai tio o marido da minha irma me comeucontos eroticos comunidadesContos eroticosComi minha irma na cozinhacontos eroticos testanta a esposacontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos gay marombasgostosa gordinhas tirando cabeçamulher da um grito cachorro éra soca pica cú da mulherxv��deo novinha da no estacionamento Contos eróticos pircing contos eróticos ninfomaníacaporno club contos eroticos de meninos gayszofilianinfetinha virgem contoschefe e demissao conto erotico/conto_21150_eu-e-minha-esposa-ficamos-doidos-e-fizemos-loucura.htmlmulheres gemendo metendo em baixo do cobertorMeu compadre arrombou minha bucetaGatinho zoofilia contocontos presenciei minha irmã fudendo com um dogFoderam gente contos tennshistoria mulher quer transa com cachoro que seu maridor pedicontos eroticos de incesto provoquei me enrabei