Orgias e Incesto No Interior Parte 4
Num outro dia meu tio saiu com minha sobrinha, e foram resolver alguns problemas na escola que ela estuda, em uma cidade perto de onde moravam. Ela cursava a faculdade naquela cidade.
Eu fiquei com minha esposa, sobrinho e minha tia.
Disse a minha mulher que fosse chupar frutas com meu sobrinho e demorasse por l�, metendo bastante com meu sobrinho, enquanto eu ficava ajudando minha tia, no servi�o mais pesado.
Assim eu disse pra minha tia que iria ajuda-la no servi�o pesado.
Ao abaixar para pegar algo muito pesado eu falei -Deixa tia, que eu pego. E abaixei-me para pegar e consegui ver as pernas, as coxas de minha tia. Disse a ela Tia a senhora est� muito enxuta! Ao que ela respondeu: -Enxuta? O que � isso? Eu dise: A senhora � muito bonita, tem um corpo maravilhoso e umas pernas muito bonitas, como acabei de ver. Ela falou: -Viu minha pernas, sobrinho safado?
Eu repeti que sim e continuei a elogia-la e perguntando como era a vida dela com o meu tio, na cama.
Ela me respondeu que n�o era grande coisa, pois ele fazia ela passar muita vontade, porque s� queria pegar as meninas novinhas, que ela ficou sabendo, dando uma bronca nele e a partir da� ele s� a procurava na cama para satisfazer os desejos dele, deixando ela louca de vontade, e ele virava e dormia. Perguntei: Mas, a senhora n�o procurou outro homem para satisfaze-la? Ela disse que n�o, porque a cidade era muito pequena e logo ela ficaria na boca do povo.
Eu falei: - No que for poss�vel, estou aqui para ajuda-la a sentir um pouco de prazer. Ela ficou vermelha e me disse: -Sobrinho, voc� est� louco, �? Querer transar comigo, que sou sua tia? Eu respondi que n�o havia nada de mais, pois eu mesmo conhecia muitos rapazes que transavam com sua tias, e n�o tinham medo e nem vergonha de nada. Ela ficou pensativa e me perguntou: -Como far�amos isso, com sua mulher em casa, junto comigo? Ao que eu respondi: -Minha mulher n�o vai ficar sabendo de nada e ela est� se divertindo aqui, chupando frutas no fundo da ch�cara e que daria muito tempo de eu realizar as fantazias de minha tia. Ela pensou e me disse que esperasse um pouco que ela iria tomar um banho. Fiquei esperando e dali a pouco ela saiu enrolada numa toalha e me disse que a acompanhasse. Fomos direto ao seu quarto onde ela jogou a toalha longe ficando inteiramente pelada e pergntou: Voc� acha esta velha tia enxuta? Eu disse que ela n�o era velha, pois s� tinha 39 anos e um corpo maravilhoso, que despertava vontade em muitos homens, se ela se vestisse com roupas menores do que aquela que ela usava em casa e tamb�m era igual, quando saia. Ela falou: -Vou seguir seu conselho. Quem sabe seu tio tenha mais vontade em mim e que eu possa deixar outros homens com vontade de querer meter comigo, assim eu colocaria chifre no seu tio, como ele me colocou. E agora o que voc� vai fazer comigo, pois estou com uma tes�o enorme, depois de tudo que voc� me falou? Fui chegando perto dela abracei-a com muito carinho, dei-lhe uma beijo na boca e come�ei a chupar seu pesco�o, seios, at� chegar na bucetinha, onde chupei gostoso aquela buceta pouco usada pelo meu tio. Ela n�o aguentava de tanta tes�o que estava e se contorcia, pedindo que colocasse logo na buceta dela, pois era na buceta que ela estava precisando de um bom e gostoso pinto, bem duro e que a fizesse gozar muito. Deitei-a na cama, chupei mais um pouco sua bucetinha, e depois tirei a roupa e pedi a ela que chupase meu pau; Ela falou: Faz tanto tempo que n�o chupo um pau, que talvez nem chupe direito. Mas ela sabia e muito bem a chupar um pau e me deixou louco que esporrei em sua boca. Ela ficou assustada e eu disse engula, que � gostoso e � bom pra pele. Ela engoliu tudinho e abriu as pernas e me pediu que puzese o pinto na buceta dela, pois a tes�o aumentou. Aos poucos fui colocando meu pau na sua buceta, pra ela ir sentindo o gostinho, e ela gritou: -Enfia tudo, que n�o aguento mais. Depois de alguas bombadas senti que ela estava gozando, e gozava muito, pedindo para continuar, que eu n�o parasse, pois j� estava vindo outro gozo. Ela gozou umas cinco vezes no meu pau e ainda queria mais. Eu dise: - Que tal colocar no cuzinho? Ela falor: -Coloque no c�, na buceta, mas continue, pois nunca trepei tanto na minha vida, com seu tio. Virei-a e coloquei ela de quatro, passei meu pau na sua bucetinha para melar um pouco o pau e aos poucos e com muito cuidado, fui enfiando no cuzinho dela, que chorava de tes�o e pedia mais...mais....enfia tudo at� o talo. Enfiei tudo de uma s� vez. Ela gemeu e come�ou a gozar sem parar. Era um gozo atr�z do outro. Nunca tinha visto isso. Fazia mesmo, muito tempo que meu tio deixava ela na secura. Depois tirei do c� e voltei na buceta, e ela se contorcia toda, nem pensando que poderia chegar algu�m e ve-la como um frango assado, sendo possuida por seu sobrinho.
Quando ela j� tinha gozado bastante, sentamos na cama e ela come�ou a chorar, mas n�o de arrependimento, mas sim de prazer. Do prazer que ela tinha sentido e que n�o sentia h� v�rios anos. Me agradeceu, pediu segredo, no que foi atendida, e foi tomar um outro banho, voltando agora pelada, sem toalha mesmo e come�amos tudo de novo at� deixar ela e eu exautos de tanto trepar na sua buceta e no seu c�. Ela me pediu para deixar ela chupar mais um pouco, e eu dei meu pau, no que ela chupou gulozamente. Depois alegre que ela estava, foi ver suas roupas e escolheu uma bem bonita e mais curta e falou: Agora s� vou andar assim, e vou arrumar meus vestidos para ficarem mais curtos e mostrar as pernas e a buceta para quem quizer ver, e dar pra tantos homens que seu tio n�o vai conseguir carregar o chifre na cabe�a. Eu falei: Isso tia, mude o visual, que n�o vai faltar kassete pra senhora. Ai ela me explicou que antes estava envergonhada de mim, mas que agora n�o, e me deu um gostoso beijo e me chamou para tomar-mos um lanche para refazer minhas for�as, pois tinha minha mulher para meter ainda a noite. Mal sabia ela que minha esposa estava sentado num pau duro, dentro da buceta, em cima de um galho de um p� de frutas.
Minha esposa j� tinha dado tanto pro meu sobrinho, mas ficava ora chupando o pau dele, ora metendo e as vezes chupando uma fruta para dar o tempo que eu precisava. Sai no quinal, dei algumas gargalhadas, junto com minha tia, e ela escutou l� onde estava e disse ao sobrinho que precisavam ir, sen�o eu poderia aparecer por l�. Como ele j� estava satiseito, desceu, ajudou minha mulher a descer segurando ela pela bunda e buceta, ficando outra vez de pau duro. Minha mulher viu, tirou o pinto dele para fora e chupou at� descarregar toda a tes�o e a porra que ele ainda tinha e voltaram, encontrando eu e minha tia conversando e rindo. Meu sobrinho estranhou o modo de vestir da m�e e falou: -Puxa m�e, a senhora esta t�o bonita, como eu nunca vi antes. Eu olhei pra ela e disse baixinho: -T� vendo, at� seu seu filho j� tornou seu f�, imagina agora o tio e outros homens. Minha mulher deu um abra�o nela e tamb�m comentou como ela estava bonita. Sim ela estava bonita, pois soltou toda a tes�o que estava acumulado e que a tornava uma pessoa feia e triste. Agora era s� beleza e alegria. Sempre ela me agradece por ter mudado sua vida, e tascou chifre no meu tio, apesar dele come�ar a procura-la com mais frequ�ncia, mas n�o fazia do jeito que eu fiz.
Felicidade � tudo isso meus amigos. Ela esta do nosso lado e n�o vemos. Depois contei tudo a minha mulher, que me elogiou e disse: Voc� faz todas as mulheres felizes, principalmente eu. A felicidade est� ao nosso lado, mesmo que sejamos chifrudos e tamb�m trazer alegria e felicidade a outras mulheres necessitadas, n�o importando sua idade, cor, religi�o, etc. Depois minha sobrinha chegou e disse que estava com tes�o, que queria meter comigo. N�o sei onde arranjei for�as para dar felicidade e alegria a bucetinha dela, que era um vulc�o de tanta tes�o. Meu tio queria meter na minha mulher, mas quando viu a mulher dele mudada daquele jeito, e alegre, perguntou se ela tinha visto passarinho verde. Ela respondeu, n�o, n�o era verde, era vermelho como um crista linda e maravlhosa. E assim foi nossa visita a casa de meu tios. Deixamos todos alegres e felizes, que at� deu vontade em todos eles de sempre nos visitarem em S�o Paulo, onde dou alegria a minha sobrinha e a minha tia e minha mulher d� alegria ao meu sobrinho e ao meu tio. Vem mais conto por ai, pois passamos na guarda rodoviaria e eram outros que la estavam, e que ficaram muito conentes com minha mulher. Mas � no pr�ximo conto.
Ate breve, e aguardem.