Sempre tive um tes�o por uma priminha minha da minha idade, mas nunca tentei nada, mas com o tempo come�amos a crescer, e comecei a ficar sabendo que ela tava virando uma putinha, sabia de alguns caras que j� tinham comido ela, o que s� aumentou meu tes�o e me fez pensar que poderia trepar com aquela loirinha gostosa, j� t�nhamos 21 anos, e faz�amos faculdade na mesma universidade, apesar de cursos diferentes, caiu por acaso da gente fazer uma cadeira junto, a cadeira era um trabalho de um semestre todo que seria feito em dupla. Resolvemos fazer junto j� que mor�vamos perto, foi ai que comecei meu plano, marcamos de fazer nos domingos a tarde, na minha casa, eu sabia que o pessoal l� de casa sempre ia pra casa da minha irm� que era casada aos domingos, e poderia ficar sozinho com a Julia.
No primeiro dia foi tranquilo, fizemos a etapa que precisava e ficamos papeando, at� que puxei o papo pra namoros, ela falo que tava sozinha e eu brinquei que isso era imposs�vel pois era muito bonita, ela disse que tava afim de se divertir um pouco, eu falei que tava certa, que devia mesmo fazer o que tem vontade, e que eu tamb�m tava numa faze assim. E brinquei mais uma vez que a sorte dela era ser minha prima, ela sorriu e falou que a sorte era minha, naquela hora fiquei excitado s� de ouvir aquilo.
Na segunda vez que fomos l� pra casa ela tava com uma cal�a jeans bem colada, tava querendo aumentar a intimidade das brincadeiras, ent�o aproveitei uma hora que ela tava escrevendo de p� curvada sobre a mesa, levantei pra pegar um copo d’�gua e parei atr�s dela escorado na pia e falei: te importa de sentar Julia?
Ela perguntou porque e eu falei que era melhor do que ta daquele jeito na minha frente, ela me chamou de abusado e sentou, ai eu falei que tava brincando e pedi pra ela levantar denovo e ela falou que n�o porque eu tava muito tarado, eu falei que a culpa era dela te aquele corpinho, ela pediu pra gente voltar a falar do trabalho, eu fiquei quieto e fui pra bera da mesa, ela olhou pra minha bunda descaradamente, eu perguntei o que foi, e ela falou mas tu tamb�m tem uma bundinha e come�o a rir, eu falei pra ela respeitar a minha bunda que eu tina ci�mes dela, e ela fez justamente o que eu esperava, deu um bilisc�ozinho na minha bunda, eu olhei pra ela e falei: Tu vai ter que levantar da� uma hora, n�o esquece.
Mas assim as coisas se aquietaram at� que ela levantou falando que ia no banheiro, eu n�o falei nada, mas quando ela voltou, dei um belisc�o na bundinha dela bem pertinho do cuzinho, ela me deu um tapa no ombro eu levantei e falei, quando tu me beliscou eu n�o te bati, ela me olhou e falou: Bate agora ent�o, e deu outro belisc�o, quando ela foi fugir eu passei um bra�o na cintura dela e dei um tapinha na bunda dela, e ela disse que ali n�o podia, eu fale: Desculpa n�o sabia e sem soltar ela fiz um carinho na bunda dela, ela me deu outro tapa ai eu j� tava muito loco e atolei a m�o no rabo dela, j� tava achando que tava no papo, fui colocando a l�ngua na orelha dela e ela saiu de mim e me deu um empurr�o, e perguntou muito braba o que eu tava pensando, eu disse que ela que provocou, ela falou que tava s� bricando, eu pedi desculpa e falei que tinha entendido mal, e que agente poderia continuar brincando assim que n�o ia mais confundir as coisas, e assim agente n�o tocou mais no assunto.
No terceiro domingo ela chegou com uma saia dessas soltinhas, eu s� olhei e j� fiquei loco, tava com uma bermuda e tive que disfar�ar o pau duro, agente tava olhando umas coisas na net pro trabalho, quando dei um belisc�ozinho no bra�o dela pra chamar aten��o de um link que poderia ser o que agente queria, e ela falou: U�, hoje foi no bra�o? Eu falei que no outro dia ela ficou braba ent�o tava com medo de apanhar, ela riu e falou que brincar n�o tinha problema, logo agente achou o que queria, imprimimos e eu esperei ela levantar antes, quando ela ia saindo pra cozinha eu fui atr�s dela.
Belisquei a bunda dela, ela se virou e me deu mais um tapa, eu esperei ela se desvirar, e fui com tudo, belisquei a bunda dela por baixo da saia na beradinha da calcinha ela se virou denovo e me chamou de tarado e tocou a m�o na minha bunda, eu abracei ela e atolei a m�o na bunda por baixo da saia, fui com o dedo pelo meio das pernas dela chegando at� a xotinha, senti ela dar um gemidinho ela tentou me empurrar falando pra eu soltar ela mas ao mesmo tempo ia sentindo a xotinha dela se umedecendo. Cai de boca chupando o pesco�o dela, ela me abra�ou eu virei ela e esfreguei meu pau na bunda dela, ela se esfregou, eu tirei o pau pra fora e fui passando na bunda dela, ela sai pra frente e falou que eu tava louco, que a embora, eu peguei ela denovo assim de pau pra fora ela disse que ia gritar, eu pedi saciar aquele tes�o todo dela, ela disse que nunca, eu j� n�o raciocinava mais tentei puxar a calcinha dela pro lado mas ela n�o deixava ela disse que a chorar e pediu pra mim parar, eu tava disposto a ir at� o fim, encostei ela contra a mesa ela tava com cara de quem ia chorar, nesse momento paro de reagir eu puxei a calcinha dela e meti o dedo na xotinha, ela deu um gemido forte e se entregou, me chamou de desgra�ado e disse que tava louca eu peguei uma camisinha, ela me ajudou a colocar depois deu uma olhadinha pra mim, se virou de costas e tirou a calcinha por baixo da saia se abaixando na minha frente, eu chamei ela de putinha e levantei a saia, aproveitei que ela tava abaixada e com o rabinho empinado e meti tudo naquela xota, ela soltou uma ai e come�ou a mexer, fui botando e tirando pegando ela pela cintura, aquilo foi ficando cada vez mais loco ela come�ou a me pedir pra botar com for�a eu cravava tudo e ela se lambia toda, at� que ela come�ou a apertar aquela bundinha contra mim e dizer: Vou gozar, vamo vamo comigo!
Agente gozou que nem dois loco, ela saiu sentou numa cadeira, me olhou com um sorriso malicioso, e me chamou de tudo, disse que eu n�o devia ter feito aquilo, que era doido, eu perguntei se ela n�o tinha gostado, come�ou a rir e falou que ia querer mais, agente come�ou a se beijar e come�amos tudo de novo, transamos muito mais, nunca tinha gozado com tanta intensidade assim, depois daquele dia viramos amantes compulsivos, sempre que d� certo eu como aquela del�cia de mulher, ela me liga sempre que ta sozinha em casa, sempre que d� certo agente se acaba, n�o sei onde isso vai parar mas nunca foi t�o bom comer uma bucetinha....
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