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TR�S CONHECIDOS MEUS FIZERAM FILA PRA COMER O MEU CU NO MEU APARTAMENTO

Ol� a todos. Meu nome � Lauro, moro no Rio de Janeiro e eu sou viado, mas ningu�m sabe de mim (al�m das pessoas que me comeram, � claro). Eu sou branco, casado, tenho 51 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax. Sou bem discreto, do tipo que, quando ando na rua, ningu�m desconfia. Minha apar�ncia � de um homem s�rio e conservador, por�m, entre 4 paredes, gosto muito de chupar piru e dar bastante o meu cu, nas mais variadas posi��es. Meu neg�cio � piroca. Adoro tudo o que sai de dentro de uma pica. PIRU PRA MIM � TUDO DE BOM!
Esta hist�ria que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 33 anos de idade. Na ocasi�o eu estava separado de minha esposa e permaneci nessa condi��o por cerca de 6 meses, quando nos reconciliamos e retomamos a vida juntos. No entanto, no per�odo que fiquei separado eu morei s� num pequeno apartamento num bairro do sub�rbio aqui do RJ e aproveitei essa situa��o pra liberar geral meu cu e a minha boca para o m�ximo de pirocas dispon�veis que eu pudesse conseguir.
Neste conto vou contar como foi a primeira vez que eu trouxe mais de um homem (no caso, 3) para dentro do meu apartamento para me comer. Dos tr�s apenas um, o Marc�o, j� tinha frequentado o meu apartamento antes e me passado a pica. Ele era um mulato forte, de seus 45 anos, um pouco mais baixo do que eu. Conheci ele num ensaio de uma escola de samba do local na minha primeira semana depois que mudei para l�. Naquele mesmo dia eu chupei a piroca dele dentro do seu carro at� ele gozar tudo em minha BOCA-DE-CHUPAR-PIRU. No outro dia ele j� estava dentro do meu apartamento, na minha cama, socando a pica dentro do meu cu, o meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS.
Naquela primeira semana ele me leitou mais 3 vezes e na seguinte mais 6. Eu j� estava t�o acostumado a beber a esporra dele que acho at� que conseguiria reconhec�-lo pelo gosto da sua porra.
No meio da minha terceira semana no local, logo ap�s ter me comido no meu apartamento, Marc�o me veio que a seguinte conversa:
� A�, voc� j� deu pra mais de um cara ao mesmo tempo?
� J� sim, por que? � Respondi e perguntei.
� Porque eu tenho uns parceiros que topariam entram no nosso esquema!
� No nosso esquema ou no meu cu? � Perguntei, brincando.
� �, no caso, eles querem comer o seu cu!
� Mesmo? E eu conhe�o eles?
� Conhece sim, pelo menos e vista! � Respondeu ele.
� �? Que s�o?
� O S�rgio e o Paul�o!
Os dois em quest�o era da mesma faixa et�ria de Marc�o, sendo que S�rgio era mulato e Paul�o era negro. Os dois tamb�m eram bem parecidos fisicamente com Marc�o. Eu os conhecia apenas de vista, j� que eles frequentavam o mesmo bar que eu no bairro de Madureira, aqui no RJ.
� E eles sabem que voc� est� me comendo? � Perguntei.
� �, eu contei pra eles que voc� � viado e que eu estou te comendo! � Respondeu ele.
� Ah, t�, e eles gostam de comer viado tamb�m?
� Gostam sim, tanto que me pediram pra te perguntar se voc� topa um lance a 3. Voc� toparia um lance assim?
� Ah, topo sim. Quando eles podem? � Perguntei.
� Amanh� � noite acho seria legal. Pode ser?
� Claro, por mim tudo bem!
Conversamos mais um pouco sobre o lance, onde eu pedi para ele deixar claro para os seus amigos algumas regras b�sicas, tipo: No meu cu s� COM camisinha, boquete s� SEM camisinha, gozada s� na minha boca. Ap�s esses acertos voltamos ao que interessa e ele me comeu mais uma vez.
No outro dia, por volta das 20 hs, Marc�o e seus dois amigos tocaram a campainha do meu apartamento. Ap�s os cumprimentos eu os levei at� a minha sala e servi cerveja em lata para eles. Come�amos ent�o a conversar:
� Ent�o voc�s querem me comer? � Perguntei.
� �, o Marc�o disse que voc� topa dar pra 3! � Respondeu o S�rgio.
� Topo sim. Voc�s trouxeram as camisinhas?
� Sim, trouxemos bastante! � Respondeu o Paul�o.
� Bastante? Quantas? � Perguntei, CUrioso.
� Ah, uma cartela!
� Uma cartela toda? Voc�s est�o pensando e dar quantas em mim?
� O bastante pra arrega�ar esse seu cu! � Respondeu ele, rindo.
Nisso todos gargalhamos e continuamos a conversar enquanto beb�amos. Em determinado momento Paul�o pediu pra usar o meu banheiro e eu indiquei o local pra ele. Ele foi at� l� e os demais continuaram a conversa comigo.
Quando retornou Paul�o veio com o pau pra fora da cal�a, balan�ando ele, enquanto me dizia:
� A�, essa sua boca s� sabe falar sacanagem ou sabe fazer sacanagem tamb�m?
� S� tem um jeito de voc� saber! � Respondi, me levantando do sof�, indo em sua dire��o, me ajoelhando na sua frente e botando a sua piroca na minha boca.
� Ah, agora sim! � Falou ele, enquanto eu come�ava um gostoso boquete na sua rola, na frente de seus amigos.
Ele ent�o segurou a minha cabe�a com as duas m�os e passou a fuder a minha boca, enquanto dizia:
� Boquinha gostosa desse seu viado, Marc�o!
� �, eu falei que ele sabia pagar um boquete! � Respondeu Marc�o.
� Ah, tamb�m vou querer! � Reclamou S�rgio, tirando o pau pra fora da cal�a.
Os 3 ent�o tiraram as cal�as, se sentaram no sof� e eu passei a chupar a piroca deles, uma ap�s a outra, me movendo de joelhos para os lados. Todas as 3 rolas mediam uns 17 cm, aproximadamente.
Depois de um tempo assim n�s tiramos toda nossa roupa e eu fiz o convite a eles:
� E a�, vamos l� para o quarto, para a minha cama, pra voc�s comerem o meu cu?
� Vamos sim! � Respondeu S�rgio.
� � vamos te comer na sua cama, que nem uma mulherzinha! � Emendou o Paul�o.
Fui ent�o na frente, guiando os machos at� o meu quarto, com Paul�o logo atr�s de mim, dando tapas na minha bunda durante todo o percurso. Assim que entramos no c�modo eu fui logo me posicionando de 4 na beirinha da cama (adoro levar de quatro nesse local), enquanto os 3 machos colocavam as caminhas nas suas pirocas.
Enquanto eles se preparavam para me penetrar Marc�o se posicionou atr�s de mim e abriu a minha bunda com suas m�os, mostrando meu cu para os seus amigos, enquanto dizia:
� Aqui, olha s� que cuz�o. Uma del�cia. Voc�s v�o ver s�. J� comi esse rab�o branco quase 10 vezes!
Nisso os 3 gargalharam bastante e eu tamb�m. Depois dos risos o primeiro que se posicionou para faturar o meu furico foi o Paul�o. Nem bem ele encostou a pica na minha entrada e foi logo for�ando, fazendo a cabe�a pular de uma vez s� para dentro do meu DEP�SITO-DE-ROLAS. Enquanto enfiava todo o resto ele me disse:
� Aaaaaah, sente a rola do neg�o entrando nesse seu cuz�o branco, viado!
Gemi de prazer sentindo a sua rola avan�ar para dentro de mim. Depois de alojar toda a sua piroca dentro do meu cu o negro me segurou pela cintura e come�ou a socar forte e profundamente dentro de mim. Enquanto isso os dois mulatos ficavam um de cada lado dele batendo na minha bunda e falando coisas, tipo:
� Isso, fode o cu desse viado!
� Bota tudo que ele gosta!
� Toma rola no cu, branquelo!
� Arrega�a esse cu branco!
� Soca piroca nesse rabo!
Eu me limitava a sorrir, enquanto sentia o vai-e-vem de piroca preta dentro do meu cu. Depois de um tempo Paul�o deu lugar a S�rgio, que repetiu o mesmo desempenho, me comendo com uma certa brutalidade. At� Marc�o, que at� aquele dia tinha me comido com cuidado, resolveu me dar uma carcada forte tamb�m, talvez pra n�o ficar diferente dos amigos.
Ficaram assim se revezando em mim por um bom tempo, onde cada um dos 3 deve ter me pegado umas 6 vezes, at� que S�rgio resolveu gozar. Ele ent�o tirou a camisinha, subiu na cama, se ajoelhou na minha frente e me deu a rola pra mamar. Ca� de boca naquele piroca linda e logo depois os jatos de porra grossa come�aram a encher a minha boca. Enquanto ele gozava Marc�o faturava o meu anel de couro.
Logo depois foi a vez de Marc�o gozar e depois Paul�o. Os dois fizeram seguiram o exemplo de S�rgio.
Ap�s isso fomos todos para o banheiro se lavar e tomamos banho os 4 juntos no meu box apertado, onde eles sarraram na minha bunda e deram muitas dedadas no meu cu, enquanto me zoavam debaixo do chuveiro.
Depois do banho eles voltaram para o quarto e eu fui na cozinha buscar mais cerveja para gente. Ficamos ent�o conversando ali no quarto e falando muita sacanagem enquanto eles descansavam. O primeiro a se recuperar foi Paul�o, que se deitou na cama com a piroca dura e me disse:
� Aqui, viado, vem chupar meu pau, vem!
Assim que eu vi aquela rola preta, dura, apontado para o alto, n�o perdi tempo e, me posicionando entre as suas pernas, fui direto com a minha boca aberta e abocanhei a cabecinha da sua rola, come�ando dali a chupar lentamente a sua piroca, olhando sempre para o seu rosto. O neg�o gemeu gostoso de prazer.
Nisso, enquanto eu o chupava, S�rgio se aproveitou que eu estava de 4 em cima da cama e veio por tr�s de mim e come�ou a dedar o meu cu. Depois de muitas dedadas ele se posicionou entre as minhas pernas, ajeitou o meu burr�o, encostou a cabecinha da pica (j� encamisada) no meu cu e come�ou a for�ar. Rapidinho a cabe�a pulou rapidamente pra dentro de mim e ele enfiou o resto de uma vez s�. Logo depois ele come�ou a socar direto no meu cu.
� Caralho, ele nem piscou quando voc� botou no cu dele! � Falou Paul�o para o S�rgio, admirado por eu ter continuado a chupar a sua piroca, olhando pra ele, sem interromper o boquete por um instante sequer, enquanto o seu amigo me penetrava.
� Eu falei que ele estava acostumado a dar o cu! � Se manifestou o Marc�o.
Pouco depois S�rgio liberou o meu cu e Marc�o tamb�m se enfiou todo dentro de mim. Paul�o tirou o pau da minha boca, botou a camisinha e entrou na fila, esperando a sua vez pra comer o meu furico. Novamente ficaram se revezando no meu rabo at� gozar, sendo que dessa vez Marc�o gozou primeiro, seguido de S�rgio e de Paul�o.
Novo descanso, mais banho, mais cerveja, mais conversas picantes, gargalhadas e as pirocas deram sinal de vida novamente.
Dessa vez quiseram mudar de posi��o. Me botaram sentado da beirinha da cama, me fizeram deitar e ficar na posi��o do frango assado. Nisso os dois mulatos, posicionado um de cada lado meu, seguraram as minhas pernas e for�aram elas para tr�s de tal forma que meus p�s chegaram a tocar na cama, deixando minha bunda bem arreganhada e exposta para a investida do neg�o.
Paul�o ent�o se posicionou em p� entre minhas pernas e socou piroca pra dentro do meu cu, passando a meter com for�a em mim, como das outras vezes.
� �����, piroca preta no cu do branco! � Falou S�rgio, seguido pelas gargalhadas de todos (inclusive eu).
Depois de v�rias estocadas Paul�o saiu de cima de mim e Marc�o assumiu a posi��o, seguido de S�rgio, come�ando novamente o revezamento de piroca no meu cu. Quem n�o estava comendo segurava as minhas pernas.
Em uma das vezes que Paul�o voltou a se enfiar em mim (na quinta ou sexta vez, n�o me lembro), ele passou tamb�m a me esculachar, dizendo bem na minha cara:
� T� gostando, viado? T� gostando de piroca do neg�o?
� T� sim! � Respondi.
� Tu gosta de piroca preta, gosta?
� Adoro!
� �, gosta de um neg�o te pegando e te passando a pica, �?
� Gosto muito!
� Viado safado. Gosta de ser mulherzinha de neg�o, �?
� Adoro!
� E vai ser a minha mulherzinha depois de hoje, vai?
� Vou sim!
� S� dele ou da gente tamb�m? � Protestou S�rgio.
� Ah, de voc�s tamb�m � claro! � Respondi.
Nisso todos n�s gargalhamos e Paul�o continuaram a me comer. Dos 3 Paul�o era o que mais fazia quest�o de me humilhar e esculachar. Em determinado momento ele passou inclusive a dar tapas na minha cara e a me xingar bastante.
� Toma no cu, viado filho-da-puta. Toma no cu, sua bicha safada, vagabunda. Toma rola nesse seu cu, sua bichona. Toma rola preta nesse seu rabo, viado branco, safado! � Eram coisas que ele me dizia enquanto me penetrava.
Como eu adoro ser xingado me limitei apenas a sorrir enquanto ele socava em mim. Um pouco antes de gozar ele ainda fez algo que eu n�o gostei muito, mas n�o falei nada pra n�o cortar o prazer dele: Ele cuspiu na minha cara. Logo ap�s fazer isso ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha, se posicionou com a piroca sobre o meu rosto, ajoelhado pr�ximo aos meus ombros, enfiou a rola na minha boca e come�ou a meter nela de cima para baixo. N�o demorou muito ele gozou, enchendo a minha boca de esporra, urrando:
� AAAAAAAAAAHHH, CARALHO, VIADO FILHO-DA-PUTA, AAAAAAAAH!
Logo ap�s S�rgio fez o mesmo, enquanto Marc�o comia o meu cu. Depois ele mesmo montou na minha cara e jogou todo o seu leita na minha boca.
Para a nossa primeira vez juntos estava de bom tamanho. Fomos ent�o novamente para o banho comunit�rio e depois nos vestimos e conversamos mais um pouco. Antes deles irem embora combinamos repetir a brincadeira ainda naquela semana e da� pra frente eu acabei me tornando o DEP�SITO-DE-PORRA n�o s� dos 3, mas tamb�m de outros homens da localidade.
No per�odo do carnaval eu cheguei a chupar 5 a 10 pirocas por dia, l� no meu apartamento, e dar o cu para at� 6 homens. Mas isso foi apenas durante o tempo em que fiquei separado. Depois me mudei de l� e perdi o contato com todos.
Se voc� gostou do conto e est� procurando algu�m pra ser o seu DEP�SITO-DE-ESPORRA, me escreva: [email protected]
Quem sabe a gente n�o faz uma brincadeira assim juntos... kkkkk...
Um abra�o a todos.

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