Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

Gerente de Conta - Parte 2 - Final

Em Julho, numa sexta-feira que nossa filha foi dormir na casa da tia, Debora insistiu para que sa�ssemos, que relembr�ssemos nossos tempos um pouco mais afastados e f�ssemos a uma casa de swing em Moema. Nunca fomos �trocadores� mas sempre brincamos oralmente com amigos e sempre gostamos de ficar olhando outros casais.
Como o clima andava quente com as �brincadeiras� com a gerente, topei, e nos pusemos a caminho.
Deb estava um tes�o, num vestidinho preto curto, meio rodado, o qual bastava rodar numa dan�a pra mostrar sua bunda apetitosa enfiada numa calcinha preta rendada.
Chegamos cedo, bebemos umas caipirinhas, como de nossos costume, nos soltamos, dan�amos, fomos para as salas dar uma olhada nos outros casais; Deb me chupou enquanto assist�amos a um casal negro lindo, que nos deixou com �gua na boca. O cara bombava a mo�a, que tinha uma bunda perfeita, com muita for�a. Ela gemia e pedia mais. Est�vamos t�o pr�ximos a eles que pod�amos sentir seu h�lito gostoso.
Depois de gozar na boca da minha esposa, fui ao banheiro me lavar, enquanto ela tamb�m foi. Me demorei um pouco pois tinha fila e quando cheguei na mesa, quase ca� para tr�s.
Deb, conversava com ningu�m menos que Carina.
As duas se entreolharam e sorriram, ao me ver com cara de bobo. Minha esposa se adiantou:
- Andamos conversando e resolvemos que a melhor forma de resolver isso � quebrando qualquer mist�rio...
Carina se adiantou:
- Davi... Eu jamais me sentiria � vontade de deixar as coisas da forma como estavam... Sua esposa � uma fofa.
Ela sorriu e olhou para Deb, que sorriu de volta, ent�o, se engalfinharam num beijo, que, nem nos melhores filmes de lesbianismo, havia visto com tanta empolga��o.
Brincamos muito na casa de swing, nos beijamos a tr�s, Deb e eu chupamos os peitos deliciosos de Carina, nos divertindo em fazer inchar os mamilos pequen�ssimos naquelas almofadas t�o apetitosas.
Numa sala privada, chupei uma de cada vez, fazendo ambas tremerem em minha boca, depois assisti a elas fazerem um 69, que jamais esquecerei na minha vida.
O cheiro delas tomava toda a sala, e eu estava a ponto de explodir.
Deb veio a mim enquanto talvez pela terceira vez a gerente me chupava, e disse...
- Eu sei o que voc� quer, mas eu n�o ia gostar se voc� a penetrasse na boceta... Esse � o nosso lance...
- Se ela quiser � sussurrei de volta � Posso comer o cuzinho dela?
Deb sorriu safada. Me deu um tapa fingido no ombro e disse:
- Pode.... Voc� sabe que eu n�o gosto de dar o c�... Safado.
Suavemente puxei a gerente para cima, mais uma vez, em turnos, nos beijamos os tr�s, calorosamente. Cheguei no ouvido de Carina e perguntei:
- Posso comer seu rabinho?
Ela me olhou no olho e se afastou dizendo apenas:
- Eu adoro!
Nesse momento acabou-se qualquer vergonha que pud�ssemos estar nutrindo.
Ajoelhei no ch�o da salinha, e comecei a alternar entre lamber a boceta de minha esposa, sentada no sof� com as pernas abertas logo abaixo de Carina que se debru�ava, beijando a boca de Deb, e o cu da minha gerente, que piscava a cada estocada que eu dava com a l�ngua.
Quando ningu�m mais suportava de tes�o, Deb, com a boca gelada de tanto arfar, por j� ter gozado um par de vezes, vestiu-me uma camisinha, teve o espirito de se erguer e falar no meu ouvido:
- Come o cu dela, meu amor, vou chupar seu saco e o grelo dela enquanto isso... Mas em casa.... Voc� vai ter que me fazer gozar ainda mais...
- Sim ... SIM! Eu disse em �xtase.
Depois que estava �vestido�, minha esposa tratou de lubrificar o rabo da minha gerente, que contorcia e miava como uma gatinha.
Enfiei bem devagar enquanto minha esposa cumpria sua promessa, metralhando meu saco e o cl�toris e os l�bios vaginais de Carina com toda sua destreza.
N�o demorou muito e enchi a camisinha, ao mesmo tempo que os m�sculos do rabo de Carina comprimiam e relaxavam freneticamente. Eu e minha esposa, a hav�amos feito gozar, acho que como nunca, pois ela arfava, e ria, e nos abra�ava, e tinha espasmos, e nos beijava.
Deixamos Carina na casa dela, No bairro de Santa Cruz e depois voltamos para nossa casa, quando, com todo prazer, cumpri diligentemente o desejo de Deb, fazendo- a gozar duas vezes: uma em minha boca, e outras tantas no meu pau, que, talvez pela raridade e pela surpresa, negava-se a baixar.
Dormimos exaustos, aninhados um ao outro, e essa, a transa com minha gerente, deu in�cio a um renascimento de nossa vida sexual... Barba, cabelo e bigode.
Ao contr�rio do que possam pensar, Carina e eu n�o nos tornamos amantes, mas sim, amigos, com inten��es e limites bem declarados e determinados. Sobrevivemos � nossa auditoria, e a tr�s, novamente comemoramos quando tudo correu bem.
A cumplicidade que o sexo pode trazer a um casal � algo formid�vel. Tenho tes�o por Carina, diferente do que tenho por Deb, ou por qualquer outra personagem de hist�rias diferentes que eu possa contar, s�o muitas. O mais importante � ressaltar que s�. sou um amante normal, mas, na companhia da minha amada, somos imbat�veis!

FIM

Se voc� gostou dessa nossa hist�ria, n�o deixe de comentar. mande-nos sua opini�o no nosso e-mail: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos-leite condensadoa buceta da jega contosprima rechonchuda contos fotocontos porno peguei o menino de ruaapalpando e apertando as tetas da escrava contos eroticosAs minhodas aser tirado cabasu putas.comseios da mae contos eroticosconto amante da diretora da faculdade casadapapai depelando a bucseta da sua filinha em quanto dormia em fotos em quadrinhosputaria todos diss contocontos eroticos praia de nudismocasada recebe proposta indecente contosDESDE GAROTINHA GOSTAVA DE SENTAR NO COLO DELES CONTOSo miúdo me comeu contosou casada realizei o desejo de dar o cu com outro contos porno ei familia tioflagrei o garotinho lanbuzado de porraconto gay pintinhochupando uma piroquinha contoscontos heroticos meus AMIGOS fuderam minha mae e irmãvesti as roupas da minha mulher por curiosidade fui flagrado pelo vizinho e virei sua putinha gayEu não falo a polpa da bunda da primaContoseroticos mamae liberaminha sogra falou que tem dificuldade para gozarConto eritico cunhada safada peituda veiacontos eroticos cuidando da minhas sobrinhas e suas amiguinhasgozando no cu da minha mae conto eroticouma médica v**** chupando pinguelo da pacienteContos eroticos no onibustetudas sogras ninfentas contosConto pau grande do menininho conto erotico eu minha mulher e meu primoconto erotico engoli 1 litro de esperma no vestiarioContos incesto tio cornocontos eróticos já desde muito pequenino gostava de roçar e ser roçadoContoseroticos.com.br/home.php?pag=3casa dos contos eroticos meu marido trabalha eu meu filho rodulo me fodeamiguinha d minha bem magrinha putinhalevei rola pica piroca contocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocontos de menininhas sentando no colo de homensconto erotico esposa come marido com cenouracontos eroticos excitantes- a filhinha choronacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos com ginecologistaContos er�ticos! Pau gigante na lavoura me arromboutitiocolocadevagarconto erotico fodendo o cu da amiga no seu carroentregador de gas bem dotado e sexy dominadorcontos erotico de puta tarada por rolacontos eroticos sobre voyeur de esposacontos eroticos glaucia cdme casei com uma puta safadacontos achei uma inpregadinhacomto erotica erotico feinhacontos eróticos com guardas Florestaiscontos porno traição da senhoratenho traços femininos cu conto eroticocontos erotico mulher apanha e leva pikacontos trai meu marido na viajemMe comerao quando eu era novinha conto pornocoroa raspadinha gozando contosdetalhes como fui estupradoconto gay irmao primo amigoenteadadormiu bebada sem calcinhadeixei minha esposa dar uma foto com meu sogro contos eróticosempuramdo a jeba no cu da negimha nijonacontos eroticos sograSou casada fodida conto/conto_22971_perdendo-a-virgindade-mais-de-um-jeito-diferente.htmlconto erotico com sogrocontos assim corninho que vce gosta de vercontos erotico sou cazada beti punheta pro meu amigo pornoContos monica putinhavídeo pornô a mãe dela tava de biquini o genro só dava a sograconto gay dopeimarido tarado conto eroticoo pastor passou a noite com a lingua ná minha buceta e eu na mulher dele contocontos eroticos com vovocontos eroticonovinhascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos mulheres que gostam de ser preenchido no cuzinhoNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eroticos estupro da cegacontos eróticos trai meu marido numa rapidinhacontos eroticos mulher feiaConto suarinha da o cuzinho para tio chorando e goza dentro delaconto erotico arrombei o travesti do baile funkminha enteada um tesaozinhocunhadinha humilhada contoConto eritico meu pau n cabia na minha irma entrou e deixo td arrombadaGozei na mao da mamae contoContos eróticos de gay Comi o filho do meu patrãoConto erótico mãe filha cachorracontos eroticos/ á mulher do meu cunhadoPorno conto ponheta da casada buzconto porno gozando por acidentecontos eroticos peguei meu sobrinho de Pau duroesposinha na escuna, comtoscontos eroticos dupla penetração