Era uma sexta-feira que, com certeza, nada renderia. Enrolando em casa como sempre, procurando algo para fazer, mas nada surgia. Louco de tes�o, louco para achar uma gata afim de algo, por�m nada aparecia. At� que um amigo me liga perguntando se eu n�o queria passar o fim de semana na casa dele. Ele mora no interior de S�o Paulo. Numa cidade conhecida. N�s j� t�nhamos um hist�rico de sair de pegar algumas gatas, por�m isso j� fazia um tempo que n�o acontecia. N�o custa tentar n�o? L� fui eu de mala e cuia, peguei meu carro em dire��o ao interior. Chegando l�, encontrei meu amigo de longa data e fomos botar a conversa em dia, foi bem legal. Ficamos em casa tomando algumas para esperar a noite que prometia. Aquela cidade tinha a fama de ter muitas putinhas dispon�veis - sempre querendo algo a mais para a noite - muito safadas eu diria, oque � sempre muito bom :):) adoro safadinhas e putinhas. � uma cidade pequena, por�m sempre consegu�amos arrumar uma putinha para uma putaria qualquer. Chegando a noite l� fomos n�s para rodovi�ria pegar um �nibus, resolvemos que iriamos para uma cidade perto, segundo ele, conseguiriamos algo por l�. Est�vamos na plataforma esperando o �nibus, quando nos deparamos com ELA. Ela � morena, 1,67 de altura, tipo quase-mignon, olhos castanhos escuros, por�m sempre usara lente de contato colorida, o que deixava seus olhos de uma cor levemente agrad�vel. Meu amigo me disse que estava querendo investir nessa gata fazia um tempo e que era para eu manerar - rs. Bem ela se achegou e puxou papo conosco. Percebi que ela realmente se interessou por mim - para o desespero do meu amigo - eu tamb�m n�o conseguia tirar os olhos daquela bunda deliciosa. Como tamb�m n�o conseguia deixar de reparar que ela n�o usava suti� - e os biquinhos dos seios estavam consideravelmente excitados - isso n�o deu para n�o reparar. Feitas as apresenta��es, conversamos um pouco e descobrimos que ela tamb�m iria para tal cidade vizinha - uma vez que morava l�. J� comecei a arquitetar planos para aquela noite. Meu amigo que iria me desculpar, por�m aquela gata iria ser minha. Trocamos telefones, aquele tempo poucos tinham celular, � faz tempo mesmo. Por�m eu tinha e passei o n�mero para ela. Ela gostou da id�ia de ter o meu n�mero e anotou - prometendo nos falarmos algum dia. Ao mesmo tempo que fiquei meu desanimado com aquilo, meu interesse por aquele exemplar de f�mea crescia a cada minuto - visto a sensualidade do olhar e mal�cia nos gestos. Sendo assim pegamos o �nibus juntos de fomos para a tal cidade. Chegando l� fomos n�s para o clube de l� e ela foi para outro lado - provavelmente para casa. J� no clube (no interior danceteria chama-se clube) pegamos uam cerveja e fomos à ca�a das f�meas. O clima estava legal e a m�sica estava muito boa, por�m n�o tinha muitas mulheres naquela noite, n�o soubemos porque, uma vez que l� era sempre cheio de putinhas loucas para dar uma trepada no carro. O tempo passou e depois de algumas horas j� estamos querendo ir embora quando ELA resolveu aparecer no clube. Aquela morena deliciosa estava l�, com um vestidinho pretinho b�sico, com uma calcinha min�scula e sem suti� - eu realmente fiquei de pau duro ao v�-la. Para a tristeza do meu amigo e fiquei com a garota nuns amassos gostosos. Aquilo na coxa, aquilo duro, aquilo na m�o, m�o naquilo, boca na boca e por a� vai... foi muito gostoso. Ficamos um bom tempo assim e mais de madrugada nos despedimos com a certeza de que mais coisas aconteceriam. Resolvi n�o for�ar a barra naquela madrugada, uma vez que eu percebi que dali n�o passaria. Fomos para casa. No s�bado - est�vamos meio de ressaca e passamos o dia em casa e mais tarde fomos dar uma volta na cidade. N�o rendeu nada mais que isso. No dia seguinte era domingo e eu iria embora. Resolvi dar uma ligada para ELA para falar que estava indo e ela foi me encontrar na cidade. Ficamos um temp�o conversando e foi muito legal - soubemos muito mais sobre casa um, tomamos sorvete e ficamos nos beijando l� na pracinha - como toda cidade de interior. At� que foi chegando a hora de ir embora e ela me convidou para qualquer dia - ir conhecer onde ela morava. Aceitei mais que prontamente. Ela morava numa rep�blica - numa outra cidade maior. Fazia Faculdade l� e morava com amigas. Bem - depois disso eu voltei para sampa muito feliz e n�o conseguia me conter e contava as horas para chegar o pr�ximo final de semana - porque iria ser delicioso conhecer aquela gata na sua intimidade. A semana demorou para passar que foi uma loucura - mas fazer o que ... n�? Chegando no dia, peguei meu carro � me meti pela estrada em dire��o a casa DELA - que se mostraria uma verdadeira putinha deliciosa. Chegando l� ela nem acreditou que eu fui e abriu um sorriso delicioso e convidativo. Entrei e coloquei minhas coisas no quarto enquanto esperava por ela, que resolveu ir tomar um banho - demorado at�. Fiquei sabendo que ir�amos num barzinho ali perto. Tinha v�rios como eu fiquei sabendo. Ficamos l� um bom tempo e o clima s� foi aumentando e nos tocando - nos beijando, pau duro, sentia a bucetinha dela molhada e cheiro de sedu��o impregnava o ambiente - resolvemos voltar para o apto dela. Aproveitamos que n�o havia nenhuma das amigas dela (que depois descobriria que eram mais 6 f�meas) e j� fomos direto para uma cama que ela havia preparado para n�s passarmos a noite. Entre beijos e amassos - nos deitamos na cama e come�amos a explora��o de nossos corpos, �vidos por prazer - levados pelo tes�o. Mal sabia eu que seria a conquista mais demorada da minha vida. Ela se mostrou muito safadinha em todos os momentos, por�m na cama estava muito receosa em se entregar, dizendo-me depois de algum tempo que ainda era virgem, por�m tinha me escolhido para que fosse o homem que tiraria a virgindade dela, por�m que eu tivesse muita calma e paci�ncia que o processo provavelmente iria demorar bastante - rs. Bem, paci�ncia sempre foi uma das minhas caracter�sticas - ent�o fui tirando isso de letra. Comecei a explorar aquele corpinho de putinha novinha, chupando-a demoradamente. Come�ando pelo pesco�o e descendo pelos seus seios durinhos e bonitinhos - que pareciam duas maravilhas da natureza. Enquanto isso eu j� come�ava a ro�ar o meu pau na sua virilha, para que ela j� se acostumasse com o que seria uma deliciosa invas�o de privacidade. O suor e gemidos logo podiam ser sentidos e ouvidos. Por�m aquela noite seria somente nossa - uma vez que nenhuma das amigas dela voltaria para dormir em casa - adorei saber dessa informa��o dada ao p� do ouvido. Continuei descendo com a l�ngua at� a sua virilha, passando pela barriguinha, que estava durinha demonstrando a apreens�o e a ansiedade. Foram pelo menos uma hora de um banho de l�ngua demorado e caprichado naquele f�mea que merecia toda a aten��o, realmente. Ela j� estava se abrindo mais, pude sentir isso, quando suas perninhas estavam mais abertas e meu pau j� se aconchegava mais perto daquela grutinha maravilhosa, cheirosa e virgem. Ela j� tinha sido exaustivamente lambida e sugada; aquela f�mea j� estava louca de tes�o, gemia alto, morrendo de tes�o. Foi quando consegui sentir que meu pau come�ava a invadir o interior daquela f�mea prestes, a ser devidamente possu�da. Encontrei pela frente o caba�inho, como quem guardava oque ela tinha de mais precioso. Ultrapass�-lo foi uma tarefa demorada, com v�rias tentativas, muito prazer, muito tes�o, l�grimas. Ao me sentir dentro dela, ainda com uma cara de quem nunca tinha sentido isso antes, ela agora me dizia ao p� do ouvido que gostaria de me sentir mais dentro, mais forte. Senti que finalmente tinha chegado ao meu objetivo, percebia-se pelo sangue no len�ol. O �tero daquela f�mea era algo que merece coment�rios. Apesar de novinha, e rec�m ingressado para o time das ex-virgens, ele era t�o acolhedor e aconchegante. Se fosse um pouquinho maior queria me mudar para l� - rs. O entra e sai do meu pau naquela bucetinha foi se tornando t�o intenso, por�m sabia parar na hora certa para prolongar o prazer de ambos. Aquela bucetinha conseguia envolver meu pau de uma maneira que nunca tinha sentido antes, ela era cheirosinha, estreitinha e deliciosamente anat�mica, por�m bem apertadinha ainda, como era de se esperar. Eu sentia que aquela mulher come�ara a gozar forte e eu n�o conseguia mais segurar meu prazer. Sentindo que chegara o momento apropriado, disse bem gostoso no seu ouvidinho: eu n�o consigo mais segurar. Mal tinha acabado de falar isso, comecei a esporrar deliciosamente naquele delicioso �tero. Foi uma gozada t�o forte, que veio em tr� ou quatro jatos quentes de porra, invadindo o seu interior e fazendo-a dar um �ltimo e intenso suspiro de tes�o. Realmente n�o conseguia me lembrar de quando eu tinha gozado dessa maneira - com certeza nunca. Aquela bucetinha novinha me apertava, como se sugando as minhas �ltimas gotas daquele liquido que tivera o prazer de invadir o seu interior, como se tivesse marcando o terreno. Nos deitamos de lado - ela de costas para mim (essa ficou a nossa posi��o preferida por uma bom tempo - e at� ganhou um nome especial). Ela olhava em meus olhos e eu sentia o fogo de uma f�mea olhando para seu macho que acabou de faz�-la mulher - foi uma sensa��o inesquec�vel. Posso dizer que foi maravilhoso poder faz�-la mulher, e assim fiquei para sempre sendo seu primeiro homem. Vira e mexe ela me lembra disso e as vezes ainda nos encontramos virtualmente ou pelo telefone. Mas s�o coisas como essa que ficam na mem�ria para sempre - como sendo muito especiais. Um abra�o para todas, caso queiram entrar em contato comigo, fa�am atrav�s do email : [email protected]