A Fada e o Anjo da Guarda
- Aten��o Srs passageiros do v�o 3214 com destino a S�o Paulo com escala em Salvador, embarque imediato no port�o 3. Era sexta-feira e aquele era o �ltimo v�o para SP e eu n�o podia perder, caso contr�rio s� no outro dia perto do meio dia.
Mais uma viagem depois de uma longa semana de trabalho. Sou um consultor na �rea da tecnologia da informa��o e viajo por todo o Brasil e algumas vezes pelo mundo dando cursos.
Naquele dia estava em Macei� e o v�o, partindo de Recife tinha uma escala em Macei� e Salvador para depois seguir para S�o Paulo.
Como sempre, preferia uma poltrona no corredor, pois tinha a liberdade de levantar a hora que quisesse e na hora do desembarque ele poderia sair mais f�cil.
Na mesma fileira e sentada na poltrona da janela estava uma mulher muito bonita, morena bronzeada pelo sol, cara jovial, idade perto dos 40 anos. Vestido preto, liso, belo par de seios. Ou seja, um mulher�o, de certa forma se parecia com a Sonia Braga nos tempos da Gabriela.
- Nosso tempo de v�o at� Salvador ser� de 50 minutos, por favor, mantenham seus cintos de seguran�a afivelados, pois vamos atravessar uma �rea com turbul�ncia, falou a aeromo�a.
Mal alcan�amos a altitude de cruzeiro come�ou uma se��o de solavancos fortes, muito fortes. Est�vamos atravessando uma tempestade muito forte e com raios estourando bem perto do avi�o. Confesso que mesmo com muitas “horas de v�o” me assustei com a intensidade dos balan�os e me segurei na poltrona. A mo�a do lado estava apavorada, branca, tremula. Num determinado momento, ela pediu para eu segurar a m�o dela, pois estava com muito medo. Soltei meu cinto rapidamente, passei para a poltrona do meio que estava vazia, me “amarrei” novamente, segurei a m�o da mo�a e comecei a tranquiliz�-la sobre o que estava acontecendo. Falei que o avi�o provavelmente estava atravessando uma nuvem chamada CB que normalmente tem correntes de ar internas que produzem aquele balan�o. Mas os balan�os eram muito fortes, a ponto de ca�rem as m�scaras de oxig�nio e at� algumas portas dos bagageiros superiores terem aberto e algumas coisas ca�rem sobre a cabe�a dos passageiros mais pr�ximos. Algumas pessoas gritavam enquanto outras rezavam.
Eu continuava a dizer que o avi�o tinha motor e for�a suficiente para atravessar as nuvens e dali pouco tempo tudo ficaria calmo novamente.
A m�o dela estava fria. Ela apertava minha m�o com for�a e me olhava com cara de medo. Levantei o bra�o divisor de poltronas e ela me a abra�ou forte. Senti que estava chorando. Tamb�m a abracei forte e ela ficou l� quietinha, com medo, solu�ando, mas quieta.
De repente notei que o avi�o estava fazendo um curva e aparentemente voltando e j� em procedimento de descida. O piloto disse que por raz�es t�cnicas teria que fazer um pouso de emerg�ncia em Aracaju e que depois de pequenos reparos e principalmente alguns “checks” a gente iria partir para Salvador.
Aterrisamos em Aracaju, apesar de todos os solavancos, alguns passageiros at� aplaudiram o piloto, mas de uma forma muito vaga, a maioria estava quieta, chocada, em sil�ncio. Acho que eles aplaudiram outro Ser. Pediram que a gente deixasse o avi�o, pois uma equipe t�cnica iria fazer uma verifica��o geral na aeronave e que em breve retornar�amos.
Descemos juntos, eu e ela e ficamos conversando na sala de embarque, ela ainda estava muito nervosa e tinha dificuldades para andar, eu a abracei e a apoiei. Descobri que ela tinha ido participar de um congresso em Recife, e que trabalhava na �rea do turismo em S�o Paulo. Verdadeiramente eu n�o sou um homem do tipo “galinha” que sai cantando todas, ao contrario, nos meus quase vinte anos de casado eu nunca tra� minha esposa, mas que aquela mulher tinha um im�, uma qu�mica, uma antena que me atraia e muito. Vez ou outra eu dava uma “olhadinha” nos seios dela, pois eram lindos, n�o dava para desviar os olhos, eram grandes, lisos, lindos. Sempre que podia eu tamb�m olhava as suas pernas. Eu gosto de mulheres que tem a perna grossa e esta, sem ser nada acima do peso normal para uma mulher com aquela altura, ela tinha umas pernas fant�sticas. Teve um momento que ela foi ao banheiro e eu fiquei olhando aquele traseiro monumental. Que bunda, minha nossa! que bunda. Acho que tudo real�ava por causa daquele vestido preto de seda...hum!
Quando ela voltou, j� refeita, maquiagem nova, cara bonita, ela falou que eu tinha sido um “anjo-da-gurada” na vida dela, pois no momento mais dif�cil e amedrontador, eu estava l�, sem conhec�-la e sem medir esfor�os eu a abracei, dei suporte, dei o apoio necess�rio, disse palavras de conforto.
- Gostaria de poder retribuir todo o apoio e suporte que voc� me deu hoje, disse ela. Nunca tive tanto medo em minha vida e voc� me deu o suporte e for�a que eu precisava. Voc� n�o tem id�ia do quanto foi importante para mim.
Estava ficando tarde e era um tal das pessoas na fila do telefone p�blico ligarem para as suas casas para visar da demora, do susto, da experi�ncia. Muita gente j� exaltada procurava o balc�o da empresa para saberem mais sobre os planos da empresa.
Como era de se esperar, o “breve” check demorou tanto que, por volta das dez horas da noite, todos estavam muito impacientes, a companhia a�rea resolveu mandar-nos para um hotel. Sem malas, pois pelo adiantado da hora o pessoal de servi�o do aeroporto j� tinha ido embora.
Um �nibus nos levou ao hotel. Eu e Ela sempre juntos, ela j� mais calma, mais solta, falando mais, contando de seu trabalho, do congresso, etc. Chegamos ao hotel com os nossos pertences de m�o, fizemos o check in e como est�vamos juntos neste momento ficamos em quartos pr�ximos um do outro.
Resolvemos jantar antes de subirmos para o apartamento, pois assim j� nos recolher�amos de vez. Nos sentamos à mesa e ela disse;
- Me diga o que eu tenho que fazer para retribuir seu “abra�o” de hoje.
- Me pague uma caipirinha de kiwi, brinquei, pois precisamos relaxar um pouco depois daquele sufoco.
- Gar�om, por favor, duas caipirinhas de kiwi, duplas.
Falamos amenidades enquanto tom�vamos a caipirinha em goles bem pequenos. Vez ou outra nossos olhares se cruzavam e nos fit�vamos por longos segundos. Brindamos o fato de termos atravessado aquele momento dif�cil e por estarmos juntos naquela hora. Bebericamos e nos olhamos nos olhos.
Nossa conversa, neste momento, j� era bem pr�xima e solta, pois est�vamos falando da vida de cada um, sem entrar em nenhum detalhe, parecia at� que havia um “trato” entre n�s, falamos das vit�rias, das felicidades, dos sonhos futuros. Num determinado momento eu, sem querer, esbarrei na perna dela e tirei rapidamente, pedi desculpas e continuamos a conversar, afinal t�nhamos muito tempo, pois a previs�o � que o avi�o sairia no dia seguinte as 11h30.
Noutro momento rocei a perna novamente e retirei e ela falou.
- Voc� tem o corpo quente, ou temos um inc�ndio embaixo da mesa?
- Desculpe, n�o entendi. Disse eu.
- � que cada vez que voc� encosta sua perna na minha, minha temperatura sobe. O que ser� que � isto? Notei tamb�m que voc� gostou dos meus seios, pois sempre que pode, voc� os olha.
- Desculpe se estou sendo inconveniente, mas seus seios s�o os mais lindos que eu jamais encontrei. Eles s�o lisos, redondos, empinados Deus deu-lhe um presente. Quanto ao “fogo” abaixo da mesa, acho que ambos estamos “quentes”, muito quentes. O que voc� acha? Como podemos fazer para que abaixar esta temperatura?
- Que tal tomarmos um banho juntos para diminuir, quem sabe este “fogo”.
- Eu gostaria muito, pois realmente preciso de um banho, estes solavancos do avi�o me fizeram suar frio e depois o nosso jantar, a caipirinha. � sua id�ia � �tima, um banho morno para relaxar seria muito bom.
Subimos para o quarto de m�os dadas, como se fossemos um casal e entramos no quarto dela. Muito sem cerim�nia, ela foi tirando o sapato, a meia cal�a, a calcinha (preta de rendas) e foi ao banheiro abriu a torneira quente, lavou a calcinha e pendurou atr�s da geladeira e recomendou que eu fizesse o mesmo com minha cueca, pois no dia seguinte estariam secas.
Eu sabia que ela estava sem calcinha, mas ainda estava com o vestido por cima e eu n�o podia tirar minha cueca, pois teria que ficar pelado e naquele momento, vendo aquela cena maravilhosa eu estava com o mastro do circo completamente armado e mais duro que concreto e acho que quebraria o clima. Eu tamb�m n�o queria parecer um bruto, sem controle, que no primeiro minuto do jogo j� estava tentando comer aquela deusa morena. Procurando me controlar, abri minha maleta, tirei uma pequena n�cessaire e fui ao banheiro escovar os dentes...Ofereci minha escova e ela aceitou.
Ela terminou de escovar os dentes e veio para o meu lado. Deu-me um longo, refrescante e lambuzado beijo e come�ou a tirar minha camisa, depois minha cal�a, lentamente, pe�a por pe�a. Desgra�ada, ela sabia o que estava fazendo. Deixou-me de cuecas. Ela viu o tamanho do meu membro ainda dentro da cueca, mas n�o fez nada, nem uma passada de m�o. Neste momento eu tentei tirar o vestido dela e ela me impediu, pois precisava tirar de um jeito que amassasse menos. Foi at� o quarto e voltou completamente nua.
Um show de mulher, um corpo fant�stico, sem barriga, cintura fina, uma bunda fenomenal, seios grandes, durinhos, enfim uma mulher que todo homem sonha em ter.
Foi ao chuveiro, abriu, regulou a temperatura voltou, segurou minha m�o e ambos entramos embaixo da ducha.
Parecia um sonho, eu ali dentro do box, junto com uma daquelas mulheres que parecem de capa de revista. Nos lavamos, ela lavou meu peito e eu lavei aquela maravilha de par de seis, os bicos estavam durinho e empinados, lavei aquele monumento de bunda, passei sabonete vagarosamente pelo cuzinho dela...ela at� abriu as pernas para facilitar
Me perguntava; o que deveria fazer, tomar o controle? Partir para cima dela e j� ir mordendo, enrabando. Mas ela sabia, e como sabia o que estava fazendo e sabia que eu era inexperiente. Suavemente nos beij�vamos e cada vez mais com mais intensidade. Meu pinto j� n�o cabia mais dentro da cueca e ela resolveu liberta-lo. Ajoelhou-se e muito de vagar foi baixando a cueca at� que os meus 19 cent�metros ficassem livres das amarras e mostrasse todo o seu potencial. Ela passou um pouco de xampu nas m�os e o lavou com um carinho que jamais havia visto. Lavou toda a regi�o, passou a m�o suavemente pelo meu anus. Com um toque de fada, de magia. Enquanto isto eu passava minhas m�os na cabe�a dela e dizia o quanto ela era carinhosa e desej�vel.
Da� ent�o ela, simples e vagarosamente ela o colocou na boca, fundo, quente, gostoso. Com classe, com categoria, com sabedoria, com quem j� era doutora no assunto. Fazia movimentos com a l�ngua em torno da cabe�a que me deixavam louco. Um show.
Com a m�o direita na base do pinto, com a boca mergulhada num entra e sai e com a m�o esquerda ela massageava as bolas do saco e de repente fez uma breve press�o no per�neo (�rea entre o anus e o saco) e come�ou a uma masturba��o oral com movimentos cadenciados com a l�ngua girando nas partes sens�veis da cabe�a. Eu n�o aguentei e gozei, gozei fartamente, um jato, dois jatos, tr�s jatos. Enquanto isto ela n�o parava de movimentar as m�os, sem tirar a boca, passava a l�ngua na cabe�a, nos lados, sugava cada gota. Minha nossa! que gozada...que mulher.
Pedi desculpas por ter gozado na boca dela e ela me mostrou que tinha engolido toda a gel�ia (era assim que ela chamava).Continuou a chupar, sugar, engolir por mais uns minutos, levantou, passou mais uma vez na ducha e saiu do box.
Fiquei ainda por pouco tempo debaixo da ducha e ouvi ela escovando os dentes novamente.
Sai do banheiro ela estava penteando o cabelo ainda molhado e com aquela bunda maravilhosa, lisinha, sem nenhuma imperfei��o. Me olhando pelo espelho ela disse.
- Voc� gostou da minha bunda?
- Ela � a coisa mais linda que eu j� vi. Se bem que eu n�o vi tantas bundas ao assim ao vivo. Para ser sincero, a sua � a primeira que vejo depois de mais de vinte anos de casado. Saiba que eu nunca tra� a minha esposa nestes �ltimos vinte anos.
- Eu j� tinha percebido que voc� n�o era um “galinha” metido a garanh�o. Voc� foi muito cortez em me ajudar e em momento nenhum me passou nenhuma cantada barata. Saiba que voc� � um homem raro.
Vamos para a cama, pois quero lhe proporcionar uma noite inesquec�vel.
Fomos para a cama e nos beijamos longamente, demoradamente, ela sabia o que fazia e como sabia. Subiu em cima de mim e mordiscou minha orelha, me lambeu o pesco�o, me virou de costas para cima e mordiscou minha nuca, virou novamente e lambeu meus mamilos e em poucos segundos meu pau estava novamente pronto para tudo.
Ela ent�o abaixou-se e chupou meu pau da maneira mais excitante e completa que eu nem imaginava que aquilo poderia ser feito de forma t�o prazerosa. Tinha uma l�ngua forte e passou por todo a regi�o, pelo saco, pelo per�neo, enquanto suas m�os massageavam o Pr�ncipe (foi este o nome que ela deu para o meu membro) Desgra�ada ela era uma maga, pois fazia a coisa de uma forma m�gica e imposs�vel de se controlar. Eu nunca tido a experi�ncia de algu�m me lambendo l� perto do anus, mas devo admitir que aquilo era muito bom. Ela ent�o levantou-se e me mostrou bem de perto, sua buceta, ali a dez cent�metros do meu rosto, rosada, pelos aparados e depilada, molhada, tesuda.
- Vou fazer uma massagem que voc� nunca mais vai esquecer...faz um homem enlouquecer na cama.
Come�ou uma se��o de massagens que nem em sonhos eu tinha imaginado. Ela esfregou a sua fant�stica xana no meu rosto, na testa, na orelha, no peito...em todo o corpo e sempre com uma das m�os no Pr�ncipe, me punhetando levemente. Que cheiro maravilhoso, que cheiro de sexo. Que cenas fant�sticas eu vi; sua bunda, seu cuzinho lindo sem pelinhos; suas coxas grossas. Eu j� n�o aguentava mais quando ela percebeu que eu estava muito perto de gozar, ent�o com toda a calma e categoria conduziu o Pr�ncipe para dentro da Princesa e o deixou l� quietinho, pulsando, pronto para explodir. Ela sabia o que estava fazendo. N�o fez nenhum movimento, deixou ela l� no quentinho, parado.
Aproximou-se e me deu um longo beijo, calmo, molhado, gostoso. Da� ent�o, com sabedoria ela iniciou movimentos de entra e sai com a suavidade de uma fada. E me dizia bem baixinho no ouvido.
- Goza garanh�o, goza homem tesudo, explode tudo dentro da minha buceta. Hoje sou sua putinha preferida, hoje sou sua serva, quero que voc� tenha uma noite inesquec�vel. Vem jorra toda a sua for�a dentro de mim. Eu quero dar para voc� de uma forma que nunca ningu�m te deu.
Continuando com os movimentos, me beijando, lambendo minha orelha e eu, novamente, n�o aguentei e gozei forte, muito forte, muita “gel�ia” foi para dentro dela...enquanto ela ainda mexia como uma deusa do sexo, deusa do amor, deusa do prazer. Caramba que gozada, confesso que nunca tivera algo t�o intenso e t�o poderoso. Ela saiu de cima e com o Pr�ncipe meio-mole-meio duro, ela o chupou fortemente como se estive sugando todo o l�quido que ainda poderia estar l� dentro.
- N�o saia da�, vou ao banheiro e volto logo.
Meu Deus o que era aquilo, que “bruxa” do amor eu tinha encontrado. Que mulher era aquela que tinha o dom�nio da arte do sexo, do amor, do prazer.
Ela passou no chuveiro e voltou mais cheirosa do que nunca. A pele desta fada era de uma suavidade fant�stica, bem como tinha uma temperatura diferente que ao simples toque me fazia arrepiar.
Tamb�m levantei e disse.
- N�o saia da�, pelo amor de Deus, n�o v� embora. Fui ao banheiro me banhei novamente, escovei os dentes passei desodorante e voltei para a cama para conversar com aquela mestra, com aquela professora.
Ela estava de bunda pra cima e c� entre n�s, que bunda, ali�s, um conjunto fant�stico; uma bunda perfeita, redonda, lisinha, entremeada por uma buceta linda e perfeita. Era um panorama inesquec�vel, a xana tinha dois l�bios que mais pareciam dois grandes gomos de uma ponkan, lindos rosados. Quando ela percebeu eu estava olhando ela arrebitou um pouco colocando a mostra tamb�m seu cuzinho maravilhoso. Que cena, que cena Aquela buceta maravilhosa perto daquele cuzinho oferecido.
- Vem me chupe por tr�s. Vem chupe minha Princesa, chupe minha “fofinha”, lamba tudo que esta a sua disposi��o, o quanto voc� quiser.
Chupei muito, lambi tudo, pela primeira vez eu havia beijado o anus de uma mulher, mas tamb�m aquilo naquele momento n�o era um anus era mais um fonte de prazer que estava a minha frente e a minha disposi��o. De vez em quando ela arrebitava mais, ela erguia tudo colocando cada vez mais tudo à mostra. Chupei como nunca, verdadeiramente nunca havia feito aquilo e confesso que valeu a pena, pois at� hoje tenho as mais gostosas e fant�sticas lembran�as daquele momento.
Deitei de barriga para cima e pedi para ela sentar em cima, pois queria retribuir as gozadas que ela tinha me dado, mas antes de por dentro dela pedi que viesse com a buceta mais uma vez perto da minha boca, pois tinha gostado muito daquela forma de sexo oral e...ela veio e eu chupei muito aquela maravilha, cheirosa, depilada....depois ela se afastou e “guardou” tudo dentro dela.
Comecei a beijar e chupar os bicos do seio e ao mesmo tempo a fazer movimentos de entra-e-sai...vagarosos, cadenciados, suaves...e ela come�ou a gemer...a gemer e a dizer palavras de carinho...
- Vem ! me come...entra com tudo...mexe..mexe mais...Vem! Vem! E gozou...gozou comprido...com gemidos baixos...com gemidos educados
Caiu de lado e ficou de costas para mim. Abracei-a e mantive suas costas apertada em meu peito
Com a respira��o voltando ao normal, ela se virou e me deu um gostoso beijo. Agradeceu a gozada, disse que tinha sido bem comprida...digna de um Anjo da Guarda ( palavras dela)
- Acho que ainda n�o paguei minha d�vida com voc� e levantando-se ficou cara-a-cara com o Pr�ncipe... fez um pouco de saliva e lambuzou ele todo e disse;
- Vem, guarda ele aqui nesta gruta de sexo. Me parece que voc� est� morrendo de vontade de me comer a� atr�s.
Voltou a deitar de costas para cima, colocou um travesseiro embaixo da barriga, arrebitou a bunda de uma forma a expor completamente aquele cu primoroso. Ent�o fiz um pouco mais de saliva e com um beijo depositei naquele cuzinho e com o cassete totalmente duro coloquei na portinha e de vagarinho fui for�ando e..ploft! entrou a cabe�a. Ela fez um breve gemido e imediatamente eu perguntei se estava doendo e ameacei tirar. Ela me segurou pelas m�os e disse.
- O gemido foi de tes�o, saiba que eu sou daquelas mulheres que gozam com o sexo anal. Vem, enterra tudo, me enrabe, me coma, me alargue. Eu amo ser comida a� atr�s. Me coma, me coma, me foda.
Naquela altura eu nem de longe faria algo para desagrada-la e comi o cuzinho mais apertadinho e gostoso da minha vida, Em certos momentos ela fazia movimentos de abre e fecha que deixavam o entra e sai ainda mais deliciosos. Ela me pediu para eu fazer mais forte, mais forte, mais fundo, mais r�pido e ela gozou. Meu Deus ela gozou dando o cuzinho para mim. O meu maior sonho sempre foi de comer um cuzinho e infelizmente eu nunca tinha feito aquilo em “casa”.
Deixei ela descansar um pouco perguntei se podia continuar. Ela ent�o pediu para eu sair de cima, pois agora ela tomaria o controle e me faria gozar tamb�m. Pediu para eu ficar de barriga para cima e com uma categoria maestral conduziu o Pr�ncipe para aquele cuzinho maravilhoso e sentou em cima. Um pouquinho antes de enterrar tudo ela brincou comigo que era m�gica e ploft! Fez meu cacete sumir dentro dela, tudo, tudo dentro daquele cuzinho quentinho, apertadinho. Ela conseguia fazer movimentos internos inimagin�veis, como se estive com as m�os ela massageava o meu pinto.
Enquanto me beijava ela entrava e sa�a, forte bem alto, parecia at� que o pinto ia sair, mas ela sabia do que estava fazendo e pouco antes de sair ela j� entrava com tudo fazendo aqueles sons maravilhosos do sexo Ploft! Ploft!Ploft!
E quem aguenta tudo aquilo, os movimentos, ela mordendo meus mamilos, ela falando que eu era um cavalo e que ela era uma �gua no cio e que iria me satisfazer.
N�o demorou dois minutos e eu explodi dentro dela. Parece que ela percebia cada vez que eu gozava, pois ela se movimentava de formas diferentes, como se estivesse espremendo o meu pinto dentro dela. Que gozada, que tes�o e melhor, dentro de um cuzinho fenomenal.
Ela ficou um pouco mais, entrando e sa�do suavemente e depois levantou-se e disse;
- N�o v� embora, eu volto j�.
Tamb�m levantei e fui ao banheiro, ela estava no chuveiro. Ela abriu a porta do Box e me convidou para entrar.
- Vem fazer xixi aqui dentro, voc� precisa fazer xixi em jatos bem fortes para que o canal fique bem limpinho e depois deixa que eu lavo ele. Pegou o chuveirinho e o lavou, v�rias vezes, muito sab�o, muitas vezes...
Quando ela achou que estava ok, ela o beijou e o chupou gostosamente.
Saiu do banheiro enxugou-se e secou o cabelo. Sai do banheiro dei-lhe um abra�o por tr�s um beijo na nuca e disse que nunca tinha feito algo t�o fant�stico como aquilo que t�nhamos feito. Ela se virou e me deu um beijo, gostoso, melado.
Voltamos ao quarto, deitamos, apagamos a luz e dormimos.
Na manh� seguinte, fomos acordados pelo recepcionista, que disse que em uma hora sairia um �nibus para o aeroporto, pois tinham conseguido consertar o avi�o.
No avi�o sentamos juntos, pouco falamos, mas trocamos muitos olhares e em cada um deles havia uma grande dose de cumplicidade. Que mulher!
Ela me entregou um papel e disse para eu ler somente quando a gente estivesse longe um do outro.
O avi�o pousou e eu queria dizer para ela que minha vida seria diferente depois daquele encontro. Queria dizer que minha vida tinha um marco antes e depois de a conhecer. Tudo o que eu pensava que sabia sobre sexo eu tive que desaprender, pois havia uma outra forma de ver e de fazer amor.
Ela n�o dizia nada, olhava e de vez em quando apertava minha m�o e a beijava.
Queria dizer que gostaria de continuar a v�-la, mas ambos sab�amos implicitamente que aquilo era imposs�vel.
Quando chegamos ao desembarque, um homem e uma crian�a a estavam esperando. A menininha foi correndo encontra-la subiu ao colo, o homem pegou a mala e l� foi a fam�lia feliz em dire��o ao estacionamento.
Imediatamente peguei o bilhete e vi o quanto aquela mulher era especial.
...eu gostaria de que voc� soubesse que em minha vida a partir de hoje vai haver um marco divis�rio. Antes e depois desta noite. Saiba que eu fiz com voc� tudo o que eu sempre tive vontade de fazer, mas nunca pude, pois minha vida de casada n�o permitia, minha cria��o n�o permitia. Me senti a mulher, a f�mea mais feliz do mundo, pois realizei todas as minhas fantasias, sem barreiras, sem compromisso, sem culpa. Obrigado e, por favor, acredite em Anjo da Guarda, pois voc� foi um deles e eu fiquei muito contente em poder passar uma noite com voc�...Cuide-se e seja uma pessoa feliz. Garanto que serei mais feliz de hoje em diante.
Nunca mais se viram, nem sequer sabiam os respectivos nomes, mas cada vez que punham a cabe�a nos respectivos travesseiros lembravam daquela noite... e que noite. A noite em que a Fada encontrou o Anjo da Guarda.