Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A TARA DE MINHA PUTINHA POR UM PAU GRANDE

Parte 1 – O COME�O DAS FANTASIAS



Eu j� namorava Celinha a pouco mais de dois anos quando as coisas come�aram a esfriar. Apesar dela ser uma coisa de louco (18 anos, 1,60m, 45kg, loirinha de cabelos lisos com cachinhos nas pontas, olhos grandes e castanhos, um rostinho que ia de anjinho a diabinha, peitinhos de m�dios para grandes, uma bundinha super arrebitada, enfim, uma princesa, um encanto) eu j� n�o tinha mais tanto tes�o quanto no come�o do namoro. Acho que o mesmo valia pra ela. N�o entendia como perdera o tes�o por uma garota t�o linda. Como ainda nos gost�vamos, tentei conversar, afim de melhorar a situa��o, e a convenci de que t�nhamos que apimentar um pouco mais nosso namoro.

Come�amos a fazer algumas brincadeirinhas excitantes, como trepar à for�a, em locais perigosos, com algu�m por perto. Nossas trepadas melhoram mesmo, e nossa intimidade tamb�m. Eu j� a chamava de puta, piranha, pistoleira e ela rebatia com puto, pintudo, caralhudo e outras sacanagens. V�amos filmes porn�, e nossas fantasias come�aram a aparecer mais. Fantasi�vamos principalmente com uma terceira pessoa na cama. �s vezes eu dizia que estava comendo outra, que ia comer outra na frente dela, que a estava fazendo de ot�ria, comendo as amigas dela, e ela adorava, gozava como uma putinha. Mas acontecia tamb�m o contr�rio, ela fantasiava dizendo que dava pra todo mundo, que era f�cil, que estava estourada de tanto levar pica, que eu era corno, e eu tamb�m gostava. Com o tempo, a fantasia que mais nos excitava deixou de ser “eu com outra” para ser “ela com outro”.

Comecei a comprar algumas revistas em que vinham contos er�ticos e classificados sexuais. N�s ador�vamos as hist�rias com “putas e cornos”. E Celinha tamb�m passou a admirar os an�ncios. Quando via um cara de pau bem grande falava “pra esse eu dava!”. Como eu tinha sido seu primeiro namorado, ela nunca tinha experimentado outro pau. E ela frequentemente falava em dar para um cara de pau bem grande, como dos an�ncios e de alguns filmes. N�o que eu tenha o pau pequeno – tem 17cm de comprimento por 13cm de circunfer�ncia, ela mesma mediu – mas ela falava em mais de 20x15cm.

Comecei a ficar enciumado, desconfiando de tudo. Confundia as fantasias com a realidade, achava que ela estava dando pra todo mundo. Mas colocava a cabe�a no lugar, n�o havia evid�ncia nenhuma disso. Ela ainda parecia me amar, apenas tinha aquelas fantasias.

Confessei a ela meu ci�me e preocupa��o com suas fantasias, e durante uma conversa franca ela disse que me amava, mas tinha suas fantasias. E disse algo que foi, no in�cio, uma ducha de �gua fria, mas que com o tempo me deixou mais confuso, com ci�mes e tes�o.

- Carlos, voc� trepa gostoso comigo, me faz gozar, faz tudo perfeito. Seu pau n�o � pequeno, � gostoso, �timo, mas n�o me arrega�a, parece que eu n�o fico cheia! Eu queria experimentar um pau bem grande que me deixasse ardida, arrega�ada, esfolada, que realmente me fodesse!

Fiquei mudo. N�o sabia o que dizer. Eu estava com raiva, mas n�o era culpa dela. Estava sendo sincera. E percebendo que eu n�o estava à vontade com aquilo, tentou consertar dizendo que n�o era assim uma fantasia t�o importante e que na verdade o tamanho n�o devia fazer muita diferen�a.

Parte 2 – FANTASIANDO CADA VEZ MAIS



Mesmo depois de alguns meses, as palavras de Celinha ainda estavam na minha cabe�a. Lembrava daquilo e ficava irritado, mas ao mesmo tempo, me excitava com a humilha��o de minha namorada precisar dar para outro para se satisfazer.

Tentei evitar fantasias durante nossas trepadas, mas n�o conseguia. Ela n�o precisava abrir muito a boca no boquete, chupava sem dificuldades. Parecia precisar de algo maior. Quando a penetrava tamb�m. O pau entrava f�cil. Ela ficava tranquila, como quem aguentaria e gostaria de muito mais.

Acabava tra�do por minhas pr�prias fantasias, e tomava a iniciativa, perguntando se ela n�o queria algo maior. Ela hesitava um pouco, devido ao meu ci�me, mas acabava cedendo e liberando suas fantasias.

Quando ela estava de quatro, me provocava como uma puta:

- Se n�o tem pau pra me arrega�ar pelo menos tenta me foder, porra!

No papai-e-mam�e me dizia com carinho e um jeitinho de menininha safada:

- Carlinhos, voc� vai ter que ser corno. Eu te amo demais, mas uma garota gostosa como eu n�o pode ficar sem uma piroca grande. Eu preciso ficar entupida, cheia.

E eu tinha que concordar. Uma gata daquelas merecia a melhor trepada poss�vel.

No fim da trepada, se eu ficava com um pouco de ci�mes ela dizia que era s� fantasia, brincadeirinha que deixava nossas trepadas mais gostosas.

E por mais algum tempo foram realmente s� fantasias, eu j� nem sentia mais tanto ci�me, e minha desconfian�a j� havia reduzido bastante.

At� ela passar no vestibular em uma cidade pr�xima, e se mudar para l�.



Parte 3 – A POSSIBILIDADE DA FANTASIA SE REALIZAR



Celinha passou no vestibular para veterin�ria numa cidade pr�xima, e apesar da minha insist�ncia acabou se mudando. Nos v�amos nos finais de semana, e meu ci�me e desconfian�a aumentaram muito. Come�amos a discutir frequentemente, principalmente por causa das amizades que ela fez.

Ela arrumou uma amiga chamada C�ntia, que, pelo que me contava, era uma verdadeira vagabunda. Eu ficava irritad�ssimo. Brigava com Celinha, dizendo que “me diga com que tu andas, que te direi quem �s”. Ela alegava que j� era adulta, sabia o que estava fazendo, n�o tinha que fazer tudo que a outra fazia. Acabei engolindo o sapo e decidi n�o me importar mais com sua nova amiga.

Conheci C�ntia pessoalmente numa visita que fiz a Celinha. Tentei ser simp�tico para n�o arrumar confus�o, e deixei as duas amigas bem à vontade. Depois de beber um pouco dava pra ver que C�ntia era safada, bem vulgar, completamente diferente de minha namorada. Comentava de ex-amantes com a maior naturalidade, dizendo que fulano ou ciclano eram bons de cama. E acabou fazendo um coment�rio que deixou minha namorada sem gra�a, dizendo que um tal de Bituca era o preferido dela. Que o cara tinha o maior pau que ela j� tinha visto.

Depois de algum tempo retomei o assunto com Celinha, que me falou j� ter visto o cara com C�ntia, e que havia emprestado seu apartamento pra eles uma vez. Disse que C�ntia chegou uma vez na faculdade andando com as pernas abertas, e que ela j� at� sabia o que tinha acontecido.

O pior � que esse assunto sempre voltava à tona, Celinha sempre tinha alguma coisa pra comentar da C�ntia com o tal de Bituca.

- A C�ntia falou que o pau do Bituca � deste tamanho!

- Porra, Celinha! E o que voc� tem a ver com isso?

- Calma! S� t� comentando! Ela fala nisso o tempo todo. Outro dia cheguei em casa e ela tava na maior gritaria com o cara.

- Porra, na sua casa?

- �, eu tinha emprestado o apartamento pra ela.

Essas hist�rias me deixavam louco, e mesmo assim ela às vezes deixa escapulir alguma coisa:

- Ele � um cara baixinho, dif�cil de acreditar que ele tem um pau t�o grande, deve ser exagero dela.

Eu ficava morrendo de ci�mes dessa proximidade entre Celinha e o tal do Bituca, mas como ficava sem argumentos quando ela dizia que o cara era caso da amiga dela, que n�o tinha nada a ver, acabava deixando pra l�.

Num fim de semana, Celinha me disse ter brigado feio com C�ntia, que n�o queria mais papo com ela, mas n�o sabia me dizer muito bem o motivo. C�ntia acabou ligando para a casa de minha sogra, xingando todos, dizendo que Celinha era uma vagabunda e muito mais. N�o me preocupei muito, sabia que isso era o que se podia esperar de uma garota t�o vulgar, e que agora n�o precisaria mais me preocupar com sua m� influ�ncia sobre Celinha.

Com isso, o assunto de C�ntia e Bituca morreu. Passei a discutir menos com Celinha, e voltamos a transar todos os finais de semana.



Parte 4 – DA FANTASIA PARA A VIDA REAL



Voltamos a transar normalmente, por�m quando eu tentava come�ar a fantasiar, perguntar se ela queria um pau grande, ela ficava pouco à vontade, n�o era mais como antes. E passou a pedir que fizesse mais sexo anal, coisa que ela at� gostava, mas nunca havia sido sua prefer�ncia. Evitava o sexo convencional. E às vezes reclamava s� de eu p�r o dedinho na bocetinha dela.

J� estava pra l� de desconfiado quando encontrei um papel com o nome Bituca e um n�mero de celular em sua bolsa. Fiquei acabado, pensei em terminar, em agredi-la, mas n�o tinha provas ainda, apesar das evid�ncias. Ela alegou que estava ali desde antes de brigar com a C�ntia, que eu estava paran�ico. Podia ser, mas eu n�o tinha certeza de mais nada, estava completamente inseguro.

Como sabia de seus hor�rios de aula na faculdade, resolvi viajar para a cidade onde ela estava estudando, e chegar de surpresa num momento em que ela provavelmente estaria em casa.

Estava na porta de seu apartamento por volta das 19h. Toquei campainha e ouvi Celinha conversando com algu�m dizendo que viria atender. Ela abriu a porta e quando me viu ficou at�nita. E uma voz masculina perguntava l� do quarto quem era.

Entrei sem falar nada, ela ficou tentando se explicar. Fui at� seu quarto, tinha um cara deitado na sua cama. O cara ficou desesperado, come�ou a tentar a se explicar tamb�m.

Eu disse que n�o tinha nada a ver com ele, que queria conversar com ela.

Fomos para sala, eu e Celinha, e o cara permaneceu no quarto.

Eu perguntei a ela com a voz embargada:

- Esse a� que � o tal do Bituca?

- �. – Disse ela olhando pro ch�o.

Fiquei com os olhos cheios de l�grimas, n�o conseguia falar nada naquele momento. Ela disse que eu n�o precisava ficar assim, que me amava, que foi s� uma aventura, que ela nunca tinha feito isso, que jamais faria de novo, me pediu perd�o in�meras vezes.

Fui me acalmando e perguntei a ela:

- � por isso que voc� n�o queria trepar comigo?

Ela continuou com aquela express�o de arrependimento, olhando para o ch�o, e n�o me respondia. Perguntei de novo:

- � por isso?

- �. – Respondeu ela, agora olhando nos meus olhos.

Fiquei com uma raiva indescrit�vel, mas ao mesmo tempo comecei a me excitar com aquela situa��o.

- Ele era tudo que voc� esperava?

- Eu n�o acho que a gente deve ficar falando sobre isso...

- Era ou n�o era?

- Era. Satisfeito?

Minha raiva e meu tes�o aumentavam cada vez mais. Meu cora��o parecia que ia explodir.

- Por isso voc� s� queria fazer anal, n�o �?

- Eu passei a gostar mais disso com voc�. � mais gostoso fazer isso com voc�.

- Anal � mais gostoso comigo? Ou � por que voc� estava com a bocetinha esfolada? - Eu estava transtornado. Com um tes�o que nunca havia sentido.

Ela n�o me respondeu. Apenas se aproximou e me beijou. N�o consegui resistir.

Ela pegou no meu pau, que estava duro como pedra, punhetou s� um pouco, bem de leve, e falou:

- Espera aqui que eu j� volto. – E foi para o quarto onde estava o cara.

At� que me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu preferia n�o ter conhecido. Era um cara bem mais baixo que eu, devia ter em torno de 1,70m, n�o era boa pinta, estava fora de forma, um cara normal.

O cara n�o falava nada, e eu tamb�m. A �nica a agir era Celinha.

N�o acreditei no que ela come�ou a fazer. O cara parecia n�o acreditar tamb�m. Ela tirou o short dele, pegou no seu pau, come�ou a punhet�-lo, se agachou, e come�ou um boquete com toda vontade. O pau do famoso Bituca parecia ser normal, apenas um pouco grosso, e, acho que porque ele estava sem gra�a, n�o estava dando sinais de vida. Criou-se um clima tenso no quarto. Meu tes�o tamb�m diminuiu um pouco, mas Celinha continuava mamando naquele pau. O cara evitava me olhar, parecia t�mido, e passou a olhar fixamente para Celinha.

A �nica coisa que se ouvia no quarto era a respira��o de Celinha e os barulhos que fazia chupando aquele pau. At� que Bituca come�ou a gemer baixinho tamb�m. Seu pau j� aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do meu duro e n�o parava de crescer. Celinha j� estava com a boca bem aberta, parecia estar finalmente com a pica que tanto desejava.

Quando o pau dele finalmente ficou duro, era realmente de impressionar. Devia ter uns 22cm, mas o que impressionava mais era a grossura, mais de 16cm tranquilamente. Celinha lambia o pau dele por baixo, desde o saco at� a cabe�a, e Bituca às vezes batia com o pau na cara dela, que batendo na l�ngua davam estalos que ecoavam no sil�ncio do quarto. Ela estava linda com aquele pau na boca. Estava com os peitinhos durinhos de fora, e usava apenas uma minissaia preta curtinha e um tamanquinho. Ela tentava prender os cabelos loiros para tr�s para n�o atrapalharem no boquete.

Eu j� estava com meu pau pra fora, um pouco envergonhado, e Celinha fez sinal para me aproximar. Cheguei com o pau perto da cara dela e ela passou a chupar os dois. Eu ficava incomodado, tamanha era a diferen�a. Ela olhou pra mim e disse:

- Tenho que chupar o seu um pouco, pra descansar. O dele � muito grande, d�i a minha boca.

Enquanto ela chupava o meu, o cara ficava esfregando o pau na cara dela, como se quisesse que ela voltasse a chupar o dele. E ela dizia pra ele:

- Calma! Voc� sabe que eu gosto de chupar � pau grande, eu t� descansando. E tenho que chupar o do meu namorado tamb�m, n�?

Ela punhetava o pau dele enquanto chupava o meu. O pau dele devia ser quase do tamanho do antebra�o dela (em comprimento era um pouco menor, mas era mais grosso) e ela n�o conseguia fechar a m�o em torno dele.

O cara estava alucinado e a puxou pelo cabelo. Ela protestou um pouco, mas se apoiou sobre a escrivaninha e arrebitou aquela bundinha se oferecendo para ser penetrada. Estava sem calcinha, com a minissaia preta l� em cima, deixando a bundinha de fora. O tamanquinho tinha um salto que fazia ela arrebitar ainda mais. Ficava t�o arrebitada que dava para ver sua bocetinha por tr�s. Ele pincelava o pau na entradinha da bocetinha rosada dela, que estava molhada como eu nunca havia visto, chegando a escorrer pelas pernas. Isso tudo na minha frente, a menos de meio metro. Eu tocava uma devagar, vendo tudo nos m�nimos detalhes.

N�o acreditava que aquilo tudo iria entrar nela, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. E ela adivinhou o que eu estava pensando, falando com cara de putinha:

- T� pensando que n�o vai caber? Ent�o fica olhando. Voc� vai ver como eu aguento tudinho, igual a uma putinha!

O cara come�ou a enfiar a cabe�a, empurrando os l�bios da bocetinha dela para dentro. Ela gemia baixinho, parecia estar fazendo esfor�o para suportar. Ele deu um tempo para ela acostumar, ficou enfiando e tirando a cabe�a. Quando ela j� parecia ter se acostumado ele for�ou e enfiou todo o resto de uma s� vez. Ela deu um gritinho e come�ou a gemer um pouco mais alto.

N�o dava pra acreditar que aquilo cabia na bocetinha dela. E ela ainda me provocava:

- N�o falei que entrava tudo. Agora t� entupida! Me fode, Bituca. Fode com esse pauz�o pra ele ver como eu gosto!

E Bituca j� bombava com for�a, deixando a xotinha dela vermelhinha. Ela gritava, dizendo que estava sendo arrega�ada, que o pau dele estava batendo no fundo, que aquilo que era pau de verdade. E Bituca que estava quieto come�ou a falar tamb�m:

- Cara, tua namorada � uma piranha. Nunca vi ningu�m gostar tanto de um pau grande. Depois que ela viu meu pau queria me dar o dia inteiro. Ela n�o para enquanto n�o estiver toda esfolada.

E nisso foi diminuindo a velocidade das bombadas, para que pudessem pegar f�lego. Ela pediu pra ele tirar, dizendo que agora era a minha vez.

Posicionei-me atr�s dela e comecei a colocar. A bocetinha dela estava visivelmente mais aberta e, dava pra sentir, um pouco mais larguinha. Assim que enfiei tudo ela come�ou a rebolar:

- Ai, tenho que rebolar sen�o n�o sinto seu pau direito. � por isso que pau grande � bom. D� pra sentir tudo dentro.

Comecei a bombar mais r�pido e cham�-la de piranha, ao que ela respondeu rapidamente:

- Piranha mesmo! E voc� � um corno! Voc� sempre soube que eu era puta, que queria um pau grande. Agora quem tiver pau grande vai me comer, e na sua frente! Agora chega! Tira esse pauzinho da� que eu quero ser arrega�ada!

Eu j� estava quase gozando, ainda mais com ela falando aquilo, mas tirei o pau. O Tal do Bituca deitou na cama e ficou com a pica apontando pro teto. Celinha tirou o que restava de sua roupa e foi se sentar naquela tora. Ela abria a bocetinha com os dedos e ia tentando fazer o pau entrar. Ela estava encharcada, e mesmo assim o pau ia deslizando com dificuldade.

Depois de muito gemer, ela j� estava com o pau todo dentro e come�ou a cavalgar. Ela come�ou a gritar muito, chamando o cara de caralhudo, me chamando de corno - acho que ela estava gozando.

Ela ent�o diminui o ritmo, tinha mesmo gozado como eu nunca tinha visto, e Bituca a empurrou e a colocou de quatro. Ela protestou:

- Devagar, porque voc� sabe que assim machuca!

Acho que n�o adiantou muito, porque ele come�ou a bombar r�pido e com toda a for�a, fazendo ela gritar, como nunca tinha gritado comigo. A cena era humilhante, mas me dava um tes�o incr�vel. Minha namorada recebendo um pau daquele tamanho, levando estocadas que faziam seu corpo todo vibrar e seus peitos balan�arem no ar, gritando como se estivesse sendo estuprada, enfim, sendo fudida realmente, da forma que sempre quis e que eu nunca fui capaz de fazer.

E come�ou a berrar que ia gozar de novo. N�o acreditei! Quando trepava comigo ela demorava um bom tempo pra gozar de novo, e nunca conseguia gozar de quatro. Mas era verdade, ela estava gozando, e parecia ser um gozo ainda mais forte que o primeiro.

Senti-me humilhado - ela gozava mais com ele que comigo - mas estava ao mesmo tempo maravilhado. E n�o era s� eu que estava maravilhado com aquilo. Bituca pareceu se excitar ainda mais com o gozo dela e tamb�m anunciou que ia gozar. Ele tirou o pau gigante de dentro dela e deu uma gozada impressionante. Fiquei com inveja! Al�m de ter o pau imenso o cara parecia uma mangueira! Celinha virou o rosto para tr�s para apreciar o espet�culo. Ele deu v�rias esguichadas, talvez 8, 9, n�o sei, mas foram muitas e todas potentes e fartas. Esguichou at� no cabelo e por pouco n�o foi no rostinho dela. Ficou banhada de esperma, que escorria pelas costas.

- Nossa, � muita porra! – Ela disse baixinho, ofegante, com a voz cansada.

Bituca caiu deitado na cama e ela ainda ficou na mesma posi��o, com a bundinha arrebitada e a respira��o ofegante. Eu disse que tamb�m queria gozar e fui aproximando o pau da bocetinha dela. Celinha chegou um pouco pra frente, como se tentasse fugir:

- P�e no meu cu ent�o. Na boceta eu n�o aguento mais nada. T� ardendo – E me ofereceu a bundinha.

Enfiei o pau desesperadamente em seu cuzinho e comecei a bombar a toda. Ela s� soltou um gritinho na hora que o pau entrou e depois continuou indiferente, apenas com a respira��o ofegante e balan�ando com as estocadas que eu dava. Parecia que mesmo colocando no rabinho dela eu n�o conseguia causar o mesmo impacto que o pau do Bituca fazia na xotinha dela. Eu sempre gostei de gozar fora, s� pra lambuza-la de porra, mas acabei gozando dentro do rabinho dela, mesmo. Preferi n�o tirar na hora pra n�o passar por mais uma compara��o desagrad�vel, com aquele monte de porra que escorria pelas costas dela.

Ca� deitado na cama tamb�m, e em seguida ela tamb�m se deitou. Mas se deitou devagarzinho e gemendo, como se sua bucetinha doesse ao fazer qualquer movimento.

Ficamos deitados os tr�s, ela no meio, virada pra mim e punhetando meu pau de leve. At� que Celinha chegou no meu ouvido e disse baixinho que me amava.

Bituca pareceu enciumado, agora ela estava dando mais aten��o a mim. Ent�o ele se levantou, meio sem jeito, dizendo que tinha sido legal, mas que tinha que ir embora. Celinha pegou a pica dele, que tava na meia bomba, chupou a cabe�a ainda escorrendo porra e disse olhando pra ele:

- Depois a gente trepa mais. Agora ningu�m precisa esconder mais nada.

Ele terminou de se vestir, se despediu de longe e foi embora.

Celinha veio se deitar ao meu lado de novo. Come�ou a punhetar meu pau e falou toda carinhosa:

- Carlinhos, gostou de ser corno? Pois eu gostei de ser puta! � a melhor coisa do mundo!

- Ent�o vai continuar sendo puta, mas sempre na minha frente. N�o quero nada sem eu estar por perto.

- Tudo bem. Eu te amo. N�o quero te esconder mais nada. Mas se prepara, viu? Porque agora que eu sei como � bom, eu vou ser cada vez mais puta. Se tiver um pau grande na jogada, eu dou mesmo! Voc� vai ser o namoradinho corno da Celinha putinha! Vai ter que aceitar eu dando pra tudo quanto � caralhudo! Porque se voc� me ama vai querer que eu goze gostoso, que eu fique satisfeita, n�o vai?

Respondi que sim e gozei como um louco na m�o dela, confirmando mais uma vez o tes�o que aquilo me dava.



Parte 5 – E A VIDA CONTINUA...

Depois de algum tempo, acabamos transando com Bituca mais uma vez, mas ele parecia n�o estar mais à vontade, agora que eu estava sabendo, e acabou se afastando.

Mas eu e Celinha continuamos nosso namoro, agora melhor do que nunca. Ela j� transou com outros caras bem dotados na minha frente, inclusive, um deles, que conhecemos atrav�s de uma revista, tinha um pau realmente gigante, ainda maior que o de Bituca. Ele fez um verdadeiro estrago nela.

Tivemos tamb�m alguns desentendimentos. Quase terminamos por falta de discri��o dela. Celinha deu para um cara da faculdade que acabou espalhando e ela ficou com uma certa fama durante um tempo. Curto todas essas sacanagens, mas ainda prezo muito a discri��o. Uma coisa � sacanagem entre quatro paredes, outra � ser apontado como corno no meio da rua. Mas acabamos superando isso tamb�m.

Hoje estamos com quase cinco anos de namoro, e aprendemos a ser mais discretos. Preferimos pessoas de outras cidades ou que, no m�nimo, n�o fa�am parte de nosso c�rculo social. Mas ela est� cada vez mais putinha!

Se voc� tem um pau grande e sabe ser discreto, nos escreva! Quem sabe voc� n�o � pr�ximo a encher a minha putinha? E, se gostou, vote.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos sexo fiquei com bucetA molhada com meu genro na prAiaquero sentir sua porra quente dentro no cucontos eroticos de padrinhos com afilhadas que engravidamfetiche pelo cu sujo da sogracabacim de biquineminha prima peladaanus enrabadoCOMO DEIXAR A IRMA DA CUNHADA CAIDINHAvelha bundudawww.contos eróticos meu pai viajo minha fico beba eu fudi ela.comVelho e novinho conto erotico gaycontos verídicas de sexo em montes clarosisso nunca podia ter acontecido áudio contos incestosconto erotico irmao mais novo sobrinhaTio me deu um chortinho de lycra pa mim usa para ele sem calsinha contospeguei minja mae e irma de calcinha contostransei com minha cunhadaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de amigas dormindo eConto erotico contando minhas tranzas para meu pai e acabou me comendono colo contos fodaconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos eroticos com solteira no cinema pornojerro picudo comendo a sogra e a cunhadaa puta virgem chora através do pau grosso vídeo 3 minutosmeu sogro me estuprou contosfui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticoporn casada contos eroticos gang dentro do onibusvedio porno torcado pau no cu safado velhos dormindo novinhacontos eróticos a força na frente do.meuConto de sexo de mulheres que foram "estrupadas" pos seus caesNayara chupando contominha esposa tem 1.60cm d bunda enorme contosContos fudendo elacontos eroticos chantageada pelo titioporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos bebi demais e comi minha tiacontos erticos pai sempre tomava banha com as filhas acaboj comendo o cuzinha delacontos eróticos esfregaçãocontos-gays fui arrombado por um bombeiro no motelcintos eróticos ! pra todos... meu nome é Carlos. vou contar como foi a minha priimeiraSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimO que e aclauzacunhada com previlegios pornscontos eroticos meu primo mauricinholevei minha esposa e a sobrinha na praia de nudismodermatologista gostosa contoscontos vi pau enorme cheio de veiasO amigo do meu namorado me comeucontos fui ver o predio o porteiro me comeuContos de coroa chantagiada pelo genro e gostandorelato eróticos de traição amiguinho da esposa Fui cuidar do meu sobrinho doente e transei com ele contossexo.sograpoi.os.cornos.ao.marido.com.o.gero/conto_16312_aquela-ninfetinha-me-agarrou-no-jiujitsu.htmlcontos eroticos gays orgia piscinaMinha mulher gosta de mostra a buceta pros meus amigos ai eles comem Ela contos eroticosContos de sendo enrabada pelo mendigoDesvirginando a sobrinha de 18 anoscontos gay comendo o amigo rabudo em casacrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.contosContos eroticos engravidei a indecisaCONTOs eroticos de sequestro e humilhaxaogaroto encoxa amiga baixinha contocontos eróticos no carro com meu paicontos eroticos padrasto pausudo com menininhaszoofilia com porcameu cunhado tirou o cabaço do cú da minha esposaler contos eroticos de casais fudendo dentro de cinemas com outros homenssexo.sobrinho.engravidou.a.tia.casadacontos arregacamos minha esposacontos eroticos da minha tia amadorasmeu namoradinho me chupava toda contosfilme pornô com gordinhas empadãocontos eroticos esposa velhoContos gays o velho pedreiro de jumento me fez sua mulher e meu cu cedeu.video de sexo c langerriComtos meu avo fes de tudo comigofonder com irmao novinhocontos eroticos sentar no colo corno dinheiroeu quiero dois paus na buceta contos eróticoso corinho do pinto dele nem descia ainda contos eroticosfiz troca troca com os meninoscontos eroticos tios gordinhos tirando o cabaço do cu do sobrinho novinho