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A TARA DE MINHA PUTINHA POR UM PAU GRANDE

Parte 1 – O COME�O DAS FANTASIAS



Eu j� namorava Celinha a pouco mais de dois anos quando as coisas come�aram a esfriar. Apesar dela ser uma coisa de louco (18 anos, 1,60m, 45kg, loirinha de cabelos lisos com cachinhos nas pontas, olhos grandes e castanhos, um rostinho que ia de anjinho a diabinha, peitinhos de m�dios para grandes, uma bundinha super arrebitada, enfim, uma princesa, um encanto) eu j� n�o tinha mais tanto tes�o quanto no come�o do namoro. Acho que o mesmo valia pra ela. N�o entendia como perdera o tes�o por uma garota t�o linda. Como ainda nos gost�vamos, tentei conversar, afim de melhorar a situa��o, e a convenci de que t�nhamos que apimentar um pouco mais nosso namoro.

Come�amos a fazer algumas brincadeirinhas excitantes, como trepar à for�a, em locais perigosos, com algu�m por perto. Nossas trepadas melhoram mesmo, e nossa intimidade tamb�m. Eu j� a chamava de puta, piranha, pistoleira e ela rebatia com puto, pintudo, caralhudo e outras sacanagens. V�amos filmes porn�, e nossas fantasias come�aram a aparecer mais. Fantasi�vamos principalmente com uma terceira pessoa na cama. �s vezes eu dizia que estava comendo outra, que ia comer outra na frente dela, que a estava fazendo de ot�ria, comendo as amigas dela, e ela adorava, gozava como uma putinha. Mas acontecia tamb�m o contr�rio, ela fantasiava dizendo que dava pra todo mundo, que era f�cil, que estava estourada de tanto levar pica, que eu era corno, e eu tamb�m gostava. Com o tempo, a fantasia que mais nos excitava deixou de ser “eu com outra” para ser “ela com outro”.

Comecei a comprar algumas revistas em que vinham contos er�ticos e classificados sexuais. N�s ador�vamos as hist�rias com “putas e cornos”. E Celinha tamb�m passou a admirar os an�ncios. Quando via um cara de pau bem grande falava “pra esse eu dava!”. Como eu tinha sido seu primeiro namorado, ela nunca tinha experimentado outro pau. E ela frequentemente falava em dar para um cara de pau bem grande, como dos an�ncios e de alguns filmes. N�o que eu tenha o pau pequeno – tem 17cm de comprimento por 13cm de circunfer�ncia, ela mesma mediu – mas ela falava em mais de 20x15cm.

Comecei a ficar enciumado, desconfiando de tudo. Confundia as fantasias com a realidade, achava que ela estava dando pra todo mundo. Mas colocava a cabe�a no lugar, n�o havia evid�ncia nenhuma disso. Ela ainda parecia me amar, apenas tinha aquelas fantasias.

Confessei a ela meu ci�me e preocupa��o com suas fantasias, e durante uma conversa franca ela disse que me amava, mas tinha suas fantasias. E disse algo que foi, no in�cio, uma ducha de �gua fria, mas que com o tempo me deixou mais confuso, com ci�mes e tes�o.

- Carlos, voc� trepa gostoso comigo, me faz gozar, faz tudo perfeito. Seu pau n�o � pequeno, � gostoso, �timo, mas n�o me arrega�a, parece que eu n�o fico cheia! Eu queria experimentar um pau bem grande que me deixasse ardida, arrega�ada, esfolada, que realmente me fodesse!

Fiquei mudo. N�o sabia o que dizer. Eu estava com raiva, mas n�o era culpa dela. Estava sendo sincera. E percebendo que eu n�o estava à vontade com aquilo, tentou consertar dizendo que n�o era assim uma fantasia t�o importante e que na verdade o tamanho n�o devia fazer muita diferen�a.

Parte 2 – FANTASIANDO CADA VEZ MAIS



Mesmo depois de alguns meses, as palavras de Celinha ainda estavam na minha cabe�a. Lembrava daquilo e ficava irritado, mas ao mesmo tempo, me excitava com a humilha��o de minha namorada precisar dar para outro para se satisfazer.

Tentei evitar fantasias durante nossas trepadas, mas n�o conseguia. Ela n�o precisava abrir muito a boca no boquete, chupava sem dificuldades. Parecia precisar de algo maior. Quando a penetrava tamb�m. O pau entrava f�cil. Ela ficava tranquila, como quem aguentaria e gostaria de muito mais.

Acabava tra�do por minhas pr�prias fantasias, e tomava a iniciativa, perguntando se ela n�o queria algo maior. Ela hesitava um pouco, devido ao meu ci�me, mas acabava cedendo e liberando suas fantasias.

Quando ela estava de quatro, me provocava como uma puta:

- Se n�o tem pau pra me arrega�ar pelo menos tenta me foder, porra!

No papai-e-mam�e me dizia com carinho e um jeitinho de menininha safada:

- Carlinhos, voc� vai ter que ser corno. Eu te amo demais, mas uma garota gostosa como eu n�o pode ficar sem uma piroca grande. Eu preciso ficar entupida, cheia.

E eu tinha que concordar. Uma gata daquelas merecia a melhor trepada poss�vel.

No fim da trepada, se eu ficava com um pouco de ci�mes ela dizia que era s� fantasia, brincadeirinha que deixava nossas trepadas mais gostosas.

E por mais algum tempo foram realmente s� fantasias, eu j� nem sentia mais tanto ci�me, e minha desconfian�a j� havia reduzido bastante.

At� ela passar no vestibular em uma cidade pr�xima, e se mudar para l�.



Parte 3 – A POSSIBILIDADE DA FANTASIA SE REALIZAR



Celinha passou no vestibular para veterin�ria numa cidade pr�xima, e apesar da minha insist�ncia acabou se mudando. Nos v�amos nos finais de semana, e meu ci�me e desconfian�a aumentaram muito. Come�amos a discutir frequentemente, principalmente por causa das amizades que ela fez.

Ela arrumou uma amiga chamada C�ntia, que, pelo que me contava, era uma verdadeira vagabunda. Eu ficava irritad�ssimo. Brigava com Celinha, dizendo que “me diga com que tu andas, que te direi quem �s”. Ela alegava que j� era adulta, sabia o que estava fazendo, n�o tinha que fazer tudo que a outra fazia. Acabei engolindo o sapo e decidi n�o me importar mais com sua nova amiga.

Conheci C�ntia pessoalmente numa visita que fiz a Celinha. Tentei ser simp�tico para n�o arrumar confus�o, e deixei as duas amigas bem à vontade. Depois de beber um pouco dava pra ver que C�ntia era safada, bem vulgar, completamente diferente de minha namorada. Comentava de ex-amantes com a maior naturalidade, dizendo que fulano ou ciclano eram bons de cama. E acabou fazendo um coment�rio que deixou minha namorada sem gra�a, dizendo que um tal de Bituca era o preferido dela. Que o cara tinha o maior pau que ela j� tinha visto.

Depois de algum tempo retomei o assunto com Celinha, que me falou j� ter visto o cara com C�ntia, e que havia emprestado seu apartamento pra eles uma vez. Disse que C�ntia chegou uma vez na faculdade andando com as pernas abertas, e que ela j� at� sabia o que tinha acontecido.

O pior � que esse assunto sempre voltava à tona, Celinha sempre tinha alguma coisa pra comentar da C�ntia com o tal de Bituca.

- A C�ntia falou que o pau do Bituca � deste tamanho!

- Porra, Celinha! E o que voc� tem a ver com isso?

- Calma! S� t� comentando! Ela fala nisso o tempo todo. Outro dia cheguei em casa e ela tava na maior gritaria com o cara.

- Porra, na sua casa?

- �, eu tinha emprestado o apartamento pra ela.

Essas hist�rias me deixavam louco, e mesmo assim ela às vezes deixa escapulir alguma coisa:

- Ele � um cara baixinho, dif�cil de acreditar que ele tem um pau t�o grande, deve ser exagero dela.

Eu ficava morrendo de ci�mes dessa proximidade entre Celinha e o tal do Bituca, mas como ficava sem argumentos quando ela dizia que o cara era caso da amiga dela, que n�o tinha nada a ver, acabava deixando pra l�.

Num fim de semana, Celinha me disse ter brigado feio com C�ntia, que n�o queria mais papo com ela, mas n�o sabia me dizer muito bem o motivo. C�ntia acabou ligando para a casa de minha sogra, xingando todos, dizendo que Celinha era uma vagabunda e muito mais. N�o me preocupei muito, sabia que isso era o que se podia esperar de uma garota t�o vulgar, e que agora n�o precisaria mais me preocupar com sua m� influ�ncia sobre Celinha.

Com isso, o assunto de C�ntia e Bituca morreu. Passei a discutir menos com Celinha, e voltamos a transar todos os finais de semana.



Parte 4 – DA FANTASIA PARA A VIDA REAL



Voltamos a transar normalmente, por�m quando eu tentava come�ar a fantasiar, perguntar se ela queria um pau grande, ela ficava pouco à vontade, n�o era mais como antes. E passou a pedir que fizesse mais sexo anal, coisa que ela at� gostava, mas nunca havia sido sua prefer�ncia. Evitava o sexo convencional. E às vezes reclamava s� de eu p�r o dedinho na bocetinha dela.

J� estava pra l� de desconfiado quando encontrei um papel com o nome Bituca e um n�mero de celular em sua bolsa. Fiquei acabado, pensei em terminar, em agredi-la, mas n�o tinha provas ainda, apesar das evid�ncias. Ela alegou que estava ali desde antes de brigar com a C�ntia, que eu estava paran�ico. Podia ser, mas eu n�o tinha certeza de mais nada, estava completamente inseguro.

Como sabia de seus hor�rios de aula na faculdade, resolvi viajar para a cidade onde ela estava estudando, e chegar de surpresa num momento em que ela provavelmente estaria em casa.

Estava na porta de seu apartamento por volta das 19h. Toquei campainha e ouvi Celinha conversando com algu�m dizendo que viria atender. Ela abriu a porta e quando me viu ficou at�nita. E uma voz masculina perguntava l� do quarto quem era.

Entrei sem falar nada, ela ficou tentando se explicar. Fui at� seu quarto, tinha um cara deitado na sua cama. O cara ficou desesperado, come�ou a tentar a se explicar tamb�m.

Eu disse que n�o tinha nada a ver com ele, que queria conversar com ela.

Fomos para sala, eu e Celinha, e o cara permaneceu no quarto.

Eu perguntei a ela com a voz embargada:

- Esse a� que � o tal do Bituca?

- �. – Disse ela olhando pro ch�o.

Fiquei com os olhos cheios de l�grimas, n�o conseguia falar nada naquele momento. Ela disse que eu n�o precisava ficar assim, que me amava, que foi s� uma aventura, que ela nunca tinha feito isso, que jamais faria de novo, me pediu perd�o in�meras vezes.

Fui me acalmando e perguntei a ela:

- � por isso que voc� n�o queria trepar comigo?

Ela continuou com aquela express�o de arrependimento, olhando para o ch�o, e n�o me respondia. Perguntei de novo:

- � por isso?

- �. – Respondeu ela, agora olhando nos meus olhos.

Fiquei com uma raiva indescrit�vel, mas ao mesmo tempo comecei a me excitar com aquela situa��o.

- Ele era tudo que voc� esperava?

- Eu n�o acho que a gente deve ficar falando sobre isso...

- Era ou n�o era?

- Era. Satisfeito?

Minha raiva e meu tes�o aumentavam cada vez mais. Meu cora��o parecia que ia explodir.

- Por isso voc� s� queria fazer anal, n�o �?

- Eu passei a gostar mais disso com voc�. � mais gostoso fazer isso com voc�.

- Anal � mais gostoso comigo? Ou � por que voc� estava com a bocetinha esfolada? - Eu estava transtornado. Com um tes�o que nunca havia sentido.

Ela n�o me respondeu. Apenas se aproximou e me beijou. N�o consegui resistir.

Ela pegou no meu pau, que estava duro como pedra, punhetou s� um pouco, bem de leve, e falou:

- Espera aqui que eu j� volto. – E foi para o quarto onde estava o cara.

At� que me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu preferia n�o ter conhecido. Era um cara bem mais baixo que eu, devia ter em torno de 1,70m, n�o era boa pinta, estava fora de forma, um cara normal.

O cara n�o falava nada, e eu tamb�m. A �nica a agir era Celinha.

N�o acreditei no que ela come�ou a fazer. O cara parecia n�o acreditar tamb�m. Ela tirou o short dele, pegou no seu pau, come�ou a punhet�-lo, se agachou, e come�ou um boquete com toda vontade. O pau do famoso Bituca parecia ser normal, apenas um pouco grosso, e, acho que porque ele estava sem gra�a, n�o estava dando sinais de vida. Criou-se um clima tenso no quarto. Meu tes�o tamb�m diminuiu um pouco, mas Celinha continuava mamando naquele pau. O cara evitava me olhar, parecia t�mido, e passou a olhar fixamente para Celinha.

A �nica coisa que se ouvia no quarto era a respira��o de Celinha e os barulhos que fazia chupando aquele pau. At� que Bituca come�ou a gemer baixinho tamb�m. Seu pau j� aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do meu duro e n�o parava de crescer. Celinha j� estava com a boca bem aberta, parecia estar finalmente com a pica que tanto desejava.

Quando o pau dele finalmente ficou duro, era realmente de impressionar. Devia ter uns 22cm, mas o que impressionava mais era a grossura, mais de 16cm tranquilamente. Celinha lambia o pau dele por baixo, desde o saco at� a cabe�a, e Bituca às vezes batia com o pau na cara dela, que batendo na l�ngua davam estalos que ecoavam no sil�ncio do quarto. Ela estava linda com aquele pau na boca. Estava com os peitinhos durinhos de fora, e usava apenas uma minissaia preta curtinha e um tamanquinho. Ela tentava prender os cabelos loiros para tr�s para n�o atrapalharem no boquete.

Eu j� estava com meu pau pra fora, um pouco envergonhado, e Celinha fez sinal para me aproximar. Cheguei com o pau perto da cara dela e ela passou a chupar os dois. Eu ficava incomodado, tamanha era a diferen�a. Ela olhou pra mim e disse:

- Tenho que chupar o seu um pouco, pra descansar. O dele � muito grande, d�i a minha boca.

Enquanto ela chupava o meu, o cara ficava esfregando o pau na cara dela, como se quisesse que ela voltasse a chupar o dele. E ela dizia pra ele:

- Calma! Voc� sabe que eu gosto de chupar � pau grande, eu t� descansando. E tenho que chupar o do meu namorado tamb�m, n�?

Ela punhetava o pau dele enquanto chupava o meu. O pau dele devia ser quase do tamanho do antebra�o dela (em comprimento era um pouco menor, mas era mais grosso) e ela n�o conseguia fechar a m�o em torno dele.

O cara estava alucinado e a puxou pelo cabelo. Ela protestou um pouco, mas se apoiou sobre a escrivaninha e arrebitou aquela bundinha se oferecendo para ser penetrada. Estava sem calcinha, com a minissaia preta l� em cima, deixando a bundinha de fora. O tamanquinho tinha um salto que fazia ela arrebitar ainda mais. Ficava t�o arrebitada que dava para ver sua bocetinha por tr�s. Ele pincelava o pau na entradinha da bocetinha rosada dela, que estava molhada como eu nunca havia visto, chegando a escorrer pelas pernas. Isso tudo na minha frente, a menos de meio metro. Eu tocava uma devagar, vendo tudo nos m�nimos detalhes.

N�o acreditava que aquilo tudo iria entrar nela, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. E ela adivinhou o que eu estava pensando, falando com cara de putinha:

- T� pensando que n�o vai caber? Ent�o fica olhando. Voc� vai ver como eu aguento tudinho, igual a uma putinha!

O cara come�ou a enfiar a cabe�a, empurrando os l�bios da bocetinha dela para dentro. Ela gemia baixinho, parecia estar fazendo esfor�o para suportar. Ele deu um tempo para ela acostumar, ficou enfiando e tirando a cabe�a. Quando ela j� parecia ter se acostumado ele for�ou e enfiou todo o resto de uma s� vez. Ela deu um gritinho e come�ou a gemer um pouco mais alto.

N�o dava pra acreditar que aquilo cabia na bocetinha dela. E ela ainda me provocava:

- N�o falei que entrava tudo. Agora t� entupida! Me fode, Bituca. Fode com esse pauz�o pra ele ver como eu gosto!

E Bituca j� bombava com for�a, deixando a xotinha dela vermelhinha. Ela gritava, dizendo que estava sendo arrega�ada, que o pau dele estava batendo no fundo, que aquilo que era pau de verdade. E Bituca que estava quieto come�ou a falar tamb�m:

- Cara, tua namorada � uma piranha. Nunca vi ningu�m gostar tanto de um pau grande. Depois que ela viu meu pau queria me dar o dia inteiro. Ela n�o para enquanto n�o estiver toda esfolada.

E nisso foi diminuindo a velocidade das bombadas, para que pudessem pegar f�lego. Ela pediu pra ele tirar, dizendo que agora era a minha vez.

Posicionei-me atr�s dela e comecei a colocar. A bocetinha dela estava visivelmente mais aberta e, dava pra sentir, um pouco mais larguinha. Assim que enfiei tudo ela come�ou a rebolar:

- Ai, tenho que rebolar sen�o n�o sinto seu pau direito. � por isso que pau grande � bom. D� pra sentir tudo dentro.

Comecei a bombar mais r�pido e cham�-la de piranha, ao que ela respondeu rapidamente:

- Piranha mesmo! E voc� � um corno! Voc� sempre soube que eu era puta, que queria um pau grande. Agora quem tiver pau grande vai me comer, e na sua frente! Agora chega! Tira esse pauzinho da� que eu quero ser arrega�ada!

Eu j� estava quase gozando, ainda mais com ela falando aquilo, mas tirei o pau. O Tal do Bituca deitou na cama e ficou com a pica apontando pro teto. Celinha tirou o que restava de sua roupa e foi se sentar naquela tora. Ela abria a bocetinha com os dedos e ia tentando fazer o pau entrar. Ela estava encharcada, e mesmo assim o pau ia deslizando com dificuldade.

Depois de muito gemer, ela j� estava com o pau todo dentro e come�ou a cavalgar. Ela come�ou a gritar muito, chamando o cara de caralhudo, me chamando de corno - acho que ela estava gozando.

Ela ent�o diminui o ritmo, tinha mesmo gozado como eu nunca tinha visto, e Bituca a empurrou e a colocou de quatro. Ela protestou:

- Devagar, porque voc� sabe que assim machuca!

Acho que n�o adiantou muito, porque ele come�ou a bombar r�pido e com toda a for�a, fazendo ela gritar, como nunca tinha gritado comigo. A cena era humilhante, mas me dava um tes�o incr�vel. Minha namorada recebendo um pau daquele tamanho, levando estocadas que faziam seu corpo todo vibrar e seus peitos balan�arem no ar, gritando como se estivesse sendo estuprada, enfim, sendo fudida realmente, da forma que sempre quis e que eu nunca fui capaz de fazer.

E come�ou a berrar que ia gozar de novo. N�o acreditei! Quando trepava comigo ela demorava um bom tempo pra gozar de novo, e nunca conseguia gozar de quatro. Mas era verdade, ela estava gozando, e parecia ser um gozo ainda mais forte que o primeiro.

Senti-me humilhado - ela gozava mais com ele que comigo - mas estava ao mesmo tempo maravilhado. E n�o era s� eu que estava maravilhado com aquilo. Bituca pareceu se excitar ainda mais com o gozo dela e tamb�m anunciou que ia gozar. Ele tirou o pau gigante de dentro dela e deu uma gozada impressionante. Fiquei com inveja! Al�m de ter o pau imenso o cara parecia uma mangueira! Celinha virou o rosto para tr�s para apreciar o espet�culo. Ele deu v�rias esguichadas, talvez 8, 9, n�o sei, mas foram muitas e todas potentes e fartas. Esguichou at� no cabelo e por pouco n�o foi no rostinho dela. Ficou banhada de esperma, que escorria pelas costas.

- Nossa, � muita porra! – Ela disse baixinho, ofegante, com a voz cansada.

Bituca caiu deitado na cama e ela ainda ficou na mesma posi��o, com a bundinha arrebitada e a respira��o ofegante. Eu disse que tamb�m queria gozar e fui aproximando o pau da bocetinha dela. Celinha chegou um pouco pra frente, como se tentasse fugir:

- P�e no meu cu ent�o. Na boceta eu n�o aguento mais nada. T� ardendo – E me ofereceu a bundinha.

Enfiei o pau desesperadamente em seu cuzinho e comecei a bombar a toda. Ela s� soltou um gritinho na hora que o pau entrou e depois continuou indiferente, apenas com a respira��o ofegante e balan�ando com as estocadas que eu dava. Parecia que mesmo colocando no rabinho dela eu n�o conseguia causar o mesmo impacto que o pau do Bituca fazia na xotinha dela. Eu sempre gostei de gozar fora, s� pra lambuza-la de porra, mas acabei gozando dentro do rabinho dela, mesmo. Preferi n�o tirar na hora pra n�o passar por mais uma compara��o desagrad�vel, com aquele monte de porra que escorria pelas costas dela.

Ca� deitado na cama tamb�m, e em seguida ela tamb�m se deitou. Mas se deitou devagarzinho e gemendo, como se sua bucetinha doesse ao fazer qualquer movimento.

Ficamos deitados os tr�s, ela no meio, virada pra mim e punhetando meu pau de leve. At� que Celinha chegou no meu ouvido e disse baixinho que me amava.

Bituca pareceu enciumado, agora ela estava dando mais aten��o a mim. Ent�o ele se levantou, meio sem jeito, dizendo que tinha sido legal, mas que tinha que ir embora. Celinha pegou a pica dele, que tava na meia bomba, chupou a cabe�a ainda escorrendo porra e disse olhando pra ele:

- Depois a gente trepa mais. Agora ningu�m precisa esconder mais nada.

Ele terminou de se vestir, se despediu de longe e foi embora.

Celinha veio se deitar ao meu lado de novo. Come�ou a punhetar meu pau e falou toda carinhosa:

- Carlinhos, gostou de ser corno? Pois eu gostei de ser puta! � a melhor coisa do mundo!

- Ent�o vai continuar sendo puta, mas sempre na minha frente. N�o quero nada sem eu estar por perto.

- Tudo bem. Eu te amo. N�o quero te esconder mais nada. Mas se prepara, viu? Porque agora que eu sei como � bom, eu vou ser cada vez mais puta. Se tiver um pau grande na jogada, eu dou mesmo! Voc� vai ser o namoradinho corno da Celinha putinha! Vai ter que aceitar eu dando pra tudo quanto � caralhudo! Porque se voc� me ama vai querer que eu goze gostoso, que eu fique satisfeita, n�o vai?

Respondi que sim e gozei como um louco na m�o dela, confirmando mais uma vez o tes�o que aquilo me dava.



Parte 5 – E A VIDA CONTINUA...

Depois de algum tempo, acabamos transando com Bituca mais uma vez, mas ele parecia n�o estar mais à vontade, agora que eu estava sabendo, e acabou se afastando.

Mas eu e Celinha continuamos nosso namoro, agora melhor do que nunca. Ela j� transou com outros caras bem dotados na minha frente, inclusive, um deles, que conhecemos atrav�s de uma revista, tinha um pau realmente gigante, ainda maior que o de Bituca. Ele fez um verdadeiro estrago nela.

Tivemos tamb�m alguns desentendimentos. Quase terminamos por falta de discri��o dela. Celinha deu para um cara da faculdade que acabou espalhando e ela ficou com uma certa fama durante um tempo. Curto todas essas sacanagens, mas ainda prezo muito a discri��o. Uma coisa � sacanagem entre quatro paredes, outra � ser apontado como corno no meio da rua. Mas acabamos superando isso tamb�m.

Hoje estamos com quase cinco anos de namoro, e aprendemos a ser mais discretos. Preferimos pessoas de outras cidades ou que, no m�nimo, n�o fa�am parte de nosso c�rculo social. Mas ela est� cada vez mais putinha!

Se voc� tem um pau grande e sabe ser discreto, nos escreva! Quem sabe voc� n�o � pr�ximo a encher a minha putinha? E, se gostou, vote.

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