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O FILHINHO DE PAPAI II: O PODEROSO PAU DO PADRINHO

Depois que papai me comeu (vide "Filhinho de Papai I"), passei a viver os melhores dias de meus 19 aninhos: sempre, tarde da noite, papai adentrava no meu quarto e, com aquelas m�os poderosas e vibrantes, me acariciava e me comia. Meu cu ficava sedento pela rola dele. Eu quase enlouquecia de tanto tes�o.

Depois de nossa primeira noite, papai quis ter uma s�ria conversa comigo. Eu estava peladinho e ele tamb�m. Sentei-me no seu colo, com sua deliciosa rola me cutucando o cu:

- Olha, Nicolas, o que fizemos hoje � um grande segredo nosso. Voc� sabe o que fizemos?

- Voc� me comeu, papai.

- E voc� gostou?

- Adorei, papai. Sua rola � uma del�cia. gostei muito quando senti ela dentro do meu cu.

- Voc� quer continuar fazendo isso com o papai?

- Toda noite!

- Ent�o tem de ser um segredo nosso! Ningu�m pode saber, ou nunca mais vou poder enfiar meu pau no seu cu. Promete gaurdar segredo?

- Prometo, papai.

Nesse momento, senti o grosso dedo de papai no meu cu. Ele sorriu e disse:

- O cuzinho do meu filhote j� t� molhadinho! Pronto para levar minha vara de novo.

Abriu aquele sorriso sedutor, me lascou um beijo e me virou de ladinho, me estra�alhando o rabo.

Como disse no outro conto, o pai de mam�e piorou e teve de ir para S�o Paulo, para receber mais cuidados. Mam�e foi com ele e eu fique sob os cuidados dos deliciosos olhos verdes de papai. Quase exultei de alegria. Papai chegou a me transferir para o turno da tarde, na escola, pois como s� ia para o trabalho às nove da manh�, poderia me comer sem problemas a noite toda.

Dois dias ap�s a partida de mam�e, papai recebeu a not�cia de que tio Alessandro, irm�o mais velho dele e meu padrinho, viria passar uns dias conosco. Estava t�o viciado na rola de papai que, enquanto ele falava com titio ao telefone, eu brincava com sua rola. Ap�s desligar o telefone, papai disse:

- Mama, filh�o, pois teremos de segurar um pouco a onda, j� que vamos receber visitas.

As transas com papai despertaram em mim um apetite sexual incomum para um garoto de doze anos; no entanto, n�o sentia tes�o por outros homens; queria, somente, sentira as m�o fortes de papai e sua boca carnuda me comendo.

No dia seguinte, cedo, meu padrinho cehgou: era um pouco mais velho que papai, mas era igualmente lindo: mais alto, um pouco grisalho, olhos azuis maravilhosos, voz firme, m�os imensas, coxas grossas e bunda deliciosa. Ao ver meu dindo (como eu o chamava) senti meu cu piscar de tes�o. Dindo Alessando me abra�ou forte, me levantando do ch�o; quase gozei ao encostar nele:

- Esse meu guri t� grande!

Meu padrinho abra�ou papai e aquela cena me deixou de pau durinho, tanto que me sentei para disfar�ar.

NAquela noite, j� alta madrugada, papai veio me comer, como de costume. E eu transei feito um louco, imaginando que meu dindo estava ali conosco.

No outro dia, papai saiu para trabalhar e eu, por estudar à tarde, fiquei sozinho com o Dindo Al� pela manh�. Dindo ficou s� de bermuda e tinha um corpo de fazer qualquer um babar de tes�o! Na hora em que fui banhar para ir para a escola, tio Alessandro tamb�m estava enrolado na toalha, pronto para entrar no banho:

- Tamb�m quer banhar, meu guri.

- Preciso, dindo; tenho aula.

- Ent�o vamos dividir o chuveiro, pois tamb�m preciso sair.

Entramos juntos debaixo do chuveiro e a vis�o do corpo nu, peludo na medida certa de tio Alessandro me deixou enlouquecido. Titio percebeu meu tes�o, e come�ou a ficar com o pau a meia-bomba, mas disfar�ou; sorriu, conversou trivialidades, mas, de prop�sito, me pediu para lavar as costas dele.

Naquela tarde n�o consegui me concentrar nas aulas e, quando papai veio me enrabar a noite, quase o levei ao del�rio, pensando na jeba do meu dindinho...

No dia seguinte, quando acordei, pedi a papai para n�o ir à aula, pois n�o me sentia bem. Ele concordou e pediu ao meu padrinho para ficar de olho em mim.

Logo que papai foi embora, titio entrou em meu quarto, com um short branco que deixava perceber que seu pau estava a meia-bomba; eu estava debaixo das cobertas, s� de cuecas; titio puxou as cobertas, colocou a m�o em minha testa e disse:

- Acho que voc� est� com febre, lindinho.

Titio pegou um term�metro que estava sobre o criado-mudo e colocou em minha boca:

- Acho que est� estragado. Vou medir em um lugar que � tiro e queda. Tira a cueca para o dindo, meu fofo, tira...

Logo que eu tirei ele disse.

- Abre um pouco as pernas para o dindo, meu gatinho, abre...

Abri e titio colocou o term�metro dentro do meu cu. N�o aguentei e soltei um gemido.

Titio tirou o term�metro e disse:

- Engra�ado... n�o mediu direito... Deixa eu ver como t� isso...

Dito isso, enfiou o dedo no meu cu. Gemi de novo e titio come�ou um vaiv�m com seu dedo. Tirou o pau para fora e come�ou a bombar. Quando dei por mim, titio estava com a cada enfiada em meu cu.

- Pisca esse cuzinho para o dindo, pisca, meu gatinho!

Ele dizia isso e enfiava sua l[ingua imensa dentro do meu rabao.

- Vou testar outro term�metro!

Disse isso e come�ou a pincelar seu pauz�o em dire��o ao meu cu.

- Me come dindo... me come...

Dindo Al� me posicionou de quatro e, de uma vez, enfiou aquela tora toda no meu cu.

Vi estrelas, mas aquentei firme! Ele bombava com firmeza e batia em minha bunda com vigor:

- Ta gostoso, viadinho? T� gostoso, meu putinho, t�?

- T� uma del�cia dindo!

- Quero te comer de ladinho!

Dindo Alessandro me colocou de lado e metia o pau com tudo no meu cu, ao mesmo tempo em que me beijava. De repente, senti o pau de tio Al� pulsando no meu cu e sua porra me enchendo o rabo. Gozei sem tocar no meu pau.

Depois dessa safadeza, ele me colocou no colo e repetiu o mesmo discurso de papai. Mal sabia ele que eu estava tramando um jeito de v�-lo transando com papai...

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