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COME�OU NO BATE-PAPO

Bem galera, meu nome � Flavio, tenho 29 anos e estou em Vit�ria, capital do meu querido Esp�rito Santo. Sou moreno, tenho 1,86m e sou magro. Considero-me um cara normal, sem grandes atributos, sem nada que chame realmente aten��o, enfim, normal mesmo. J� escrevi alguns outros contos para esse site, mas esse � o primeiro ap�s a transforma��o pela qual o site passou. Ent�o, vamos aos fatos...



N�o posso dizer que sou frequentador ass�duo de salas de bate-papo, mas tamb�m n�o vou negar que vez ou outra acabo entrando. Na verdade eu acho que por l� tem muitos homens para poucas mulheres, ai realmente n�o faz o meu tipo. Por�m, como todo mundo sempre tem algum “momento de sorte”, eis que numa bela tarde eu resolvi entrar e ap�s alguns minutos comecei a teclar com uma pessoa, que aqui identificarei como “Rosa”. Disse-me que era casada, 37 anos, dois filhos. Logo no in�cio disse que estava ali para uma conversa agrad�vel. Bem, quem frequenta essas salas sabe que dificilmente algu�m entra apenas para um papo agrad�vel, mas de qualquer forma se voc� quer conversar com algu�m tem de ter esse papo... Ent�o a nossa conversa fluiu normalmente, at� aquele ponto que voc� esquece que est� em uma sala de bate-papo, j� que interage muito bem com a outra pessoa.



Passamos MSN, conversamos mais um pouco nesse dia e ent�o passamos a conversar diariamente, at� o momento que as nossas conversas passaram a ficar cada vez mais picantes. Um encontro passou a ser necess�rio para que n�s pud�ssemos colocar pra fora tudo o que j� sent�amos um pelo outro. N�o havia interesse amoroso, n�s sab�amos disso. Mas quando tecl�vamos ou fal�vamos ao telefone o tes�o aflorava de uma forma que n�o dava para segurar. Sab�amos que um encontro seria inevit�vel... At� que esse dia chegou. Ela, que mora h� mais ou menos 1:20hs daqui de Vit�ria, e que n�o poderia ser vista com algu�m em sua cidade (que � muito pequena e ela bem conhecida), disse ao marido que iria visitar uma amiga em Vit�ria e que ficaria o dia inteiro. Marcado o dia, eu mesmo providenciei o hotel em que ela ficaria hospedada. Era por volta de 19 da manh� quando ela me ligou dizendo que havia chegado e estava a minha espera.



Cheguei ao hotel às 15:30. Identifiquei-me e subi direto ao quarto, onde ela j� me aguardava. Naquele momento parecia que nunca hav�amos trocado uma �nica palavra, ficamos completamente mudos. Apenas dei-lhe um beijo de apresenta��o no rosto e sentamos à cama. Perguntei-lhe se estava a vontade, como foi a viagem, enfim, coisas que quebrasse um pouco o gelo da conversa... Abracei-a trazendo para mais perto de mim e aproveitei para percorrer suas costas sentindo o seu corpo mais junto ao meu. Nesse momento beijei seu pesco�o, e essa foi a senha para a transforma��o daquela mulher. Rosa se contorcia, me apertava, e s� balbuciava para que eu n�o deixasse marcas...



Levantou-se, tirou o batom que havia em sua boca e sentou, j� em meu colo, para o nosso primeiro beijo. Ai sim, tudo come�ou realmente. Com sua l�ngua junto à minha parec�amos dois namorados encontrando-se escondidos. Deitamos na cama ainda nos beijando, eu passava a m�o em sua barriga, em suas costas, em sua nuca, em suas pernas, enfim... Eu percorria todo o seu corpo com minhas m�os. Ela, por sua vez, me apertava como se quisesse que fossemos apenas um naquele momento. Tirei a sua e logo ap�s a minha blusa, ela tirou a sua e logo ap�s a minha cal�a. Tirei o seu soutien e ficamos os dois apenas de cueca e calcinha sobre a cama. Beijei cada parte do seu corpo, come�ando pelo j� conhecido pesco�o e descendo para os seios, onde eu precisava dar um tratamento totalmente especial. Chupava seus seios enquanto minha m�o afastava sua calcinha e meus dedos j� iniciavam uma lenta masturba��o em sua t�o desejada bucetinha. N�o demorou para que ela tivesse o seu primeiro orgasmo. Sentindo isso, desci rapidamente para sentir o seu gosto e ver todo o contorcionismo que ela fazia naquele momento. Rosa ficou totalmente desfalecida sobre a cama...



Levantei e fui ao banheiro, precisava tomar um banho. Terminei e voltei ao quarto e ela entrou para tamb�m tomar o seu. Voltou e eu j� a aguardava deitado, coberto apenas pela toalha. Ela ent�o enfiou a m�o por baixo da toalha, pegando no meu pau que j� estava totalmente duro. Sentindo-o em suas m�os, disse apenas um “bom, muito bom”. Beijou-me no peito, na barriga e desceu, colocando-o em sua boca. Chupava de uma forma muito gostosa, gemendo como se estivesse sendo penetrada realmente. Eu sentia o gozo chegando, mas eu queria mais, eu esperei muito tempo e precisava de algo mais. Puxei-a para cima de mim e ficamos nos beijando e nos esfregando alguns segundos. Entreguei-lhe um preservativo que ela mesma colocou, voltando a me beijar ficando por cima de mim. Muito excitada que estava, n�o foi t�o dif�cil iniciar a penetra��o. A mulher estava transformada. Pulava, gemia, me olhava nos olhos enquanto subia para descer agasalhando totalmente o meu pau. Eu segurava em sua bunda for�ando ainda mais para baixo, ela delirava. Trouxe os seus p�s para junto do meu peito, e com isso eu segurava sua bunda e controlava a penetra��o de forma agora cadenciada. Era linda a vis�o de sua buceta engolindo meu pau daquela maneira. Cansada, Rosa deitou de lado sem permitir que eu sa�sse de dentro dela, e continuamos no nosso ritmo gostoso por mais algum tempo...



Pediu ent�o que a comesse de quatro. Coloquei-a na beirada da cama e fiquei ao lado com um p� na cama e outro no ch�o, penetrando-a novamente. N�o demorou a gozar mais uma vez, dizendo ent�o que n�o aguentava mais. Deitei-a ent�o sobre a cama e entrei novamente j� na posi��o papai-mam�e. Essa posi��o me faz gozar muito r�pido, ent�o eu aproveitei para socar bem forte e r�pido dentro dela. Em menos de um minuto eu estava gozando desesperado. Tirei o preservativo e derramei toda a minha porra sobre a sua barriga. Ca�mos um ao lado do outro, exaustos...



Levantamos para mais um banho. Conversamos, assistimos algo que passava na TV e aproveitamos para saber coisas que os papos na net ainda n�o nos tinham revelado. Descobrimos muito um sobre o outro, parec�amos velhos conhecidos. Entre um beijo e outro fal�vamos de fam�lia, esporte, trabalho, pol�tica, enfim... Rosa de um sobressalto lembrou da fam�lia, pediu-me sil�ncio e ligou pra casa, dizendo que resolveu passear por Vit�ria (� mole???) e que dormiria na casa da amiga. Pra quem n�o costumava mentir aprendeu r�pido...



Terminada a liga��o, j� deitou me beijando por todo o corpo, me dando certamente uma das melhores chupadas que meu cacete j� recebeu (desculpem, eu tenho de ser sincero... digo isso porque imaginem se cada mulher que me fizer oral eu disser que foi a melhor, ai eu vou ficar mal na fita). Chupou-me por muito tempo, sem pressa, apenas curtindo nosso momento. Coloquei-a de quatro sobre a cama e chupei-a agora por tr�s, alternando entre sua bucetinha e seu cuzinho, que ela disse logo que n�o me daria de jeito nenhum (eu tenho um pau muito grosso), pelo menos n�o naquele dia. N�o me importei, continuei chupando aquela bucetinha que me dera tanto prazer. Curvando-se, colocou meu pau na boca e fizemos um gostoso 69, onde ela gozou pela terceira vez...



Ap�s um instante para que ela se recuperasse, e sabendo que n�o teria mais muito tempo para ficar por ali, penetrei de quatro novamente para aproveitar estando dentro dela os meus �ltimos minutos dentro daquele quarto. Na verdade fod�amos sem pressa, de forma que o gozo poderia chegar a qualquer hora que n�s ir�amos curtir da mesma forma. Ent�o fodemos da lado, de costas, papai-mam�e, cachorrinho, frango-assado, em p�, encostados na parede... Mas foi quando a coloquei novamente de quatro que sentimos que ir�amos gozar juntos pela primeira vez, ent�o eu metia muito forte, batia em sua bunda enquanto ela rebolava o mais r�pido que podia. Sentia meu pau inchar dentro dela, ent�o ela avisou que n�o aguentava mais e gozamos juntos. Gozamos gostoso bem juntinhos... E ficamos ali, ela deitada e eu deitado sobre as suas costas, ambos muito suados.

Sai de dentro dela, meu pau j� mole, camisinha cheia, ela ainda pediu para que o l�quido da camisinha fosse despeja sobre ela, o que eu atendi. Pegou meu pau j� mole e limpou com a boca, deixando-o limpinho. Tomamos mais uma banho e instantes depois eu saia para a minha casa, deixando-a infelizmente sozinha...



Falei com ela no outro dia pela manh�. N�o comentamos sobre o que fizemos, n�o era necess�rio. Apenas prometemos que a nossa amizade havia se concretizado da melhor forma poss�vel, e que tudo o que fiz�ssemos dentro de um ambiente nosso ficaria ali dentro. Nossas vidas em fam�lia deveriam sempre vir em primeiro lugar. Ent�o desligamos o telefone, eu precisava trabalhar e ela precisava voltar pra casa, de onde me ligou j� no fim da tarde dizendo que tudo correu muito bem.



Bem, foi assim, ou pelo menos mais ou menos assim que tudo aconteceu. Continuamos nos falando pelo MSN quase todos os dias e por telefone ao menos uma vez na semana. Hoje � dia 1105, agora s�o 10:30hs e estamos combinando novo encontro para a pr�xima semana, que ali�s ser� a semana do meu anivers�rio. Ser� um �timo presente, n�o acham?



Como eu disse, meu nome � Flavio e eu estou em Vit�ria. Caso queiram um contato, estou on-line no MSN durante todo o hor�rio comercial, � s� adicionar: [email protected]



A todos voc�s um grande abra�o e desculpem se o texto foi muito grande ou se n�o agradou a voc�s totalmente. At� a pr�xima.



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