Para melhor entender, leia primeiro o relato “Final de Semana inacredit�vel”. Depois de uma noite incr�vel de muito sexo, pela manh� fomos aproveitar o sol de Friburgo à beira da piscina. Por incr�vel que pare�a, come�amos a conversar normalmente sobre a noite anterior, onde a minha namorada Fernanda n�o se importava com nada do que tinha acontecido. Papo vai, papo vem entramos no assunto de sexo anal, e Michele, com aquele biqu�ni min�sculo aumentando o seu bronzeado, contou que j� havia tido umas experi�ncias com seu ex-namorado, e que gostava do prazer que tinha. Nessa hora meu pau come�ou a ficar duro. A Fernanda come�ou a falar que nunca havia feito sexo anal, principalmente comigo, devido o tamanho e grossura do meu pau. Eu era doido para comer o cuzinho de Fernanda, pois ela tinha uma bunda espetacular. Nessa hora a Fernanda se vira para a Michele e pergunta se ela teria coragem de encarar a minha piroca (+ de 23 cm), meu cora��o disparou e meu pau ficou duro como uma pedra,esperando a resposta de Michele. Para minha surpresa ela falou que queria muito fazer sexo anal comigo. A Fernanda se levantou e foi correndo para a casa e voltou com um pote de creme de cabelo nas m�os. Come�amos a nos beijar, l�ngua com l�ngua, m�os nas bundas e tudo mais, eu e Fernanda come�amos a tirar o biqu�ni de Michele, enquanto as duas se beijavam ferozmente eu comecei a chupar e lamber aqueles peitos durinhos e a tocar uma deliciosa siririca. Colocamos a canga no ch�o e fomos nos divertir. A Fernanda se deitou de pernas abertas, onde a Michele de quatro entre as pernas da amiga come�ava a chupar a sua buceta. Tive uma vis�o incr�vel, com aquela bunda morena e queimada de sol deliciosa com uma marca de biqu�ni muito pequena, n�o bobeei e fui lamber aquele cuzinho maravilhoso. Me coloquei atr�s, lambendo, chupando, enfiando a l�ngua naquele rabo delicioso e ao mesmo tempo tocava uma siririca entre as suas pernas, de vez em quando descia um pouco para chupar a sua buceta, que a esta altura j� estava mais do que encharcada. Depois de um bom tempo, onde a Fernanda gozou na l�ngua da Michele, eu sentei na canga e pude ver a imagem mais incr�vel do mundo, as duas, de quatro come�aram a chupar e lamber a minha piroca, que estava t�o dura, que para segur�-la foi preciso as m�os das duas. � uma coisa maravilhosa e indescrit�vel, ver duas gatas lindas segurando e dividindo o seu pau, com uma voracidade incr�vel, a esta altura a piroca latejava de tes�o. Deitei na canga e a Fernanda sentou no meu colo, e foi descendo delicadamente, onde a sua buceta foi engolindo cent�metro a cent�metro a minha piroca, que quando entrou tudo pude ver a sua xota arrega�ada por aguentar toda a vara. A Michele, sem bobear, ajoelhou sobre a minha cabe�a onde comecei a chupar aquela buceta que estava muito molhada. N�o demorou muito para acontecer uma cena maravilhosa, a Fernanda que estava cavalgando no meu pau come�ou a gemer dizendo que estava gozando e ao mesmo tempo a Michele, ajoelhada sobre o meu rosto tamb�m come�ou a gozar, parecia um rio que escorria pela sua buceta e ia direto para a minha boca. A Michele pediu para que antes de come�ar a dar o cuzinho eu colocasse um pouco na sua xota, pois ela estava louca de tes�o. Coloquei-a de quatro e comecei a enfiar, pouco a pouco a minha piroca dentro daquela xota inchada, a Fernanda n�o se fez de boba e deitou na frente da Michele oferecendo a buceta para ser chupada novamente pela amiga. Estava com tanto tes�o, que as veias do meu pau pareciam que iam estourar, comecei um vai e vem forte, a Michele n�o gemia, ela gritava, pedindo para eu enfiar aquela piroca enorme em sua boceta. N�o demorou muito e ela se desfez em um gozo que pude sentir e melar todo o meu pau. A Fernanda se levantou, pegou o pote de creme e pediu para come�armos, pois ela estava com muito tes�o para ver eu comer o cuzinho da sua melhor amiga. Michele pediu para primeiro tentar comer de lado, pois esta posi��o facilitava a penetra��o. Confesso que ela � uma mulher de coragem, pois a piroca estava t�o dura, que at� assustava, estava enorme, muito grossa com a chapeleta inchada. Lambuzei o meu pau e o seu cuzinho com muito creme, encostei o pau na porta do rabinho e antes de come�ar a enfiar, a Michele se vira e fala para eu ir devagar pois sen�o eu arrebentaria o seu rabo, claro que concordei pois se acontecesse algo de ruim eu perderia esta oportunidade incr�vel. Comecei a for�ar a piroca em seu cuzinha, e quando a ponta entrou a Michele pediu para tirar pois estava ardendo. A Fernanda foi para o seu lado e come�ou a tocar uma gostosa siririca para relaxar a sua amiga. Tentei de novo, e desta vez a cabe�a j� estava quase toda dentro e ela pediu de novo para tirar e passar mais creme pois estava doendo. Resumindo, s� na quarta vez consegui enfiar a cabe�a da piroca em seu rabo, comecei a beijar o seu cangote e falar sacanagem para relax�-la, aos poucos fui empurrando a piroca, o seu c� foi se abrindo e engolindo a enorme vara, quando olhei n�o pude acreditar, a piroca estava toda dentro de seu rabo ficando s� as bolas para o lado de fora. Ela gemia e falava muito palavr�o, dizendo que a piroca era muito grossa e cumprida, que parecia uma cobra e que estava adorando ser enrabada daquela forma, e pediu para meter. Comecei um vai e vem delicioso, aos poucos o seu rabo foi relaxando e a sensa��o era deliciosa, depois de um determinado tempo, pedi para ela matar o meu tes�o, ficando de quatro para eu comer o seu cuzinho. Quando eu tirei o pau, para ela ficar de quatro, olhei e seu c� que estava aberto e n�o fechava. Foi mais f�cil para meter no rabinho da Michele, pois ela j� estava bem relaxada. O pau entrou de uma s� vez, Michele deu um grito muito forte, me xingando de tudo que � nome poss�vel, e mandando meter com for�a. A Fernanda parecia que estava em estado de choque, ela olhava a cena como se estivesse paralisada, e para ajudar a amiga se ajoelhou na sua frente e come�aram e se beijar, o clima estava muito louco, n�o aguentando mais falei que iria gozar, e a Fernanda pediu para eu gozar no cuzinho da Michele, o que eu fiz sem me incomodar, pois era aquilo que eu mais queria. Saiu tanto gozo que ele escorria pelo rabo e pelas pernas de Michele. Quando pensei que tudo de melhor j� havia ocorrido, Fernanda, minha namorada, me disse que tinha tomado coragem devido a cena que ela presenciou e me prometeu dar o cuzinho, coisa que nunca tinha feito, com medo do tamanho do meu pau. Este conto fica para outra hora, mas j� vou adiantar, foi uma loucura, pois a Michele tamb�m participou.
