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S� DEI PRAZER NESTE DIA

SO DEI PRAZER NESTE DIA

... Estava conversando no Chat de bate papo (012005), quando um rapaz (codinome 25_1�vez) e eu (Jabaquara 39 atv) come�amos a conversar, perguntas comuns, como eu era, o que fazia etc., bom, marcamos um encontro para somente nos conhecer, e assim foi, na avenida Paulista (SP) em um barzinho pr�ximo à Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, como as vezes acontece o pessoal diz que vai de um jeito e aparece de outro (roupa), mas para minha felicidade conseguimos nos encontrar, apesar de n�o ter v�cios, come�amos a beber (pedi um vinho e Bruno pediu cerveja), Bruno era um negro bem mais alto que eu, deveria ter um 1.85 m e cerca de 80 k , n�o era atl�tico, mas tinha uma boa apar�ncia, usava cabelo (acho que se chama assim) 0.5, e o papo foi rolando, falamos de trabalho, m�sicas e etc, comecei a ficar embriagado (n�o tenho costume de beber e tb n�o fumo), comecei a me soltar, e a medida em que convers�vamos, discretamente eu tocava em seu ombro e suas pernas, riamos bastante enquanto o tempo ia passando e mais e mais eu ficava alcoolizado, nada certo, combinamos de ir embora, e como disse que morava perto de Diadema e ele em S.Bernardo, aceitei sua Carona at� a Avenida Armando Arruda Pereira, e durante este percurso, devido a sua altura, o banco ficava bem afastado do volante e como seu carro tinha insufilme, percebendo que ele estava travado, acho que com vergonha, sei l�, comecei a esfregar suas coxas, ia a do joelho at� a regi�o da virilha, ele dizia para me acalmar, e falei para n�o se preocupar, pois estava apenas o acariciando e que ningu�m poderia nos ver, meio tenebroso e totalmente sem vontade ele deixou, quando tentei abrir sua braguilha ele deu um tranco como se quisesse dizer n�o, mas como estava dirigindo, continuei, debrucei meu corpo sobre o dele e coloquei seu pinto mole em minha boca, e comecei a sug�-lo, e sem tir�-lo da boca, fazia press�o com a l�ngua (meio que “a enrijecendo”) em toda a extens�o da cabe�a de seu p�nis, mordia a com os l�bios, mascava aquele amontoado de carne, mas somente com os l�bios, ora chupava ora lambia, abaixava a pele que cobria a glande da cabe�a de seu p�nis e lambia aquela regi�o que ficava descoberta, aquela rola foi crescendo em ganhando grandes propor��es, e j� n�o cabia mais em minha boca, segurando na base, eu pressionava toda a minha l�ngua na cabe�a de seu pinto, passei a lamber com for�a toda a estrutura de seu p�nis, como se fosse um picol�, Bruno se contorcia, n�o queria que ele gozasse, mesmo porque estava dirigindo, parei por alguns instantes e passei a beijar sua orelha, abusava em lamber a regi�o onde usava brinco (dois por sinal), enfiava minha l�ngua no orif�cio de sua orelha, beijei seu rosto e seu pesco�o, Bruno evitou minha boca e resolvi parar, Bruno estacionou o carro e perguntou-me porque parei e disse que se estava me evitando � porque n�o queria, Bruno me confidenciou que era noivo e que estava preste a se casar, ganhara um apartamento em Diadema de seu pai e que at� j� estava mobiliado, pois pretendia se casar no ano que “vem”, e que sempre teve vontade de uma rela��o homo, mas na hora “h” tinha medo, confidencie-lhe que tamb�m era casado, e que este tipo de relacionamento n�o me deixava menos H, me convidei para ir at� a sua casa sem qualquer compromisso, e meio que sem jeito ele aceitou, e l� chegando, ao entrar em seu apartamento, me ofereceu uma bebida, disse que sempre deixava algo l� para azarar as menininhas, eu ainda estava zonzo, mas aceitei assim mesmo, sentei-me no carpete da sala com as costas encostadas no sof� e Bruno se sentou no sof�, e voltamos a conversar, falou-me de seus planos com sua namorada, e filhos dos quais pretendia ter, falou tamb�m que n�o gostaria que seu filho fosse gay, e portanto n�o queria ser tamb�m, disse-lhe que n�o se tratava de ser gay, falei que muitos buscam prazer em muitas coisas adversas como masoquismo, at� o ato de se embriagar j� � uma forma de sentir prazer naqueles que apreciam este tipo de coisa, n�o acredito que algu�m fa�a algo adverso sem ter prazer, muitas amigas j� me confidenciaram que seus namorados gostam de ser lambidos na regi�o do anus, disse-lhe que prazer n�o esta na op��o sexual, mas sim no que se gosta de sentir, falando isso, ao tentar rebater minhas palavras, fingi n�o ter ouvido, e pedi que se aproxima-se, e j� embriagado tamb�m, ao se aproximar perto de meu ouvido, levei a m�o para tr�s como se tentasse lhe dar uma gravata (bal�o), puxei sua cabe�a e lhe dei um beijo, com direito a uma bela lambida nos l�bios, ele se fez de dur�o e n�o correspondeu apenas se afastou, me levantei, e disse, n�o te conhe�o e voc� n�o me conhece, talvez nunca mais nos veremos o que tem a perder, coloquei as duas m�os no sof� cercando sua cabe�a, e falei n�o quer ao menos um rala e rola? Nisso baixou a cabe�a sem me responder, coloquei a m�o em seu rosto e tentei beij�-lo novamente, ao virar o rosto, beijei sua face e suas orelhas, o que n�o obteve rea��o, e fui acariciando-lhe toda a extens�o de seu corpo, e ele im�vel de rosto virado e inerte, assim, abri sua camisa e beijei seus mamilos, lambi com bastante ferocidade a regi�o de seu peito, abri sua braguilha e seu p�nis estava duro sob a cueca, abocanhei por cima desta veste e ele passou a suspirar, e com a palma da m�o comecei a vasculhar a regi�o de sua virilha com bastante suavidade arrancando mais suspiros dele, foi quando descobri seu membro e comecei a abocanhar sua extens�o sem me aproximar da “cabe�a”, n�o demorou muito e ele gozou, seu esperma escorria pela a extens�o de seu p�nis e ele dava tranco com o corpo, ficando inerte por alguns segundos, como n�o percebi nenhuma vontade dele em retribuir meus carinhos resolvi ir embora. Ele nada fez para impedir que eu fosse, mas tudo bem, tem muita gente que tem este tipo de prazer mas o deixa enrustido.

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