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O MOTOQUEIRO

O MOTOQUEIRO



O movimento na estrada estava intenso em fun��o do feriado prolongado. Tinha resolvido na �ltima hora visitar meus pais no interior e me preparei para uma viagem perigosa e cansativa. O maior problema s�o os motoristas que n�o respeitam as motos e nos dias de grande movimento nossos cuidados t�m que ser redobrados. Depois de 120 quil�metros a estrada estava mais tranquila. O tempo bom tornava a viagem mais atrativa e era poss�vel curtir a moto na estrada e a paisagem. Percebi que minha moto estava com problemas de marchas. N�o conseguia engatar a 2� e a 3�. Essas marchas na estrada n�o eram muito utilizadas e resolvi continuar a viagem e parar no primeiro posto para fazer uma verifica��o. Continuei a viagem pensando na minha situa��o. Sou analista de sistemas, tenho 26 anos e uma vida financeira est�vel. Me considero um cara bonito, de estatura m�dia, corpo sarado, trabalhado na academia diariamente e no futebol de fim de semana. Tenho bons amigos e raramente fico em casa pois sempre existe um programa ou uma pega��o para curtir. Vou muito a bares e boates para curtir a noite e me realizar sexualmente. Gosto de ficar no “arm�rio” pois considero que seria segregado se revelasse minhas op��es sexuais aos meus colegas de trabalho, podendo me prejudicar profissionalmente. Apesar do problema na moto, a viagem estava tranquila. Avistei um posto mais adiante e resolvi n�o arriscar mais. Reduzi a velocidade e entrei no posto, me dirigindo para uma oficina. Acabei dando sorte, o mec�nico era um apreciador de motos, tinha diversas sendo consertadas. Ele me atendeu com muita simpatia, admirou o modelo da minha moto, fez elogios e come�ou a verificar o problema. O diagn�stico era ruim. Um problema de lubrifica��o havia danificado diversas pe�as do c�mbio e continuar a viagem dessa forma seria um risco muito grande, al�m de existir a possibilidade de causar danos ainda maiores. Por ser uma moto importada as pe�as necess�rias demorariam 19 dias para chegar. Resolvi acionar o seguro e mandar rebocar a moto. Tomei as provid�ncias pelo telefone e fiquei no bar do posto aguardando. Depois de 2 horas um caminh�o do seguro chegou para retirar a moto, levando-a apara a concession�ria que indiquei. Estava na estrada, sem meio de transporte, na metade do caminho do meu destino. Procurei saber se haviam �nibus para me levar para qualquer um dos lados. Estava deprimido. Teria que ficar no posto aguardando um �nibus que tivesse um lugar para chegar ao mesmo destino. Minha roupa de couro, mochila e capacete chamavam a aten��o das pessoas que entravam e sa�am do restaurante. Uma moto me chamou a aten��o. Estava abastecendo e o meu companheiro se dirigiu para o restaurante. Pediu um caf� e veio em minha dire��o. Perguntou se a moto que havia sa�do no caminh�o era a minha. Contei minha est�ria e fatalidade a um ouvinte paciente. Ele era alto, moreno claro, magro, tinha uns 30 anos, estava indo a uma cidade ali por perto onde existiam muitos condom�nios fechados com ch�caras e s�tios. Disse ser publicit�rio e estava aproveitando o feriado para descansar, depois de uma campanha que o ocupou durante os �ltimos seis meses, sem descanso. Falamos de tudo um pouco, inclusive de motos, viagens e grandes aventuras. Seu nome era Marcelo e acabou me convidando para ficar com ele na sua casa. Minha situa��o era de fragilidade e n�o costumava acompanhar pessoas sem antes conhec�-las bem. Mesmo assim, acabei por aceitar o convite. Arrumamos minhas tralhas e seguimos viagem. Ele era um motoqueiro cuidadoso, pilotava bem e em 50 minutos est�vamos entrando num condom�nio. O porteiro o cumprimentou com alegria e disse que havia tomado todas as provid�ncias que ele havia dado durante a semana. A tarde j� estava caindo e passamos por diversas casas de luxo, subimos e descemos montanhas e, no topo de uma delas, bem isolada, chegamos num chal� encravado entre as pedras e coberto por �rvores imensas. Descemos da moto e Marcelo disse que aquele era o seu ref�gio e que poucas pessoas o conheciam. Entramos no chal�. Era espa�oso e muito bem decorado no estilo r�stico, compat�vel com o lugar. Tinha uma sala grande com poltronas de couro, conjugada com a uma cozinha e no fundo, uma cama enorme e uma porta que dava acesso a um banheiro todo envidra�ado e com vista para um jardim bem cuidado. Era um lugar pitoresco e muito agrad�vel. Marcelo acendeu a lareira, informando que à noite o frio era intenso naquele local. Contou que a propriedade tinha pertencido aos seus pais e que, ap�s o falecimento deles, tinha feito um loteamento de ch�caras. Tinha reservado um local muito especial, no topo do morro, para construir seu chal�, que chamava de ref�gio, totalmente isolado da propriedade e preservando a natureza. Abrimos nossa bagagem e tiramos as roupas de couro. Pude observar meu anfitri�o com mais detalhes. Realmente ele era um cara muito bonito e sofisticado, agia de forma simples e chegava a ser muito humilde em rela��o ao seu status e situa��o financeira. Convers�vamos como se f�ssemos velhos amigos. Marcelo me convidou para tomar um banho de cachoeira sob alega��o de come�armos um processo de “purifica��o”. Concordei e pegando duas toalhas ele me conduziu por uma trilha totalmente coberta por �rvores e pouco iluminada, apenas alguns fachos do sol que se punha. Realmente a cachoeira era algo muito bonito. Numa parte dela era feita a coleta de �gua que abastecia o condom�nio e na parte mais bonita, uma queda d’�gua com uma piscina natural, formava um ambiente digno da ilha da fantasia, com �gua l�mpida, pedras cobertas de musgo e vegeta��o natural. Marcelo foi tirando sua roupa colocando-a sob um banco de madeira e mergulhou. Fiz a mesma coisa e entrei na piscina. Enquanto nos desp�amos fui vendo seu corpo. Era imposs�vel evitar. Tomei um susto com a �gua gelada. Nadamos, ficamos sob a queda d’�gua, mas o frio era quase insuport�vel. Sa�mos, nos secamos, pegamos nossas roupas e voltamos pela trilha at� o chal�. Tinha sido um banho de purifica��o e me sentia mais calmo, embora o frio me congelava as entranhas. No chal�, j� aquecido pela lareira, Marcelo me levou ao banheiro e tomei uma ducha quente que me deixou mais relaxado. Quando voltei para a sala, tinha um vinho aberto e um queijo servido no balc�o e Marcelo mandou que eu me servisse enquanto ele passava pela ducha. Busquei uma roupa leve na mochila e fiquei sentado numa banqueta ao lado do balc�o me aquecendo e me servindo da bebida. Marcelo saiu do banheiro vestindo um roup�o e, sentando-se na banqueta do outro lado do balc�o, sorveu uma ta�a de vinho num longo gole e foi se servindo do queijo. Disse que cumpria esse ritual diariamente, quando estava no seu ref�gio e considerava o banho de cachoeira uma d�diva dos deuses, a �gua fria mexia com seu corpo e com sua cabe�a, deixando-o relaxado. O ambiente aconchegante e o vinho colaboravam para que nossa descontra��o fosse cada vez mais espont�nea e desse vaz�o a papos sobre nossas vidas pessoais. Marcelo, abrindo outra garrafa de vinho, me convidou para sentarmos nas poltronas da sala pois nessa parte do chal� o calor da lareira era mais intenso. Mais à vontade, vi o roup�o do meu anfitri�o se abrir deixando seus �rg�os genitais no meio das suas pernas para que fossem observados por mim, que estava sentado na poltrona bem à sua frente. Continuamos a conversar trivialidades e acabei por mencionar uma boate que costumava frequentar. Marcelo deu um sorriso e me perguntou se eu gostava de boates do mesmo tipo, mencionando outras. Percebi minha gafe e acabei por esconder que conhecia os locais citados. Marcelo, com um sorriso, falou que eventualmente gostava de participar de eventos realizados nessas boates. Sempre fui muito discreto mas, estava me revelando muito depressa e n�o conhecia realmente meu anfitri�o. Levantei e fui at� o banheiro, precisava urinar e esfriar um pouco a cabe�a, entorpecida pelo vinho. Lavei meu rosto para recuperar minhas for�as e voltei para a sala. Marcelo estava sentado na mesma poltrona, seu roup�o estava totalmente aberto e sua m�o segurava um cacete duro, fazendo movimentos lentos de masturba��o. Olhava para mim mantendo seu sorriso nos l�bios. Antes que eu sentasse novamente, mandou que eu chegasse perto dele. Meu cora��o estava quase saindo pela boca. Fui me aproximando, ajoelhei na sua frente, estiquei minha m�o e toquei seu peito. Belisquei seus mamilos e fui descendo pelo seu t�rax at� chegar naquele membro duro. Era reto, n�o circuncidado, de tamanho normal para a estatura do Marcelo, saco peludo e depositado no assento da poltrona, sendo que imaginei que era volumoso. Sem falar nada, mantendo meus olhos fixos nos dele, fui me aconchegando no meio das suas pernas e comecei a movimentar seu cacete, numa masturba��o lenta e delicada. Marcelo esticou o bra�o e colocou na minha nuca, me fazendo abaixar. Senti seu cheiro e fui colocando meus l�bios no seu caralho. Dei leves chupadinhas na sua glande, mantendo o movimento com a m�o, fui engolindo at� a base o seu cacete e senti as pernas do meu anfitri�o tremerem. Paguei um boquete delicioso, chupei muito, me excitava sentir que meus carinhos eram retribu�dos com rea��es do meu motoqueiro. Agora ele mantinha seus olhos fechados, com a cabe�a jogada para tr�s e pedia para eu n�o parar. Percebi que ele ia gozar e, aumentando meus movimentos com a m�o, dei continuidade à masturba��o, deixando que ele esporrasse na minha camisa. Quando ele terminou de gozar, limpei seu cacete com a minha camisa e continuei a dar pequenas chupadinhas. A cada toque dos meus l�bios, Marcelo estremecia e segurava minha cabe�a para que n�o parasse. Senti seu cacete amolecer na minha boca. Marcelo recobrou suas for�as e me disse que eu tinha feito ele ter uma gozada inesquec�vel. Levantou-se me conduziu at� a cama, foi tirando minha camisa e cal�a, me deitou na cama e come�ou a me chupar. Meu cacete estava duro e todo melado pois estava muito excitado. Marcelo foi se colocando sobre o meu corpo e recebi mais uma vez um cacete semi endurecido no meu rosto. Fizemos um sessenta e nove divino. Marcelo me chupava com maestria e, fazendo movimentos de vai e vem, enterrava seu cacete, j� totalmente duro, na minha boca. Abandonei seu cacete, lambi seu saco, dando um carinho especial nas suas bolas, fui levando minha l�ngua em dire��o do seu anel. Marcelo se encolheu, sabendo o que eu queria, acomodando suas pernas para uma melhor posi��o. Seu cuzinho piscava a cada toque. Rodeei, circundei aquele anel com a l�ngua, coloquei meus l�bios sobre toda a �rea e fiquei dando chupadinhas e linguadas. Marcelo gemia e chupava com mais sofreguid�o meu cacete, acariciava meu saco e tocava meu cuzinho com um dedo h�bil. Estava muito excitado e pedi que ele fosse com mais calma. Marcelo saiu de cima de mim, pegou uma camisinha no criado mudo e abrindo a embalagem, colocou no meu cacete com a boca, deixando uma boa lubrifica��o natural. Colocou um p� de cada lado do meu corpo, foi agachando e segurando meu cacete, foi colocando-o na dire��o de seu cu. Na posi��o mais aberta que conhe�o, meu cacete foi entrando lentamente e chegou at� o talo. Marcelo come�ou a fazer pequenas contra��es com seu cu me dando uma sensa��o de que meu cacete era espremido naquele rabo quente e gostoso. Peguei seu cacete e fui batendo uma punhetinha b�sica e meu anfitri�o come�ou a fazer movimentos lentos de vai e vem. Via meu cacete se movimentando no seu rabo, às vezes quase saindo e logo em seguida, estava enterrado novamente. Avisei que ia gozar e comecei a estrebuchar feito um louco com Marcelo sentando com mais for�a sobre meu caralho. Minhas pernas tremiam, senti meu membro saindo lentamente daquela gruta de prazer. Marcelo deitou-se ao meu lado, segurando minha m�o e beijando dedo por dedo, me fazendo carinho. Fui virando de ladinho, empinando minha bundinha para o lado do meu motoqueiro. Marcelo pegou outra camisinha e um lubrificante, colocou no seu cacete, usou um KY para lubrificar meu �nus e come�ou a esfregar seu cacete no meu anelzinho. A cada toque eu empinava mais minha bundinha e sentia aquele membro quente escorregando em mim. A penetra��o foi vagarosa. A cada toque eu gemia e me retra�a. N�o sei porque estava mais sens�vel naquele dia. Relaxei procurando facilitar a penetra��o. Senti a cabe�a entrando, dilatando meu anel e, logo em seguida, um movimento de vai e vem fazendo seu cacete me tocar as entranhas com seu calor e volume. Rebolei feito uma menininha, gemi, comecei a falar obscenidades, pedi que me arrombasse, me enterrasse tudo, enfim, os efeitos do vinho me deixaram sem nenhum pudor, totalmente solto e desinibido. Marcelo atendia meus pedidos, seus movimentos eram mais r�pidos e falava besteiras no meu ouvido, “geme putinha, empina seu rabinho, gosta disso garoto”. Com movimentos mais r�pidos ele gozou feito um animal, me enterrando firme sua rola, enquanto eu esporrava no len�ol sem mesmo me tocar. Dormimos juntos, abra�adinhos, sob o calor da lareira, naquele chal� no meio da mata. Nos tr�s dias que se seguiram nosso relacionamento foi maravilhoso e, com tristeza, voltamos para a cidade para continuar nossas vidas. N�o interferimos um na vida do outro, mas aguardamos ansiosos pelo pr�ximo fim de semana prolongado para podermos ficar juntos no ref�gio. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.











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