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CONTINUANDO - A M�E

CONTINUANDO – A M�e

Com 19 para 19 anos eu comia sempre o cuzinho da minha irm� Ana. Mudamos de cidade, fui para um internato e a Ana para outra escola, minha m�e ficou na fazenda no interior, na cidade da minha av�. Neste per�odo fiquei muito na punheta, mas, sabe como � internato masculino, sempre tem os que comem e os que s�o comidos. Assim, de vez em quando, eu enrabava um colega de quarto. E foi nesta �poca que comecei a esporrar. No final do ano j� era um dos bons competidores nas rodinhas de punhetas coletivas para ver quem esporrava mais longe.

Nas ferias de julho fui para um acampamento. E somente fui encontrar a Ana em dezembro. Na primeira noite das f�rias, uma segunda-feira, j� fui para a cama dela. A gente dormia no mesmo quarto e depois de fazer ela acabar chupando sua buceta, deitei em cima dela e meti logo no seu cuzinho. Seu cu estava apertado, ela gemeu, falou que estava muito grosso e comprido (em um ano eu tinha crescido muito mas ela tamb�m estava com a buceta mais peluda e os peitos bem grandes onde eu mamei bastante) mas continuei metendo. Ela gemia baixinho, j� gostando como antes e eu acabei dentro dela. Nunca tinha enchido ela de porra, a� ela falou que tinha que ir ao banheiro e correu para l� para fazer sair a porra do seu buraco. Voltei para minha cama e nisto minha m�e entrou no quarto perguntando o que havia, que barulho era aquele. Eu fingi acordar e falei que n�o sabia. A� ela foi ao banheiro e perguntou para a Ana se estava tudo bem, ela disse que sim e ficou nisso. Mas ficamos assustados, com medo da m�e pegar a gente fodendo. No dia seguinte combinamos ent�o que no quarto a gente s� se chupava em sil�ncio, e, de dia, eu comeria seu cu em outro lugar onde ela pudesse gemer sem acordar a m�e. Logo descobrimos um bambuzal no fundo do pomar, perto de um c�rrego que era o ideal. Ali eu esporrava no cu dela e logo ela se lavava na �gua.

A gente matou o tes�o durante toda a semana fodendo duas a tr�s vezes por dia, onde desse. Na sexta feira fomos logo cedo para o bambuzal e ali fizemos a s�rie completa. Ela chupou meu pau at� ficar bem duro, eu mamei nos peitos dela, fiz ela acabar chupando em sua buceta, enchi seu cu com saliva e meti ali at� acabar e encher seu rabo de porra. Fiquei dentro at� o pau endurecer de novo e como sempre fazia, dei uma segunda acabada l� dentro. Quando fomos para casa, a m�e estava l� e olhou para a gente de modo meio esquisito. Ela disse que �amos para a casa da v� e que a Ana ia ficar l� para ir ao dentista, mas eu ia voltar no s�bado com ela para a ro�a.

No s�bado eu voltei com a m�e j� de noite e logo fui me deitar. Um pouco depois a m�e entrou no meu quarto, assentou-se na minha cama e come�ou a conversar, perguntando da escola, dos colegas, como era, se eu tinha arrumado namoradinha, etc. Ela encostava sua bunda em mim e eu fui ficando com o pau duro. Tentava me afastar, disfar�ar, mas ela encostava de novo. Minha m�e era bem bonita, tinha um corpo bonito, cabelos compridos e bem pretos. Eu nunca tinha tido tes�o por ela, mas ali agora estava mais que excitado. Ent�o ela deu um suspiro e foi para o quarto dela, deixando eu ali a me acabar nas punhetas.

De manh�, no domingo, acordei com o barulho dela na cozinha. Fui tomar caf� e ela estava preparando um lanche e falou que a gente ia para uma cachoeira que tinha na fazenda. Era um lugar bonito, com um lagedo grande, uma �gua l�mpida e gelada e que formava uns po�os bons de nadar. Chegamos l� e logo entramos na �gua, brincando um pouco. Minha m�e estava com um biquine preto, real�ando as formas do corpo, seios grandes saltando do biquine, coxas lisas bem formadas, bunda m�dia, arrebitada, sem celulite, uma gata. Ela tinha 35 anos e estava muito gostosa. Logo ela saiu da �gua e se deitou numa esteira que tinha trazido, em cima da lage de pedra. Eu tamb�m fui para l� e ficamos tomando sol. De repente ela se virou para mim, deitada escorada com o cotovelo e, muito s�ria falou: - Eu vi voc� e a Ana no bambuzal ontem. Eu gelei, fiquei se saber o que falar, ela foi me enchendo de perguntas : H� quanto tempo a gente transava, como tinha come�ado, se eu metia na buceta da Ana (ela tinha visto as chupadas e a metida no cu que era o que a gente fazia), se na escola eu fazia alguma coisa com os colegas e se eu j� tinha esperma. Fui contando tudo, quando falei na vez que enfiei na buceta da Luizinha ela riu muito do nosso medo. Quando contei dos colegas ela quis saber se eu tinha dado o cu para algum e eu falei que n�o, s� tinha metido no cuzinho de alguns. Contando as coisas fui ficando de pau duro, n�o dava para disfar�ar no short e logo estava de tenda armada. Foi ent�o que ela veio mais perto, puxou meu short para baixo e pegou meu pau, dur�ssimo, apertando entre os dedos. Deu um suspiro, se levantou, tirou o biquine inteiro e se deitou de novo, ao meu lado. Era a primeira mulher adulta que eu via nua inteira. Vi sua pele branca, seus seios um pouco ca�dos, sua buceta com poucos p�los bem pretos. Ela pegou minha cabe�a e levou para seu peito, colocando o bico de um seio na minha boca. Comecei a mamar de leve, ela pegou meu pau e me puxou para cima dela. Era a primeira vez que eu metia numa buceta de mulher adulta, molhada, quente. Minha m�e suspirava, pedia que eu metesse fundo, mais r�pido. Gozei logo e ela tamb�m. Sa� de dentro dela, meu pau todo melado e pingando e minha porra escorria da sua buceta. Ela falou que meu pau era grosso, e que ela n�o transava desde que meu pai morrera h� mais de dois anos. Logo quis mais, mas agora queria experimentar o que eu fazia com a Ana, no cu. Falou que nunca tinha dado o cu nem para meu pai, mas estava tesuda porque vira a Ana gemendo de tes�o com meu pinto enterrado no cuzinho e queria experimentar. Virou de bru�os, levantou a bunda e eu primeiro passei bastante saliva no cuzinho dela, depois fui enfiando devagar. Ela gemeu forte quando a cabe�a passou e depois foi se acalmando. Pediu para eu parar dentro dela para se acostumar com a dor. Engra�ado � o que a gente pensa nesta hora. Com meu pau enfiado todinho dentro do cu da minha m�e me veio na cabe�a uma brincadeira da escola. A gente fazia uma banda de m�sica assim. Um era o bumbo e ia falando, bem ritmado: BUNDA! BUNDA! BUNDA! BUNDA! Outros faziam as caixas: TOMA PURGANTE, CAGA BASTANTE, TOMA PURGANTE, CAGA BASTANTE! Outros eram os tar�is e falavam: TOMA LIMONADA PRÁ CAGAR DE MADRUGADA, TOMA LIMONADA PRÁ CAGAR DE MADRUGADA! E a corneta cantava numa melodia r�, r�, sol, sol, mi, d�, r�, r�, sol, sol, mi, d�. E a letra era cantada: CU DE M�E � QUENTE, MORDE O PAU DA GENTE! E o grupo ia fazendo a banda pelo corredor, enrolando as palavras para o padre n�o entender. Juntava sempre um bando. E agora, eu, ali, na cachoeira da fazenda, com o pau enterrado no cu da minha m�e, sentia que era quente e apertado mesmo, mordia meu pau de verdade a cada piscada do cu que ela dava. N�o deu para segurar muito, gozei demais dentro do cuzinho apertado da minha m�e.

Naquele dia fodemos muito ainda, ela me chupou, eu chupei suas tetas e sua buceta. Fomos para casa e l� continuamos fodendo durante a semana toda. Ela me levou para sua cama e dorm�amos juntos, todas as noites. Ela ainda falou para eu n�o levar a Ana para o mato, comer ela em casa mesmo para n�o ter perigo de ningu�m ver. No s�bado seguinte a Ana veio para casa e no resto das f�rias transamos os tr�s juntos sempre. Foi numa destas vezes que minha m�e fez a Ana me dar a buceta e perder o selinho como eu tinha tirado o da Luizinha. Ela gemeu, sangrou um pouquinho manchando o len�ol, mas depois a Ana gozou muito mesmo. E enquanto eu comia sua buceta, ela chupava a da mam�e.

Nas f�rias seguintes minha m�e tinha juntado com um carinha da cidade e as transas foram escasseando. Eu tamb�m arranjei uma namorada e acabou tudo. Foi bom enquanto durou. E se gostou, escreva para o e-mail [email protected]

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