Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

JA QUE O MARIDO NAO QUER

Ja que o marido n�o quer

J� que o marido n�o quer...

Paula acordou suada no meio da noite. N�o sabia se era o calor ou se era novamente a desesperada vontade de fazer sexo. Na d�vida, procurou o p�nis do marido que dormia ao seu lado. Ele acordou e resmungou algo que a fez compreender que ele n�o a queria naquele momento. Ele voltou a dormir e ela, amargurada e com o tes�o à flor da pele, levantou-se para tomar um pouco de �gua. O calor era realmente muito grande. Paula era uma mulher de quase trinta anos muito bonita. Morena de olhos claros, mas n�o verdes, ela tinha um corpo esculpido nas intermin�veis sess�es da academia. Sua pele era um pouco escura, numa tonalidade sensualmente equilibrada. Suas pernas eram firmes e grossas e a bunda, grande e carnuda, combinava com seus quadris largos. Ela ainda ostentava com orgulho um consider�vel par de seios que a natureza lhe deu. "S�o naturais", orgulhava-se em dizer para todos que elogiavam. Mas toda essa beleza n�o conseguia despertar a libido de seu marido, que a rejeitava continuamente na cama. Se todos os homens na rua a olhavam com desejo, porque seu marido n�o podia fazer a mesma coisa? Isso a deixava triste e angustiada. N�o sabia mais o que fazer: havia gastado uma nota com lingeries caras e com fantasias er�ticas do sex shop pr�ximo de onde ela trabalhava, mas parecia que os dez anos de casados n�o deixavam mais com que seu macho a desejasse. Nesse dia, por�m, Paula iria dar vaz�o a todo o tes�o acumulado que n�o poderia ser liberado apenas com a masturba��o que ela praticava com cada vez mais frequ�ncia. Ela morava em uma casa de um condom�nio fechado e o lugar era cheio de pessoas jovens e bonitas. Ao chegar à cozinha escura, Paula viu pela janela dois rapazes sentados no banco da pequena pra�a do outro lado da rua. Estavam conversando amistosamente e, aparentemente estavam apenas tomando um ar fresco antes de voltarem para casa. Inexplicavelmente, Paula sentiu um tes�o incontrol�vel e uma louca vontade de ir at� l� falar com eles. Talvez os dois pudessem satisfaz�-la. Lutando contra essa vontade, ela voltou para a sua cama e procurou novamente o marido. Arrancou o pijama dele e chupou o pau que ela j� conhecia. Ele n�o enrijeceu e o marido despertou, reclamando por ter sido acordado mais uma vez. Em meio a resmungos, ele falou: - Por que voc� n�o vai dar uma volta para ver se o sono chega, hein? Era a frase que ela estava precisando. Paula tirou a camisola, colocou um vestidinho bem curto e decotado nos peitos, arrumou o cabelo da melhor forma poss�vel e foi ao banheiro para eliminar todos os odores e indicadores desagrad�veis do sono recente. Ela saiu de casa e foi direto à pra�a, torcendo para que os rapazes ainda estivessem l�. Por sorte eles estavam. Sem acreditar direito no que viam, Paula se apresentou e se sentou em um banco de frente para eles. Um deles era bem moreno e forte. Chamava-se Jo�o e olhava para Paula como se quisesse com�-la ali mesmo. Ela se sentiu feliz por ter despertado o desejo do macho. O outro era um alem�o chamado Hans que estava de visita ao Brasil, hospedado na casa de Jo�o. Era ariano e tamb�m era bem grande. Estava um pouco embara�ado pela presen�a da mulher, mas n�o conseguia disfar�ar o tes�o. Conversaram um pouco sobre coisas gerais, como o tempo e detalhes do condom�nio. Ela ent�o, para provoc�-los, puxou a conversa para sexo. Paula ent�o, com o desejo queimando por dentro, chegou a sentir seu l�quido vaginal escorrendo da sua intimidade quando os dois come�aram a olhar indiscretamente para o corpo dela. Ela abriu as pernas e deixou que os homens percebessem que ela n�o usava calcinha. Ela movimentava-se cada vez mais languidamente, deixando que o vestido subisse para exibir suas belas coxas. As al�as da roupa ca�ram "sem querer", mas ela n�o ajeitou, fazendo com que os grandes seios ficassem quase totalmente nus. Hans a elogiava em alem�o "Du bist eine schöne Frau", e Jo�o traduzia para ela. Ela fingia ficar encabulada, mas estava cada vez mais oferecida: passou a olhar para o volume que se formava nas cal�as dos homens. A mulher ent�o deixou a vergonha totalmente de lado, olhou para Jo�o e fez a proposta: - Eu quero ir para sua casa dar para voc�s. Meu marido est� dormindo e n�o vai acordar agora, mas eu n�o posso demorar. Voc�s topam? Jo�o n�o precisou traduzir para Hans responder um "Ja, klar". Jo�o concordou tamb�m e os tr�s se levantaram. No caminho, as m�os dos homens j� come�aram a explorar o corpo de Paula. Os seios foram rapidamente expostos e ela sentiu alguns dedos em sua boceta, deslizando facilmente pela lubrifica��o excessiva. N�o deixou por menos: com um homem de cada lado, meteu as m�os pelas cal�as deles e procurou os p�nis duros como pedra, como ela gostaria que o do seu marido estivesse h� meia hora atr�s. Chegaram rapidamente à casa de Jo�o, a porta da rua foi fechada, e ela logo se agarrou com ele, tirando sua blusa. Hans encostou nela por tr�s e levantou seu vestido, descendo com sua l�ngua pelas costas dela. Paula arrebitou a linda bunda para que o alem�o, ajoelhado, come�asse a chupar a boceta que fervia de tes�o. Ela se esfregou no corpo musculoso de Jo�o e desceu com as m�os at� a cal�a. Abriu o z�per e tirou o caralho grosso para fora. Feliz pelo tamanho, inclinou-se e meteu o pau na boca, chupando como n�o chupava h� s�culos. Jo�o s� gemia e dizia que nunca havia visto uma mulher se oferecer daquela forma. Ela n�o se importava: s� pensava em foder com aqueles dois. Hans j� estava nu quando ficou de p� para penetrar Paula por tr�s. Ela empinou o bund�o e o loiro n�o esperou mais: meteu bem fundo na boceta molhada oferecida com uma s� estocada. Ela adorou as bombadas na boceta e come�ou a chupar o pau de Jo�o com mais empolga��o ainda. Depois de um tempo, trocou de posi��o: ainda de p�, virou-se para chupar o pau de Hans e ofereceu a boceta para Jo�o, que tamb�m n�o demorou para come�ar a com�-la com vontade. Duas picas grandes e duras era tudo que Paula queria para passar a noite. Ela puxou os dois pelo pau para a sala e sentou Jo�o no sof�. Montou sobre ele e cavalgou como uma puta, gemendo alto e mandando que seus peitos fossem chupados, no que foi rapidamente atendida. Hans ficou de lado, mas ela se virou para continuar o boquete sem perder o ritmo da cavalgada. Ela nunca havia dado para dois homens ao mesmo tempo, mas ela passou a acreditar que toda mulher tem essa habilidade por natureza, pois ela fodia com eles como se ela j� tivesse dado para dois v�rias vezes. Dedos entravam em seu cu e ela n�o parou de pular e de pedir mais. Era xingada de todos os nomes vulgares poss�veis em portugu�s e em alem�o, o que a deixava com mais tes�o ainda. Alguns tapas na bunda e no rosto tamb�m foram dados para excitar Paula. Levantou-se e sentou Hans no sof�, para cavalg�-lo tamb�m, pagando um belo boquete para o moreno. O alem�o n�o acreditou quando Paula montou nele, dizendo que de onde ele vem isso nunca aconteceria com ele. Paula arrebitou o rabo e gritou para que Jo�o comesse o cu dela. Ele ficou um pouco preocupado, mas ela n�o deixou op��o: exigiu a dupla penetra��o. Como a lubrifica��o j� era grande, o moreno achou que seria poss�vel e inclinou o corpo para for�ar a glande no cu daquela mulher desesperada por piroca. Algumas tentativas bastaram para que o cu de Paula dilatasse o suficiente para receber a espessura do segundo p�nis em seu corpo. Penetrada pelos dois buracos, os homens a bombaram com vontade e Paula teve um orgasmo alucinante, gritando bem alto e demoradamente. Com essa gozada, ela liberou um tes�o acumulado de meses, talvez at� de anos, pois mesmo quando seu marido a comia, n�o era com a compet�ncia desses dois. Ela saiu dessa posi��o e deitou no ch�o, abrindo as pernas. Jo�o deitou sobre ela e a fez feliz na posi��o papai-e-mam�e. O peso do corpo do macho a excitava. As bombadas do moreno a deixaram maluca e ela abriu as pernas o m�ximo que p�de. O pau dele, grosso e gostoso, a deixou com vontade de gozar de novo. Mas antes disso ela queria provar mais uma vez o piruz�o igualmente volumoso do alem�o. Por isso, ela pediu para trocar de homem. Jo�o levantou e Hans deitou sobre ela. Mais um pouco de papai-e-mam�e com um pau gostoso a deixou bem perto de gozar novamente. Ela deitou Hans no ch�o e sentou com o cu no pau dele. O moreno veio por cima e Paula foi recheio de sandu�che pela segunda vez. Em poucos minutos ela teve outro orgasmo sensacional, urrando como uma louca. Jo�o n�o aguentou mais e colocou o pau perto da boca de Paula. V�rios jatos de porra quente e branca encheram a boca de Paula. O s�men tinha um sabor diferente do, do marido, e n�o foi esfor�o nenhum para ela engolir aquele l�quido. Hans, enfiado at� o talo no cu da morena, s� fez gritar de prazer enquanto recheava aquele buraco apertado com seu esperma. Paula levantou e disse que tinha que voltar para casa, marcando uma nova sess�o daquelas para o dia seguinte à tarde, quando o marido estivesse no trabalho. Chegando em casa, o corno ainda dormia pesado. Paula tomou um banho e foi dormir realizada, sem se preocupar mais com a falta de desejo do marido: n�o precisava mais dele para se sentir tesuda e para sentir o m�ximo que podia do prazer sexual. A partir de agora ela iria gozar do jeito que queria e nunca mais ficaria com tes�o acumulado. Quem quiser fazer algum comentario, o meu e-mail [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos saindo melsinho da buceta da mamaeXVídeo saiu com aquele negão irmãzinha bem miudinhaconto chantageei a menenina da campanhasexo contos corno no carro namorada e amigosErótico virei mulher do papaiusada por todos contos eroticosconto erotico comi o cu do gemioO amigo dele me comeu contosConto erotico comi minha aluna virgemporno asidentadovisnho fas porno gostosocontos viajando com papaiconto erotico paquei um negro pra fude minha namoradaSou casada mas bebi porro de outra cara contossou casada meu visinho novinho contosconto erotico ficou um buraco em minha bucetaConto erotico sou madura e genroContos não sabia que era traveco e regasou meu cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos namorado e amigo mesma cama conto erotico trocamos sem querercontos marido deu sonifero para esposaFilme porno conto erótico gayAguentei a rola enorme do papai contos eróticoscontos coroa tetuda baixinha na feiraSou casada fodida contoconto eroticos/comeu minha mulher no matocontos erotico a calcinha da voContos gravidas incesto bialgus dono de escravos estrupavão escravassou puta e pratico zoofiliafilha de diplomatas contocontos senti aquela boca quete n minha bunda era meu padrastoContos eroticos namoradascontos eroticos dando o cu na praiaconto erotico sem planehar fui fazer uma visita a amigo mas minha esposa e acabamos tranzandoConto nem acreditei mas tirei o cabacinho da menina.vídeo do sogro transando com sonora atrás da casa cheio de tesãocontos eroticos velhos e novinhas santinhascontos gay pai"conto erótico" feminizadocontos eroticos de dois casais amigosnegaovelho gay contosFudendo a prima,contocontos comendo esposa do valentaouma dp muita dor mais deliciosa conto.contos eroticos filha pequenafilha pequena curiosa contos eroticosxvidio.esfregando o pau so no short vermelinhoTalco na minha filha conto eroticowww condos erotiscos garotas mastubandocontos de incestos flagrei papi se masturbando com minha calcinhaisso viadinho engole essa rola vou estrupar sua gargantaconto erótico transformei meu filhinho em mocinha de calcinhaPorn contos eroticos na casa do tio ricoporno conto irmafui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticoxvideo quem pedertira roupachupando minha prima lebosco conto erotico so contos de gay sendo aronbado por varios homens um apos o outro aronbando o cúcontos eroticos chantageada pelo titiocontos eroticos fui estrypada na fazenda contos eróticos porno primeira vez com a namoradaMULHER COMENDO O HOMEN COM MAO TODAomconto erotico video game amigosconto porno descrobri q minha mulher tinha.umconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos eróticos a f*** decontos lesbica velha me chupacabacim de biquinecoki a amiga da esposa contosfotos de novinhas mechendo na bucetinhajconvidei o Celso para enrabar minha esposaConto de puta metendo com todos no posto de gasolinaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos minha prima de mini saiavideo porno lanche na boca. deitada no colo do sogroa trois com minha cunhada contos eroticos virei putaCONTO EROTICO_MEU TIO TIROU MEU CABACINHOcontos vazando porraContos afeminado c shortinho socadocontos eroticos 8 aninhos