Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PARA VOC� MULHER INERNAUTA

J� por algum tempo, eu havia recebido e-mails de uma mulher que havia lido um de meus contos e logo come�amos a nos corresponder. Fal�vamos sobre muitas coisas e, entre elas, come�ou a rolar um papo sobre infidelidade, essas coisas... Come�amos a escrever sobre nossas fantasias. Ela disse que estava morrendo de vontade de fazer amor de verdade, com algu�m especial, pois seu marido n�o cumpria com suas obriga��es... Disse a ela que queria realizar todas as suas fantasias, e ela me deu seu telefone. Imediatamente liguei e marcamos um encontro. Marcamos para ir ao teatro, e ela disse-me que estaria com um vestido preto, e que me esperaria numa lanchonete ao lado. A encontrei na hora marcada. Ela estava linda.. Sueli (nome fict�cio!) era uma loira alta, com cabelos compridos e olhos estonteantemente verdes. Seu vestido deixava a mostra parte de suas coxas grossas, bem como pude ver no decote um par de seios deliciosamente atirados para fora... N�o pude acreditar. A esta altura, meu pau j� estava duro com pedra, s� de imaginar o que estava debaixo daquele vestido apertado. Pr� ser sincero, nem me lembro muito bem da pe�a que assistimos, nem sobre o que conversamos, pois em minha cabe�a s� conseguia pensar em como a convenceria de irmos para um lugar mais tranquilo... Depois do teatro, fomos a um barzinho que ficava ali perto e que conhecia muito bem. Come�amos a beber e, entre uma ta�a e outra, come�amos a nos tornar mais �ntimos, e nossos olhares pareciam clamar por sexo. Sa�mos do bar e, ao entrar no carro, tasquei um beijo na boca da Sueli. Fui descendo at� seu pesco�o, o cheiro de seu perfume me levou às alturas. Abri delicadamente o decote de seu vestido, e meu pinto quase pulou da cal�a pr� fora. J� n�o est�vamos mais aguentando de tanto tes�o. Fomos para um Motel ali perto. Ao entrarmos, nos “atracamos” num beijo longo e depravado. Ah, como Sueli beija bem... Sem mais perda de tempo, come�amos a transar ali mesmo, no ch�o. Parec�amos doi adolescentes na primeira trepada. A deitei delicadamente no ch�o e comecei a beij�-la, enquanto minha m�o tocava seu corpo, como que procurando seu ponto m�ximo de prazer. Fui beijando seu pesco�o, seus seios, sua barriguinha, levantei seu vestido, e para minha surpresa, pude ver uma min�scula calcinha, que escondia uma bucetinha branquinha e totalmente raspadinha. N�o aguentei: meti minha l�ngua naquela buceta gostosa. A esta altura, Sueli pedia insistentemente para que eu a fodesse com a l�ngua. E eu, � claro, correspondia aos seus apelos, enfiando, lambendo, chupando, beliscando e sentindo cada vez mais aquele sexo gostoso latejar de prazer. Comecei a lamber seu clit�ris com toda a for�a, foi quando aquela loira gostosa me puxou pelos cabelos de encontro a sua buceta, gritando de prazer. Sua buceta batia selvagemente de encontro ao meu rosto e pude sentir quando ela gozou, enchendo minha boca com seu n�ctar... E ela queria mais... Fomos para o banheiro, que mais parecia uma boate, de tanta luz... Entramos na banheira de hidromassagem, e come�amos novamente a nos acariaciar. Ela me beijou intensamente, e falou baixinho aos meus ouvidos: “- vou devolver todo o prazer que voc� me deu!”. Ao dizer isso, Sueli pediu que me sentasse na beirada da banheira, e abocanhou minha rola. Que sensa��o maravilhosa. Aquela mulher sabia muito bem o que era um boquete bem feito. Com seus l�bios carnudos, ela chupava meu pau, que estava inchado de t�o duro... enquanto sua m�o alternava carinhos na base de meu pau e nas bolas. J� n�o estava mais aguentando de tanto tes�o, ao ver aqueles olhos verdes lindos me encarando enquanto sua dona se deliciava em meu cacete duro. Ao sentir que j� n�o estava mais aguentando, Sueli gritou: “-vai, meu homem, enche minha boca com seu leitinho... quero ser seu bebezinho...”. Ao ouvir isso, parece que ela apertou um gatilho, pois senti um prazer enorme com seus vai-e-vens ininterruptos, me lembro muito bem dos gritos e urros que dei quando cheguei ao orgasmo. Sueli simplesmente engoliu minha porra, e continuou chupando meu pau. Depois de uns dois minutos, ela soltou meu pau e me deu um beijo, aquele beijo com gosto de sexo insaci�vel... Tomamos uns drinques, conversamos um pouco e ligamos o v�deo do motel . Estava passando um filme porn�, e ao ver aquelas cenas picantes, come�amos a nos beijar. N�o estava acreditando no fogo daquela mulher! Que era t�o t�mida em princ�pio, mas que no fundo estava cheia de fantasias. Fomos para a cama, e ao deitar no colch�o d’�gua, Sueli me implorou para que colocasse meu pinto na sua buceta. Como sempre achei que os desejos de qualquer dama devem ser encarados como uma ordem (principalmente na quest�o sexual!), me deitei sobre ela na posi��o papai-mam�e e fui, vagarosamente, enfiando meu cacete naquela bucetinha raspada. Foi demais, Sueli gritava, arranhava minhas costas, suspirava... Ela pediu para que deitasse, ent�o sentou vagarosamente no meu pinto, de frente para mim, e come�ou a cavalgar deliciosamente. Que sensa��o gostosa! Ela alternava movimentos r�pidos e estocadas profundas, com o que eu chamo de “punheta via vaginal”, aquele movimento em que as mulheres ficam dan�ando vagarosamente na cabe�a do meu pau. Sueli chegou ao �xtase quando n�s nos beijamos, enquanto acariciava suas pernas e sua bunda, gozamos freneticamente, pude sentir minha porra se misturando ao seu gozo. Sueli implorava por mais, e mais. Me chamava de gostoso, tes�o, dizia que eu era seu homem. Ela virou, de costas para mim, e come�ou a mexer gostosamente. Meu pinto endureceu ( se � que chegou a amolecer! ), e n�o pude deixar de notar aquela bunda, redonda, grande, empinada. N�o me controlei. Coloquei a Sueli de costas, de quatro, e comecei a cutucar seu cuzinho com a minha vara dura. Ela disse que nunca tinha feito, mas que tinha vontade. Carinhosamente, encostei a cabecinha do meu pau naquele cuzinho e, devagarzinho, comecei a for�ar passagem. Qual n�o foi minha surpresa quando ao entrar a cabe�a, Sueli empinou de uma vez sua bunda, e meu cacete entrou todinho... (Depois ela me disse que n�o era virgem do c� coisa nenhuma, s� tinha ficado com vergonha.). Comecei, ent�o, o movimento de vai-e-vem, e, ao mesmo tempo, masturbava sua bucetinha. Sueli n�o estava mais aguentando de tanto tes�o, e gozou v�rias vezes, enquanto eu fazia meu servi�o. At� que n�o aguentei mais e enchi de porra aquele cuzinho gostoso. Enlouqueci, pois ao gozar pude sentir as retra��es intermitantes. Depois disso, deitamos pelados e ofegantes. Sueli deitou no meu peito e come�ou a dizer o quanto estava curtindo esses momentos. Prometi que n�o seriam �nicos. Dormimos um pouco, tomamos uma ducha, transamos novamente, e nos despedimos. Tivemos alguns outros encontros, em que Sueli deixou a mostra toda sua criatividade e tes�o. Se voc� tem vontade de conhecer algu�m interessante, me escreva. Quem sabe possamos viver momentos intensos de puro prazer, sem comprometimento.

Voce n�o vai se arrepender -- [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



novinha pede arrego da piroca do cunhado contos eróticosleke deixado o coroa pegar no paubebi demais e fui enrabada pelo mendigoconto erotico titio gayContos gays vestido de mulher a noite na borrachariameu filho me comeuentrou facil no cu dela contos/conto_30417_a-familia-do-meu-marido-e-tudo-para-mim.....htmller istoris do porno doido de filia que transou com paicontos eroticos traiu o marido no onibusconto.minha filha mim chupandoconto porno brinca com a mae na piscinacontos eroticos consegui comer aquela bundaptra vira escrava sexual da empregsda contos eroticodtransando com a namorada mais perfeitaso contos de gay sendo aronbado por varios machos contos eroticos sou uma mulher coroa e adoro tira a virgindade das mulecadaContos eroticos gay Peguei no pau do meu irmao no quarto na belichecontos eróticos com o genroas mulher freira depilando o priquito no conventoconto comi a filha com pircing na buceta"muito aberto" gay contotravesti do pau vermelho cabeça g****** jato sexocontos eroticos gays no escurinho do cine pornodevorava os meus seios contos eroticoscontos fode-me paiDeixando a novinha laceadatrepo com a enteada dormindoccontos eróticos fudendo sapatao gostosa casadaconto erotico minha mae e uma putacontos heróicos cu de tontogruda nos pelinhos da bucetacontos enrabado na sauna/conto_18083_minha-esposa-e-minha-filha.-.htmlContos eróticos com uma balconista de lanchoneteraparam minha buceta a força contos.contos de i****** f****** minha sobrinhaCasada viajando contosos policias comero minha muler porno contos eroticocontos eroticos gay.treinadorcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos calcinha desaparecendocontos metendo em india casadazoofilia sitesconto erotico com meu sogro peladocontos porn padre negao arombador de garotinhasconto sou corno felizconto erotico, mamae foi. arrombada pelo marido da vizinha enquanto ela viajavacontos porno chantagiando a cunhadaTrai meu marido cm minha melhor amiga contos eroticos vizinho tezudorelatos gay meu irmao e seu filho sao meus escravos putosContos gays o capataz daddie de jeba amava me eu casado e aceitei.contos eroticos gay menino de ruabarriga ancas fundo fodia cuzoofilia upa cavalinhochortinho q deixa as magrasgostosasficando com o hetero safadoconto gayContos eroticos de homem que estava batendo punheta no trem na frente de todo mundo semvergonhaContos de safadesas desde pequenacontos eu e meu marido adoramos ir no cinema ver pornowww.contos heroticos de sobrinhas peladinhas no banhocontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoconto minha cunhada me surpreendeutransei com minha cunhadaContos erotico menininha de nove aninhos violentadacontos eroticos elizandran aguatei a piroca do meu padrinho no cu eu de saia contosContos eroticos gosto de estupro seiosesposa devoradora de garotinhosConto erotico taradinhascontos eroticos vi minha esposa me traindoconto de gay de usar saia e blusinha pra dar pro primo/conto_8808_exame-da-prostata.htmlconto erótico lésbica humilhada puta tratadaContos casadas reais com permisao do maridocontos eroticos punhetascontos lesbico irma e irmachupava o pau do meu tio desde novinha enquanto bricava de esconder com os priminhos/conto_17192_familia-das-putas.htmlconto erótico "comeu meu marido "contos eróticos tia religiosacheirei o fundinho da calcinha usada da minha tia safada contosconto erotico esposa novinha nao queriacasada que engravidou do sogro conto eróticoContos eroticos bruninhameu amigo falou que quer comerminha esposafazendo swing sem meu marido saBer contoscontos eroticos mulheres casadas cometendo insestoconto crente bunda desproporcionalrasparam minha buceta na cadeiaContos mulher coloca silicone e vira putacontos eróticos, apostei minha mulher branquinha e ela não gosta de negrocontos eróticos ninfomaníacacontos eroticos eu creci chupando pau grandeAiii primo mete contosfui assistir filme acabei chupando