Depois do feriad�o de Carnaval estava de volta em minha cidade para voltar ao trabalho, e como de costume fui almo�ar no shopping na companhia de uma amiga. Enquanto aguard�vamos para ser atendido, entra uma deusa que literalmente parou o restaurante. A morena chamou a aten��o porque al�m de muito bela possui incr�vel semelhan�a com a Mariana do �ltimo BBB que terminou a poucas semanas. At� ent�o nunca havia visto ela na cidade em qualquer barzinho ou lugar agitado, e por incr�vel que pare�a (pois sou conhecido e tamb�m conhe�o muita gente) vim a descobrir que morava pr�ximo ao meu bairro. Medindo 1.64m, 52 kg, olhos verdes, cabelos castanhos longos e cacheados. Seus peitos avantajados s�o os atributos que mais chamam a aten��o - 100% naturais, de tamanho mediano, por�m como s�o empinados impressionam e lhe conferem um visual maior deixando-me com �gua na boca. Seu bumbum � pequeno, mas com a cal�a justa que usava que marcava a calcinha enfiada no rego foi poss�vel contemplar as curvas e perceber que se tratava daquelas bundinhas pequenas que al�m de duras e empinadas s�o arredondadas e cabem na palma da m�o. Seu perfume de muito bom gosto combinava com sua pele sedosa e os seus 27 anos lhe conferem uma apar�ncia de ninfeta “bem crescidinha”.
Ela cumprimentou minha amiga agu�ando mais ainda minha curiosidade. Pedi que a chamasse, e ela veio at� nossa mesa. Fomos apresentados e rapidamente convidei-a para almo�ar conosco. Minha amiga percebeu o quanto estava fascinado por Michele e na hora do caf�, ela com a desculpa de ter que voltar ao trabalho acabou nos deixando a s�s. Tentei convid�-la para sair mas ela negou carinhosamente alegando ter namorado. Quando ela me contou quem namorava fiquei mudo, pois com certeza ela era a mulher mais linda e tamb�m a mais tra�da da cidade. Seu namorado n�o valia nada, e ela toda simp�tica e ing�nua jamais desconfiava de nada.
Como nunca gostei do cara, e motivado pela chance de sair com a gata, decidi desmarcara-lo e pra isso mandei o boy da empresa seguir seus passos durante alguns dias com uma m�quina fotogr�fica em m�os. Logo no primeiro dia ele me volta com fotos do cara saindo do motel com outra mulher, enquanto Michele estava trabalhando. Dois dias depois, o Boy fotografa o cara saindo do motel à noite e depois tamb�m os flagra num restaurante enquanto Michele estava na faculdade. No fim de uma semana j� havia conseguido provas o suficiente. Durante a semana fiz minha amiga marcar novo almo�o e ela tentando me convencer a desistir, pois Michele era muito certinha e jamais trairia seu “quase noivo”. Ap�s o almo�o minha amiga se despede discretamente nos deixando a s�s, e ap�s um caf� demorado ainda dei carona at� o trabalho. Tentei convid�-la para uma amostra de teatro que ela estava louca para ver e que o namorado n�o queria nem saber, mas ela recusou. A tarde o namorado liga pra ela dizendo que precisava viajar a neg�cios (e ela acreditou). No final do dia Michele me liga perguntando se o convite ainda estava de p� e contou que o namorado estaria viajando. Dei uma grana para o boy e pedi que o seguisse que com certeza descobriria mais coisas. Fui com ela na amostra, jantamos e fomos para o apto dela. Tentei dar o bote, nos beijamos e rolou alguns amassos, mas ela interrompeu tudo alegando que n�o podia trair seu namorado. Enquanto isso na cidade vizinha, o boy fotografava o cara e mais alguns amigos na maior zona da cidade comendo tudo que era puta novinha.
Quando ele me ligou ainda estava com Michele e resolvi n�o fazer nada enquanto ele n�o voltasse. Despedi-me com um beijo no rosto e fui para casa com o pau duro feito uma barra de a�o. Na manh� seguinte quando Michele verifica seu e-mail no trabalho recebe as fotos de todas as putarias de seu noivo e ela liga para minha amiga pedindo que fosse almo�ar com ela. Michele ficou super mal, por�m como o namorando ainda estava “viajando a trabalho” nada podia fazer. Minha amiga limitou-se a dizer que eu j� sabia como era o cara e foi s� juntar algumas provas para comprovar o fato. Minha amiga fez todo o meio de campo, dizendo que eu s� fiz isso porque tinha adorado ela e Michele acabou ficando com remorso de n�o termos indo adiante na noite anterior. A tarde Michele recebe um torpedo do namorado avisando que s� chegaria no dia seguinte e deduzo que logo em seguida ela tenha me ligado perguntando o que eu faria logo mais a noite. Respondi que estaria em casa, e ent�o ela pediu que me aguardasse que depois da faculdade viria me visitar, pois precisava muito conversar comigo.
As 22:00h Michele chegou linda, super produzida e muito cheirosa. Um vestidinho azul de tecido bem fino e de al�as a um palmo do joelho era o que estava usando, salientando e muito seus peitos apetitosos. Sem suti�, seus peitos pareciam um mel�o de amostra e eram o grande destaque, uma vez que os bicos eram vis�veis devido a marca��o do fino vestido que ela usava. Tomamos vinho, ela chorou e por fim me agradeceu por ter aberto seus olhos e nisso nos beijamos longamente. Agarrei seus cabelos e puxei com jeito acariciando seu rosto enquanto minha l�ngua deslizava pelo seu pesco�o. Perguntei se ela estava a fim de se vingar de namorado e prontamente respondeu que sim. Pediu para ir ao banheiro e neste meio tempo liguei para meu “espi�o” que informou que o namorado mais dois amigos que tamb�m conhecia, j� tinham sa�do da zona e estavam numa choperia bebendo numa boa. Ao sair do banheiro eu j� a aguardava na porta e colocando-a contra a parede voltamos a nos beijar de p� ali mesmo. Michele ent�o foi se soltando e come�ou a chupar meu pesco�o e a passar a m�o no meu cacete. Em retribui��o, passei as m�os por baixo de seu vestido, afastei sua calcinha que parecia ser um fio dental e fui massageando seu grelinho enquanto a danada chupava meu pesco�o e massageava meu pau por cima da bermuda. Ela abriu minha bermuda que desceu sem ajuda at� os p�s. Meteu a m�o por dentro da cueca, agarrou meu cacete com vontade e come�ou a punhet�-lo lentamente enquanto dois dedos j� entravam e sa�am com facilidade de sua bocetinha. A safada batia uma punheta t�o gostosa, e meu tes�o por ela era t�o grande, que tive de interromper para n�o gozar naquele momento. Mandei que virasse de costas e quando levantei seu vestido quase enfartei em ver uma bunda t�o gostosa. Dei duas palmadas e ela sem entender virou e reclamou da dor. Respondi que bunda gostosa precisa apanhar para levar pau bem gostoso depois. Com o rosto colado na parede, segurei sua m�o levando at� a bocetinha, e, indicando assim para que ela se masturbasse enquanto chupava seu pesco�o, suas costas com minha l�ngua colada ao seu ouvido. Minutos depois meti dois e depois tr�s dedos em sua boceta que sa�ram completamente melados. O indicador resolvi meter levemente em seu cuzinho afim de lubrific�-lo e fui alternando com os outros dois cada vez mais fundo. Achei muito apertado e perguntei se era virgem, ela negou, dizendo que havia dado poucas vezes para o namorado, mas a dor foi t�o forte que nunca mais liberou. Como o cara � um completo est�pido, s� imaginei o que n�o vez para que ela ficasse t�o traumatizada assim. Ela mandou que tirasse o dedo do rabinho, pois n�o ir�a rolar de jeito nenhum e prontamente atendi.
Peguei-a no colo e levei para minha cama grande e confort�vel deitando-a bem na pontinha. Pedi a ela que pegasse o celular e ligasse para seu namorado, pois sua vingan�a teria inicio naquele momento. A id�ia roubei de um filme que assisti a muito tempo atr�s mas veio bem a calhar.
Puxei seu vestido deixando-a s� de calcinha que de fato era uma fio dental branca. Ajoelhei-me ao p� da cama e comecei beijando seus p�s, lambendo suas pernas demorando bastante tempo entre as coxas. Peguei seu celular e pedi para que ligasse para seu namorado, mas em hip�tese alguma poderia contar que estava na cama comigo e deveria continuar falando por pelo menos 5 minutos independente do que eu fizesse. Caso ela n�o conseguisse se controlar, ela daria seu rabinho sem reclamar. Ela achou que seria uma tarefa f�cil e de quebra se vingaria do namorado, mas n�o demorou muito para que perdesse o controle da situa��o.
Michele ligou e o babaca estava no bar com os amigos. Ela disse que estava ainda na faculdade fazendo um trabalho em grupo e que ligou para saber como ele estava.
Nisso continuei chupando suas coxas e rapidamente deslizei para sua bocetinha. Minha l�ngua atingiu em cheio seu grelinho e dali n�o saiu mais. Michele deu alguns gemidos e para disfar�ar alegou que estava comendo brigadeiro. Ela ficou perguntando sobre o que ele havia feito durante o dia para mant�-lo na linha enquanto minha l�ngua adentrava sua bocetinha provocando-a ao m�ximo. Ela conseguia conversar “quase” normalmente, pausando sua conversa vez ou outra quando o tes�o aumentava de tamanho. O namorado estranhou o tom de voz dela que mudava a toda hora, e volta e meia perguntava o que estava acontecendo, e Michele respondia “nada” e escancarava mais ainda suas pernas. Resolvi meter dois dedos em sua boceta e chupar seu grelinho com f�ria deixando-a molhadinha a ponto de ficar toda lambuzada. Nisso ela gemeu t�o alto enquanto falava sobre a aula que tivera naquela noite que o namorado realmente ficou grilado. Ela disse que estava comendo um brigadeiro muito gostoso, mas o fato dela falar pausadamente e de maneira ofegante come�ou a levantar suspeitas. Michele n�o aguentava mais aquela situa��o, pois estava queimando de tanto tes�o e ter que disfar�ar para o namorado n�o perceber nada estava ficando insustent�vel por�m apenas 2 minutos haviam se passado. Ao perguntar aonde ele e os amigos estiveram a noite inteira, o cara logicamente mentiu e Michele resolveu dar o troco. Continuou a conversa mais alguns minutos e como eu n�o aguentava mais chupar e masturbar sua boceta apertada, fui metendo meu cacete e bombando bem lentamente alternando com leves paradas. A gata gemeu forte e disse para o namorado que n�o podia mais continuar falando, pois tinha que voltar ao “trabalho”, s� que a gata n�o desligou o celular, deixando-o ligado de prop�sito ao lado da cama. � imposs�vel imaginar o desespero do cara num momento como este, porque a partir daquele instante ela gemia feito uma putinha profissional e como tamb�m n�o consigo trepar em sil�ncio tamb�m gemia gostoso em seu ouvido e bem pr�ximo ao do celular. Quando ela do nada disse “me fode de quatro” o cara do outro lado deve ter ca�do da cadeira. Michele virou-se, empinou seu bumbum maravilhoso e meti sem s� nem piedade proporcionando uma foda inesquec�vel. Um dos dedos brincava na entrada do seu rabinho enquanto meu pau afundava at� as bolas e voltava at� quase sair por completo, fazendo com que ela curtisse cada cent�metro de puro tes�o. Ela pegou o celular, disse “al�” e confirmou que o namorado ainda estava na linha gritando “o que voc� est� fazendo?”. Peguei o celular da m�o dela e continuei fodendo a gata agora dando fortes palmadas com o celular colado em seu bumbum para que o corno ficasse cada vez mais puto. Sua namorada gostosa, tesuda, santinha e a vida toda certinha estava aprontando uma coisa que ele jamais imaginou que pudesse acontecer.
Joguei o celular na cama sem me preocupar mais com ele. Agarrei Michele firme pela cintura e puxei com tudo contra meu corpo estocando com for�a e ritmo, comendo sua boceta lubrificada e despejando KY na entrada do seu cuzinho. Fui metendo meu ded�o lentamente sem pressa, pois sua boceta j� era deliciosa demais e ainda teria toda noite pela frente.
Resolvi deitar para experimentar sua cavalgada e poder contemplar a gata por cima de mim usando e abusando do meu cacete. Ela veio com tudo e sentou com vontade iniciando um esfrega esfrega muito gostoso de forma lenta e constante engolindo meu cacete e gemendo de olhos fechados sem pressa para acabar. Seus peitos balan�avam lindamente fazendo meu pau latejar com muito mais tes�o. Alcancei o celular para Michele e ela constatou que o namorado havia desligado. Ela rediscou e quando ele atendeu jogou-o novamente sobre a cama e ficou gemendo alto como uma putinha e, juntamente com o barulho da cama provocava o coitado at� n�o aguentar mais. Resolvi sentar e Michele continuou me comendo apoiando suas m�os na grade de metal da cabeceira da cama e cavalgando com vontade e for�a, ouvindo os estalos de sua boceta encharcada envolvendo meu cacete. Deixei-a vontade cavalgando gostoso, por�m j� pensando em outra posi��o a fim de fazer a gata delirar de tes�o. Perdido nesses pensamentos, Michele goza lambuzando meu cacete e contraindo sua bocetinha de modo que meu pau ficou impossibilitado de se movimentar. Pedi que ela me chupasse e assim sentisse o gosto do pr�prio gozo e ela obedeceu. Ficou me punhetando e arranhando carinhosamente minhas coxas, at� que de surpresa jorou do meu cacete leite suficiente para encher toda sua boquinha. Michele engoliu tudinho e continuou chupando gota por gota porque meu cacete estava inteiramente lambuzado e a danada confessou que adorava tomar leitinho quente direto da fonte.
Michele ent�o pega novamente o celular e percebe que seu namorado n�o est� mais escutando. Resolve rediscar, mas cai na caixa postal, desistindo por enquanto de perturb�-lo. Aproveita ent�o para chupar minhas bolas e depois minhas coxas sem pressa e com a cara de garota mais safada desse mundo. Mesmo depois de ter sido literalmente sugado engolindo todo meu leite, meu cacete aos poucos j� recuperava sua for�a. Quando ela percebeu que logo levaria ferro novamente seus olhos brilharam e sem nenhuma cerim�nia foi lambendo meu abd�men, peito, ombros e por fim pesco�o a fim de provocar uma rea��o em cadeia. A danada encaixou seus peitos em meu rosto onde mamei gostoso enquanto meus dedos j� entravam em sua boceta e tamb�m em seu rabinho. Completamente encharcados Michele suspirava de tes�o pedindo que a devorasse logo. Rolando nossos corpos para o lado, montei sobre a gata e meti em sua boceta no papai e mam�e por�m com muita for�a, estocando fundo e puxando seus cabelos dominando-a completamente. Fodemos bastante tempo esta posi��o at� que resolvi ficar em p� na beirada da cama e continuei metendo agora com suas pernas levantadas enquanto com os dedos massageava seu grelinho. Volta e meia tirava meu cacete e cutucava seu rabinho colocando s� a cabecinha. Depois tirava e batia com meu cacete em sua boceta ensopada para em seguida penetrar novamente socando at� o �tero. Passei um gel nos dedos e fiquei cutucando seu rabinho, e Michele mesmo pedindo para parar, n�o resistia ao tes�o que estava sentindo. Disse a ela que sua vingan�a deveria ser completa e ela prontamente concordou, a ponto de pegar o celular e discar para o amigo que estava ao lado do seu namorado.
Assim que ele atendeu, Michele jogou o celular na cama e empinando bem seu bumbum come�ou a dar marcha r� abrigando todo meu cacete em sua boceta melada. Para chamar a aten��o de quem atendeu o celular, a danada gemia feito uma puta s� para que o cara morresse de curiosidade a ponto de comentar com os demais tudo o que estava se passando. Meu pau invadia sua bocetinha e abria caminho atrav�s dos l�bios vaginais que pingavam de t�o lubrificados a ponto de atolar completamente dentro dela lambuzando at� as bolas. V�rios tapas estalavam em seu bumbum e Michele gritava: “bate, bate forte seu gostoso”.
A cada palmada seu cuzinho piscava para mim deixando-me completamente tarado, e para minha sorte, a gata pega o celular e ao constatar que ainda est�o ouvindo declara em alto e bom tom: “quero na bundinha agora, mas com cuidado viu?”
Eu s� imagino o desespero do namorado ouvindo isso, ou pior: o amigo ouvindo e contando o que estava acontecendo. Passei um pouco de lubrificante nos dedos e meti em seu rabinho abrindo o m�ximo poss�vel preparando-a para a inaugura��o. Segurei firme meu cacete que pulsava de t�o grosso que estava e encostei na entrada do rabinho pressionando lentamente. Ao detonar suas pregas e rompendo completamente o anelzinho de veda��o, a cabe�a grande e vermelha passou arrancando gritinhos de dor apesar de todos os cuidados. Com uma das m�os comecei a massagear sua bocetinha por baixo e com outra sentei a m�o dando umas belas palmadas para que a gata destravasse e ficasse mais a vontade, o que acabou funcionando. Ao relaxar enfiei at� a metade enquanto meus dedos penetravam sua boceta encharcada. Com a cabe�a deitada no travesseiro (e pr�ximo do celular), Michele gemia gostoso e gritava: “mete tudo seu gostoso. Arromba meu rabinho vai!” Os detalhes que seguem desta transa anal s� foi poss�vel porque mais tarde entre uma e outra ta�a de champagne Michele me confessou tudo que sentiu em cada pormenor. Assim por exemplo fiquei sabendo que no momento em que descrevi acima que ela gritava para arrombar seu rabinho, a gata n�o estava sentindo nenhum tes�o, mas agiu assim para que a pessoa que estivesse ouvindo no celular soubesse o que estava rolando. Na verdade naquele momento seu rabinho ardia sem parar. Um calor que aumentava conforme meu cacete afundava (por�m n�o passava nem da metade) e voltava quase ao n�vel da entrada. Por v�rias vezes pensou em pedir para parar, mas a forma como eu estava conduzindo provocava na gata uma mistura de medo com tes�o, e a cada palmada fazia com que ela se soltasse mais e mais. Tamb�m o fato de masturb�-la o tempo todo ajudou elevando o tes�o a ponto de que em alguns momentos parecia que gozaria entre meus dedos a qualquer instante. Ao retirar inteiramente meu cacete pude perceber que seu rabinho estava j� bastante dilatado e lubrifiquei um pouco mais para poder meter a vontade. Ao enfiar novamente, Michele respirou fundo e j� de in�cio levou mais uma palmada que permitiu meu cacete avan�ar at� metade. Ao bombar, a gata sentiu seu rabinho arder como nunca, por�m muito mais lubrificado e aos poucos, a sensa��o inc�moda foi passando at� porque ela resolveu parar de se preocupar com “medos” e “tabus” e resolveu deixar acontecer. Nesse momento em vez de preocupar-se com o rabinho pegando fogo, come�ou realmente a sentir meu cacete grosso, gostoso e inteiramente lubrificado dilatando dentro dela e com a cabe�a vermelha e pulsante para seguir a mil at� atolar completamente para ent�o bombar sem parar.A partir da�, puxei os longos cabelos da gata obrigando ela a encaixar mais ainda seu bumbum junto a mim n�o permitindo mais que ficasse com a cabe�a enfiada no travesseiro. Foi obrigada a erguer as costas, levantar a cabe�a e domei a gata puxando seus cabelos, batendo em seu bumbum e metendo cada vez mais, parando de vez enquanto permitindo a ela se acostumar com o clima. Pedi a ela que se masturbasse o que acabou concordando apimentando a transa. Ao pegar o celular resolvi dizer “al�” e algu�m do outro lado respondeu com um grito: “quem est� falando?”. Joguei novamente o celular sobre o colch�o e atolei tudo dentro dela. Michele gemia e se masturbava freneticamente, e mesmo que seu rabinho ainda ardesse naquele momento, n�o teria mais volta e ela sabia disso. Iniciei as bombadas lentamente e quanto mais puxava seu cabelo, mais Michele jogava seu bumbum para tr�s para receber meu faminto cacet�o. Ela entendeu que podia dominar a transa como se fosse uma cavalgada qualquer, e come�ou a rebolar fazendo meu cacete revirar dentro de seu rabinho sinalizando que j� havia se acostumado com sua grossura uma vez que a danada afirmou ter ficado com tes�o s� de sentir meu cacete pulsando sem parar. A medida que seu rebolado aumentava, resolvi bombar com for�a soltando seus cabelos e segurando-a firme pelas ancas. As bombadas foram ficando mais fortes e Michele correspondia balan�ando seus cabelos para tr�s e rebolando feito louca. Seus gemidos eram seguidos de pedidos para que metesse mais e mais. Ainda que j� estivesse at� o talo, e minhas bolas estalando em seu bumbum, Michele come�ava neste momento a sentir muito prazer, e a queima��o em seu rabinho misturou-se ao prazer do meu cacete bombando e pulsando em estocadas, que arrancavam l�grimas de t�o gostoso que estava nossa trepada. Sem pressa e com muito jeito, detonei preguinha por preguinha e atolei at� onde foi poss�vel, bombando e fodendo seu rabinho igual a uma sedenta bocetinha, uma vez que j� deslizava a vontade sem nenhum obst�culo ao prazer. Em meio a forte bombada a gata anunciou que estava gozando e afim de prolongar seu momento dei algumas palmadas e puxando seus cabelos encaixei seu bumbum junto ao meu cacete socando mais e mais. Michele gritou dizendo que estava muito bom e que estava gozando o que me deixou bastante satisfeito. Peguei a ta�a de vinho que estava ao meu alcance e completamente vazia e aproveitei para sacar meu cacete e gozar dentro dela. Enquanto minha gata deitava-se por inteiro a fim de recuperar as for�as, eu urrava de prazer gozando naquela ta�a de cristal que a embebedou. Ao oferec�-la, Michele n�o se fez de rogada e tomou todo o leite sorrindo de satisfa��o lambendo at� os l�bios. Deitamos lado e lado e ficamos nos beijando e acariciando por um longo tempo. Ao pegar o celular, rediscamos para seu namorado e para os amigos que estavam com ele, mas TODOS estavam “fora de �rea”.
Depois daquele dia o namoro acabou, mas Michele sempre que pode vem me fazer uma visitinha e dar sua bundinha agora sentindo altos orgasmos. De sacanagem vez ou outra ligamos para seu ex e jogamos o celular na cama. Existe castigo pior? MSN: [email protected]