Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AJUDEI UMA GOSTOSA A SE VINGAR DO NAMORADO

Depois do feriad�o de Carnaval estava de volta em minha cidade para voltar ao trabalho, e como de costume fui almo�ar no shopping na companhia de uma amiga. Enquanto aguard�vamos para ser atendido, entra uma deusa que literalmente parou o restaurante. A morena chamou a aten��o porque al�m de muito bela possui incr�vel semelhan�a com a Mariana do �ltimo BBB que terminou a poucas semanas. At� ent�o nunca havia visto ela na cidade em qualquer barzinho ou lugar agitado, e por incr�vel que pare�a (pois sou conhecido e tamb�m conhe�o muita gente) vim a descobrir que morava pr�ximo ao meu bairro. Medindo 1.64m, 52 kg, olhos verdes, cabelos castanhos longos e cacheados. Seus peitos avantajados s�o os atributos que mais chamam a aten��o - 100% naturais, de tamanho mediano, por�m como s�o empinados impressionam e lhe conferem um visual maior deixando-me com �gua na boca. Seu bumbum � pequeno, mas com a cal�a justa que usava que marcava a calcinha enfiada no rego foi poss�vel contemplar as curvas e perceber que se tratava daquelas bundinhas pequenas que al�m de duras e empinadas s�o arredondadas e cabem na palma da m�o. Seu perfume de muito bom gosto combinava com sua pele sedosa e os seus 27 anos lhe conferem uma apar�ncia de ninfeta “bem crescidinha”.

Ela cumprimentou minha amiga agu�ando mais ainda minha curiosidade. Pedi que a chamasse, e ela veio at� nossa mesa. Fomos apresentados e rapidamente convidei-a para almo�ar conosco. Minha amiga percebeu o quanto estava fascinado por Michele e na hora do caf�, ela com a desculpa de ter que voltar ao trabalho acabou nos deixando a s�s. Tentei convid�-la para sair mas ela negou carinhosamente alegando ter namorado. Quando ela me contou quem namorava fiquei mudo, pois com certeza ela era a mulher mais linda e tamb�m a mais tra�da da cidade. Seu namorado n�o valia nada, e ela toda simp�tica e ing�nua jamais desconfiava de nada.

Como nunca gostei do cara, e motivado pela chance de sair com a gata, decidi desmarcara-lo e pra isso mandei o boy da empresa seguir seus passos durante alguns dias com uma m�quina fotogr�fica em m�os. Logo no primeiro dia ele me volta com fotos do cara saindo do motel com outra mulher, enquanto Michele estava trabalhando. Dois dias depois, o Boy fotografa o cara saindo do motel à noite e depois tamb�m os flagra num restaurante enquanto Michele estava na faculdade. No fim de uma semana j� havia conseguido provas o suficiente. Durante a semana fiz minha amiga marcar novo almo�o e ela tentando me convencer a desistir, pois Michele era muito certinha e jamais trairia seu “quase noivo”. Ap�s o almo�o minha amiga se despede discretamente nos deixando a s�s, e ap�s um caf� demorado ainda dei carona at� o trabalho. Tentei convid�-la para uma amostra de teatro que ela estava louca para ver e que o namorado n�o queria nem saber, mas ela recusou. A tarde o namorado liga pra ela dizendo que precisava viajar a neg�cios (e ela acreditou). No final do dia Michele me liga perguntando se o convite ainda estava de p� e contou que o namorado estaria viajando. Dei uma grana para o boy e pedi que o seguisse que com certeza descobriria mais coisas. Fui com ela na amostra, jantamos e fomos para o apto dela. Tentei dar o bote, nos beijamos e rolou alguns amassos, mas ela interrompeu tudo alegando que n�o podia trair seu namorado. Enquanto isso na cidade vizinha, o boy fotografava o cara e mais alguns amigos na maior zona da cidade comendo tudo que era puta novinha.

Quando ele me ligou ainda estava com Michele e resolvi n�o fazer nada enquanto ele n�o voltasse. Despedi-me com um beijo no rosto e fui para casa com o pau duro feito uma barra de a�o. Na manh� seguinte quando Michele verifica seu e-mail no trabalho recebe as fotos de todas as putarias de seu noivo e ela liga para minha amiga pedindo que fosse almo�ar com ela. Michele ficou super mal, por�m como o namorando ainda estava “viajando a trabalho” nada podia fazer. Minha amiga limitou-se a dizer que eu j� sabia como era o cara e foi s� juntar algumas provas para comprovar o fato. Minha amiga fez todo o meio de campo, dizendo que eu s� fiz isso porque tinha adorado ela e Michele acabou ficando com remorso de n�o termos indo adiante na noite anterior. A tarde Michele recebe um torpedo do namorado avisando que s� chegaria no dia seguinte e deduzo que logo em seguida ela tenha me ligado perguntando o que eu faria logo mais a noite. Respondi que estaria em casa, e ent�o ela pediu que me aguardasse que depois da faculdade viria me visitar, pois precisava muito conversar comigo.

As 22:00h Michele chegou linda, super produzida e muito cheirosa. Um vestidinho azul de tecido bem fino e de al�as a um palmo do joelho era o que estava usando, salientando e muito seus peitos apetitosos. Sem suti�, seus peitos pareciam um mel�o de amostra e eram o grande destaque, uma vez que os bicos eram vis�veis devido a marca��o do fino vestido que ela usava. Tomamos vinho, ela chorou e por fim me agradeceu por ter aberto seus olhos e nisso nos beijamos longamente. Agarrei seus cabelos e puxei com jeito acariciando seu rosto enquanto minha l�ngua deslizava pelo seu pesco�o. Perguntei se ela estava a fim de se vingar de namorado e prontamente respondeu que sim. Pediu para ir ao banheiro e neste meio tempo liguei para meu “espi�o” que informou que o namorado mais dois amigos que tamb�m conhecia, j� tinham sa�do da zona e estavam numa choperia bebendo numa boa. Ao sair do banheiro eu j� a aguardava na porta e colocando-a contra a parede voltamos a nos beijar de p� ali mesmo. Michele ent�o foi se soltando e come�ou a chupar meu pesco�o e a passar a m�o no meu cacete. Em retribui��o, passei as m�os por baixo de seu vestido, afastei sua calcinha que parecia ser um fio dental e fui massageando seu grelinho enquanto a danada chupava meu pesco�o e massageava meu pau por cima da bermuda. Ela abriu minha bermuda que desceu sem ajuda at� os p�s. Meteu a m�o por dentro da cueca, agarrou meu cacete com vontade e come�ou a punhet�-lo lentamente enquanto dois dedos j� entravam e sa�am com facilidade de sua bocetinha. A safada batia uma punheta t�o gostosa, e meu tes�o por ela era t�o grande, que tive de interromper para n�o gozar naquele momento. Mandei que virasse de costas e quando levantei seu vestido quase enfartei em ver uma bunda t�o gostosa. Dei duas palmadas e ela sem entender virou e reclamou da dor. Respondi que bunda gostosa precisa apanhar para levar pau bem gostoso depois. Com o rosto colado na parede, segurei sua m�o levando at� a bocetinha, e, indicando assim para que ela se masturbasse enquanto chupava seu pesco�o, suas costas com minha l�ngua colada ao seu ouvido. Minutos depois meti dois e depois tr�s dedos em sua boceta que sa�ram completamente melados. O indicador resolvi meter levemente em seu cuzinho afim de lubrific�-lo e fui alternando com os outros dois cada vez mais fundo. Achei muito apertado e perguntei se era virgem, ela negou, dizendo que havia dado poucas vezes para o namorado, mas a dor foi t�o forte que nunca mais liberou. Como o cara � um completo est�pido, s� imaginei o que n�o vez para que ela ficasse t�o traumatizada assim. Ela mandou que tirasse o dedo do rabinho, pois n�o ir�a rolar de jeito nenhum e prontamente atendi.

Peguei-a no colo e levei para minha cama grande e confort�vel deitando-a bem na pontinha. Pedi a ela que pegasse o celular e ligasse para seu namorado, pois sua vingan�a teria inicio naquele momento. A id�ia roubei de um filme que assisti a muito tempo atr�s mas veio bem a calhar.

Puxei seu vestido deixando-a s� de calcinha que de fato era uma fio dental branca. Ajoelhei-me ao p� da cama e comecei beijando seus p�s, lambendo suas pernas demorando bastante tempo entre as coxas. Peguei seu celular e pedi para que ligasse para seu namorado, mas em hip�tese alguma poderia contar que estava na cama comigo e deveria continuar falando por pelo menos 5 minutos independente do que eu fizesse. Caso ela n�o conseguisse se controlar, ela daria seu rabinho sem reclamar. Ela achou que seria uma tarefa f�cil e de quebra se vingaria do namorado, mas n�o demorou muito para que perdesse o controle da situa��o.

Michele ligou e o babaca estava no bar com os amigos. Ela disse que estava ainda na faculdade fazendo um trabalho em grupo e que ligou para saber como ele estava.

Nisso continuei chupando suas coxas e rapidamente deslizei para sua bocetinha. Minha l�ngua atingiu em cheio seu grelinho e dali n�o saiu mais. Michele deu alguns gemidos e para disfar�ar alegou que estava comendo brigadeiro. Ela ficou perguntando sobre o que ele havia feito durante o dia para mant�-lo na linha enquanto minha l�ngua adentrava sua bocetinha provocando-a ao m�ximo. Ela conseguia conversar “quase” normalmente, pausando sua conversa vez ou outra quando o tes�o aumentava de tamanho. O namorado estranhou o tom de voz dela que mudava a toda hora, e volta e meia perguntava o que estava acontecendo, e Michele respondia “nada” e escancarava mais ainda suas pernas. Resolvi meter dois dedos em sua boceta e chupar seu grelinho com f�ria deixando-a molhadinha a ponto de ficar toda lambuzada. Nisso ela gemeu t�o alto enquanto falava sobre a aula que tivera naquela noite que o namorado realmente ficou grilado. Ela disse que estava comendo um brigadeiro muito gostoso, mas o fato dela falar pausadamente e de maneira ofegante come�ou a levantar suspeitas. Michele n�o aguentava mais aquela situa��o, pois estava queimando de tanto tes�o e ter que disfar�ar para o namorado n�o perceber nada estava ficando insustent�vel por�m apenas 2 minutos haviam se passado. Ao perguntar aonde ele e os amigos estiveram a noite inteira, o cara logicamente mentiu e Michele resolveu dar o troco. Continuou a conversa mais alguns minutos e como eu n�o aguentava mais chupar e masturbar sua boceta apertada, fui metendo meu cacete e bombando bem lentamente alternando com leves paradas. A gata gemeu forte e disse para o namorado que n�o podia mais continuar falando, pois tinha que voltar ao “trabalho”, s� que a gata n�o desligou o celular, deixando-o ligado de prop�sito ao lado da cama. � imposs�vel imaginar o desespero do cara num momento como este, porque a partir daquele instante ela gemia feito uma putinha profissional e como tamb�m n�o consigo trepar em sil�ncio tamb�m gemia gostoso em seu ouvido e bem pr�ximo ao do celular. Quando ela do nada disse “me fode de quatro” o cara do outro lado deve ter ca�do da cadeira. Michele virou-se, empinou seu bumbum maravilhoso e meti sem s� nem piedade proporcionando uma foda inesquec�vel. Um dos dedos brincava na entrada do seu rabinho enquanto meu pau afundava at� as bolas e voltava at� quase sair por completo, fazendo com que ela curtisse cada cent�metro de puro tes�o. Ela pegou o celular, disse “al�” e confirmou que o namorado ainda estava na linha gritando “o que voc� est� fazendo?”. Peguei o celular da m�o dela e continuei fodendo a gata agora dando fortes palmadas com o celular colado em seu bumbum para que o corno ficasse cada vez mais puto. Sua namorada gostosa, tesuda, santinha e a vida toda certinha estava aprontando uma coisa que ele jamais imaginou que pudesse acontecer.

Joguei o celular na cama sem me preocupar mais com ele. Agarrei Michele firme pela cintura e puxei com tudo contra meu corpo estocando com for�a e ritmo, comendo sua boceta lubrificada e despejando KY na entrada do seu cuzinho. Fui metendo meu ded�o lentamente sem pressa, pois sua boceta j� era deliciosa demais e ainda teria toda noite pela frente.

Resolvi deitar para experimentar sua cavalgada e poder contemplar a gata por cima de mim usando e abusando do meu cacete. Ela veio com tudo e sentou com vontade iniciando um esfrega esfrega muito gostoso de forma lenta e constante engolindo meu cacete e gemendo de olhos fechados sem pressa para acabar. Seus peitos balan�avam lindamente fazendo meu pau latejar com muito mais tes�o. Alcancei o celular para Michele e ela constatou que o namorado havia desligado. Ela rediscou e quando ele atendeu jogou-o novamente sobre a cama e ficou gemendo alto como uma putinha e, juntamente com o barulho da cama provocava o coitado at� n�o aguentar mais. Resolvi sentar e Michele continuou me comendo apoiando suas m�os na grade de metal da cabeceira da cama e cavalgando com vontade e for�a, ouvindo os estalos de sua boceta encharcada envolvendo meu cacete. Deixei-a vontade cavalgando gostoso, por�m j� pensando em outra posi��o a fim de fazer a gata delirar de tes�o. Perdido nesses pensamentos, Michele goza lambuzando meu cacete e contraindo sua bocetinha de modo que meu pau ficou impossibilitado de se movimentar. Pedi que ela me chupasse e assim sentisse o gosto do pr�prio gozo e ela obedeceu. Ficou me punhetando e arranhando carinhosamente minhas coxas, at� que de surpresa jorou do meu cacete leite suficiente para encher toda sua boquinha. Michele engoliu tudinho e continuou chupando gota por gota porque meu cacete estava inteiramente lambuzado e a danada confessou que adorava tomar leitinho quente direto da fonte.

Michele ent�o pega novamente o celular e percebe que seu namorado n�o est� mais escutando. Resolve rediscar, mas cai na caixa postal, desistindo por enquanto de perturb�-lo. Aproveita ent�o para chupar minhas bolas e depois minhas coxas sem pressa e com a cara de garota mais safada desse mundo. Mesmo depois de ter sido literalmente sugado engolindo todo meu leite, meu cacete aos poucos j� recuperava sua for�a. Quando ela percebeu que logo levaria ferro novamente seus olhos brilharam e sem nenhuma cerim�nia foi lambendo meu abd�men, peito, ombros e por fim pesco�o a fim de provocar uma rea��o em cadeia. A danada encaixou seus peitos em meu rosto onde mamei gostoso enquanto meus dedos j� entravam em sua boceta e tamb�m em seu rabinho. Completamente encharcados Michele suspirava de tes�o pedindo que a devorasse logo. Rolando nossos corpos para o lado, montei sobre a gata e meti em sua boceta no papai e mam�e por�m com muita for�a, estocando fundo e puxando seus cabelos dominando-a completamente. Fodemos bastante tempo esta posi��o at� que resolvi ficar em p� na beirada da cama e continuei metendo agora com suas pernas levantadas enquanto com os dedos massageava seu grelinho. Volta e meia tirava meu cacete e cutucava seu rabinho colocando s� a cabecinha. Depois tirava e batia com meu cacete em sua boceta ensopada para em seguida penetrar novamente socando at� o �tero. Passei um gel nos dedos e fiquei cutucando seu rabinho, e Michele mesmo pedindo para parar, n�o resistia ao tes�o que estava sentindo. Disse a ela que sua vingan�a deveria ser completa e ela prontamente concordou, a ponto de pegar o celular e discar para o amigo que estava ao lado do seu namorado.

Assim que ele atendeu, Michele jogou o celular na cama e empinando bem seu bumbum come�ou a dar marcha r� abrigando todo meu cacete em sua boceta melada. Para chamar a aten��o de quem atendeu o celular, a danada gemia feito uma puta s� para que o cara morresse de curiosidade a ponto de comentar com os demais tudo o que estava se passando. Meu pau invadia sua bocetinha e abria caminho atrav�s dos l�bios vaginais que pingavam de t�o lubrificados a ponto de atolar completamente dentro dela lambuzando at� as bolas. V�rios tapas estalavam em seu bumbum e Michele gritava: “bate, bate forte seu gostoso”.

A cada palmada seu cuzinho piscava para mim deixando-me completamente tarado, e para minha sorte, a gata pega o celular e ao constatar que ainda est�o ouvindo declara em alto e bom tom: “quero na bundinha agora, mas com cuidado viu?”

Eu s� imagino o desespero do namorado ouvindo isso, ou pior: o amigo ouvindo e contando o que estava acontecendo. Passei um pouco de lubrificante nos dedos e meti em seu rabinho abrindo o m�ximo poss�vel preparando-a para a inaugura��o. Segurei firme meu cacete que pulsava de t�o grosso que estava e encostei na entrada do rabinho pressionando lentamente. Ao detonar suas pregas e rompendo completamente o anelzinho de veda��o, a cabe�a grande e vermelha passou arrancando gritinhos de dor apesar de todos os cuidados. Com uma das m�os comecei a massagear sua bocetinha por baixo e com outra sentei a m�o dando umas belas palmadas para que a gata destravasse e ficasse mais a vontade, o que acabou funcionando. Ao relaxar enfiei at� a metade enquanto meus dedos penetravam sua boceta encharcada. Com a cabe�a deitada no travesseiro (e pr�ximo do celular), Michele gemia gostoso e gritava: “mete tudo seu gostoso. Arromba meu rabinho vai!” Os detalhes que seguem desta transa anal s� foi poss�vel porque mais tarde entre uma e outra ta�a de champagne Michele me confessou tudo que sentiu em cada pormenor. Assim por exemplo fiquei sabendo que no momento em que descrevi acima que ela gritava para arrombar seu rabinho, a gata n�o estava sentindo nenhum tes�o, mas agiu assim para que a pessoa que estivesse ouvindo no celular soubesse o que estava rolando. Na verdade naquele momento seu rabinho ardia sem parar. Um calor que aumentava conforme meu cacete afundava (por�m n�o passava nem da metade) e voltava quase ao n�vel da entrada. Por v�rias vezes pensou em pedir para parar, mas a forma como eu estava conduzindo provocava na gata uma mistura de medo com tes�o, e a cada palmada fazia com que ela se soltasse mais e mais. Tamb�m o fato de masturb�-la o tempo todo ajudou elevando o tes�o a ponto de que em alguns momentos parecia que gozaria entre meus dedos a qualquer instante. Ao retirar inteiramente meu cacete pude perceber que seu rabinho estava j� bastante dilatado e lubrifiquei um pouco mais para poder meter a vontade. Ao enfiar novamente, Michele respirou fundo e j� de in�cio levou mais uma palmada que permitiu meu cacete avan�ar at� metade. Ao bombar, a gata sentiu seu rabinho arder como nunca, por�m muito mais lubrificado e aos poucos, a sensa��o inc�moda foi passando at� porque ela resolveu parar de se preocupar com “medos” e “tabus” e resolveu deixar acontecer. Nesse momento em vez de preocupar-se com o rabinho pegando fogo, come�ou realmente a sentir meu cacete grosso, gostoso e inteiramente lubrificado dilatando dentro dela e com a cabe�a vermelha e pulsante para seguir a mil at� atolar completamente para ent�o bombar sem parar.A partir da�, puxei os longos cabelos da gata obrigando ela a encaixar mais ainda seu bumbum junto a mim n�o permitindo mais que ficasse com a cabe�a enfiada no travesseiro. Foi obrigada a erguer as costas, levantar a cabe�a e domei a gata puxando seus cabelos, batendo em seu bumbum e metendo cada vez mais, parando de vez enquanto permitindo a ela se acostumar com o clima. Pedi a ela que se masturbasse o que acabou concordando apimentando a transa. Ao pegar o celular resolvi dizer “al�” e algu�m do outro lado respondeu com um grito: “quem est� falando?”. Joguei novamente o celular sobre o colch�o e atolei tudo dentro dela. Michele gemia e se masturbava freneticamente, e mesmo que seu rabinho ainda ardesse naquele momento, n�o teria mais volta e ela sabia disso. Iniciei as bombadas lentamente e quanto mais puxava seu cabelo, mais Michele jogava seu bumbum para tr�s para receber meu faminto cacet�o. Ela entendeu que podia dominar a transa como se fosse uma cavalgada qualquer, e come�ou a rebolar fazendo meu cacete revirar dentro de seu rabinho sinalizando que j� havia se acostumado com sua grossura uma vez que a danada afirmou ter ficado com tes�o s� de sentir meu cacete pulsando sem parar. A medida que seu rebolado aumentava, resolvi bombar com for�a soltando seus cabelos e segurando-a firme pelas ancas. As bombadas foram ficando mais fortes e Michele correspondia balan�ando seus cabelos para tr�s e rebolando feito louca. Seus gemidos eram seguidos de pedidos para que metesse mais e mais. Ainda que j� estivesse at� o talo, e minhas bolas estalando em seu bumbum, Michele come�ava neste momento a sentir muito prazer, e a queima��o em seu rabinho misturou-se ao prazer do meu cacete bombando e pulsando em estocadas, que arrancavam l�grimas de t�o gostoso que estava nossa trepada. Sem pressa e com muito jeito, detonei preguinha por preguinha e atolei at� onde foi poss�vel, bombando e fodendo seu rabinho igual a uma sedenta bocetinha, uma vez que j� deslizava a vontade sem nenhum obst�culo ao prazer. Em meio a forte bombada a gata anunciou que estava gozando e afim de prolongar seu momento dei algumas palmadas e puxando seus cabelos encaixei seu bumbum junto ao meu cacete socando mais e mais. Michele gritou dizendo que estava muito bom e que estava gozando o que me deixou bastante satisfeito. Peguei a ta�a de vinho que estava ao meu alcance e completamente vazia e aproveitei para sacar meu cacete e gozar dentro dela. Enquanto minha gata deitava-se por inteiro a fim de recuperar as for�as, eu urrava de prazer gozando naquela ta�a de cristal que a embebedou. Ao oferec�-la, Michele n�o se fez de rogada e tomou todo o leite sorrindo de satisfa��o lambendo at� os l�bios. Deitamos lado e lado e ficamos nos beijando e acariciando por um longo tempo. Ao pegar o celular, rediscamos para seu namorado e para os amigos que estavam com ele, mas TODOS estavam “fora de �rea”.

Depois daquele dia o namoro acabou, mas Michele sempre que pode vem me fazer uma visitinha e dar sua bundinha agora sentindo altos orgasmos. De sacanagem vez ou outra ligamos para seu ex e jogamos o celular na cama. Existe castigo pior? MSN: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



eu era casada mas apaixonada pelo meu tio, dei p ele, que pauzao giganteContos eróticos incesto teens tomando banho com meu paiMinha mulher foi iniciada por um negão contos eróticosmeu marido comeu nossa filhaconto de quando era novinho chorei com uma pica grande no meu cuzinhoContos comi a noiva do meu amigoMulher fodida por homen de grande caralho por castigonunca tinha visto um pau tão grandecontos/flagrei minha prima dando para dois negoesconto de meu irmão comeu meu cu com uma grande pica e eu não aguentei de doreu tava de short meu namorado ralou o pal em cima da minha bucetacontos eroticos seius masiu/conto_15022_o-jogador-saradinho.htmlConto hotwife safada sem camisinhacontos com fotos sobrinha 14 aninhosLactante contos eroticoscontos eroticos fiz amor c minha mae na primeira vez que fui pra cama c elanoiva no palco na despedida de solteira contos xxxconto irmã peladinha dentro de casameu filho mete o dedo no meu cu e eu gostoconto erotico paquei um negro pra fude minha namoradaeu fundendo a buceta da minha mae viuva ela disse filho goza dentro da minha buceta eu sou operada eu não engravidou conto eróticoconto erótico meu marido lambe o PouConto erotico cão lambendo mulher minissaia bucetacontos de escravas casadas realcontos com o pai do meu maridoConto porno de estuprada por pai da mim amigatravesti surpresa contocontos eróticos gay putinha pedreirosfio mando minha tia gostosa de beibidocontos forçada a ser a puta da empresacontos porno minha meu vizinho quando eu passava pra escolacontos eroticos comi meu amigoCasada viajando contosfetiche mulher atola cueca no rabo do caraContos eroticos minha esposa e um meninocrossdresser.lingeries.ferias.titia.contosminha mulher foi estuprada por tres ladroes e gostou contoContos eroticos .eu usava uma sortinho indescente fui comida por meu marido e o massagista contoa massagista negao contosconto erotico comviadinhocontos no cu é mais gostosocotos erotocos piscina casadacontos eróticos surra no amante da minha mãeContos fiquei bebada e pedi pro meu marido me levar no puteiroContos bdsm sequestradamaravilha conto heterotravesti zinha bem novinha no carnavalTennis zelenograd contoconto de menina+eu sou a rainha da punhetatravesti zinha bem novinha gememdo muito na pica o tesão falou mais alto e fui corno conto.minha filha mim chupandopai gosano dentro da eintiada. ela gritacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico macho femeacontos de coroa com novinhoo amigo do meu marido viu a minha calcinha de renda preta contosirma madura solteirona rabuda contos eroticos/m/tb/10.jpgcontos fidi minha cunhadinha de onze anosConto erotico marianaFoderam gente contos tenns/conto_11179_meu-tio-j.-me-ensinou-a-usar-camisinha.htmlpiscina com amigos contosfui currada por dois garoto contos eróticos www.xconto.com/encestocontos meti na minha irmã debaixo da cobertameu filho meu macho contosminha mulher pediu pra fuder minha enteada contosPunheta no cinema conto erótico gaycontos eroticos comendo a mulher na comtrucao com chvacontos eroticos gozei no pau do meu irmaofotos cim zoom so de cacetes duros melado de porracontos fode-me paixconto dei gostoso ainda falei p marido/conto_29186_meu-sogro...meu-macho.htmlconto erotico esposa hotelvoyeur de esposa conto eroticocontos eróticos me obedece putinhaconto erotico dei gostoso no trabalhocrossdresser.tanguinha.camisola.ferias.com.amigas.sitio.contosconto eróticos a patinha da minha sogracontos eroticos gay o namorado da minha irmacontos eroticos hospitalcontos e vidios de patroes sendo fodidos por empregadas tranxessual