A 1� VEZ QUE FUI CHANTAGEADO E ARREGA�ADO PELO PAI DO LU�S
Foi assim que tudo come�ou, num dia qualquer o Lu�s tinha me chamado pra ir na sua casa ver uns filminhos porn�s e revistas do seu pai, claro que ele queria me comer tamb�m e assim foi chegamos l� ele colocou o filme separou umas revistas e j� foi me mandando chupar seu pau, depois abriu minha bunda e come�ou a me comer muito gostoso, n�o demorou muito e ele tava gozando e como sempre dava uma no meu cu e outra na minha boca, depois disso nos vestimos, terminamos de ver o filme, guardamos tudo e ficamos vendo tv, nisso seu pai chegou em casa e foi pro escrit�rio, enquanto isso, o J�nior ligou e o Lu�s, claro, disse pra ele que eu tava l� e ele disse que ia pra l� e o Lu�s respondeu que n�o que n�o tava rolando mais nada porque seu pai tinha chegado, ia ficar pra outro dia, mas ele come�ou a contar pro J�nior o que a gente tinha feito, sem saber que o seu pai tava ouvindo tudo, foi a� que ele teve a id�ia de me foder tamb�m, na hora ele n�o falou nada, como se n�o tivesse ouvido nada. Os dias foram passando e as f�rias de Julho chegaram o Lu�s tinha ido pra praia com a sua m�e e a irm�, deixando o sacana do pai dele sozinho na casa, era tudo que ele queria. Ele ficou na espreita à minha espera e num dia quando eu passava em frente a sua casa ele me chamou dizendo que o Lu�s tinha deixado uns discos no quarto dele pra eu pegar e gravar e me mandou entrar e subir no quarto dele pra pegar, no que eu entrei e subi no quarto ele trancou aporta e subiu atr�s de mim, l� em cima no quarto do Lu�s n�o tinha nada, nenhum disco, mas no quarto ao lado, dezenas de revistas e filmes porn�s sobre a cama e no projetor j� rolava um dos filmes, quando me virei pra descer dei de cara com o pilantra me enquadrando, dizendo que sabia que todo mundo me comia, que eu era viado, que tinha ouvido o Lu�s falando com o J�nior e que contaria pra todo mundo se eu n�o desse pra ele tamb�m, assim, eu n�o tinha muita escolha a n�o ser foder com o safado que j� foi tirando o pau pra fora e que rola deliciosa me deu um puta tes�o s� de olhar pra ela ainda meio mole e o pilantra percebeu isso e disse: viu voc� gostou n� viado, sabia que voc� ia gostar, anda chupa logo, engole tudo, eu quis sair mas ele n�o me deixou e amea�ou contar pros meus pais, ent�o pedi umas revistas e um filme e ele me deu e eu ent�o comecei a chup�-lo, ele queria me foder mesmo, punha e tirava tudo da minha boca como se n�o fosse nada, me sufocando e fazendo eu me engasgar porque eu ainda n�o era acostumado a chupar rolas, mesmo assim ele n�o quis saber e continuou me fazendo engolir aquela rola deliciosa, de repente, me mandou deitar na cama, abriu minha bunda, cuspiu, passou cuspi no seu pau e deu uma estocada no meu cu que me fez urrar de dor, mordendo o travesseiro porque eu n�o podia gritar, mas n�o conseguiu meter porque sua rola era muito grossa, mas isso s� deu mais tes�o no safado e ele come�ou a foder com mais for�a e eu quase n�o aguentava mais, da� ele passou vaselina no meu cu, deu outra cuspida e meteu de novo, nada na primeira, nada na segunda, mas na terceira estocada sua rola entrou e ele nem esperou meu cu se acostumar e come�ou a meter e a tirar tudo, me dizendo que eu ia aprender o que era levar rola de verdade e isso ele fez, me fodeu em v�rias posi��es de quatro, de lado, deitado, me fez sentar na sua rola sempre com for�a, pra foder mesmo, às vezes tirava sua rola do meu cu e me fazia chupar seu cacete e metia de novo, me chamando de viado e dizendo que ia arrega�ar minhas pregas, nisso o filme ia rolando e eu vendo tudo aquilo enquanto levava rola e olhava o resto das revistas, quando ele via alguma foto legal ele dizia que era pra eu fazer igual sempre amea�ando contar pros meus pais caso eu me recusasse, mas o que ele n�o sabia � que eu tava adorando aquilo tudo, pela primeira vez uma rola de verdade, um Homem me fodendo, de repente, ele come�a a meter mais r�pido e enfiando tudo encheu meu cu com porra, me fazendo chupar sua rola em seguida e paramos pra descansar, nisso come�amos a ver melhor o filme e as revistas e ele dizendo que iria fazer tudo aquilo comigo, que era assim que ele queria e gostava e que eu de agora em diante era o seu viadinho e que aquele seria o nosso segredo, desde que eu fizesse tudo que ele mandasse, do contr�rio meus pais ficariam sabendo, eu agora estava nas m�os do pai do Lu�s, do Lu�s e do resto da minha turma. Fodemos o dia todo, ele me mandou chupar seu pau, seu saco, enfiava os dedos no meu cu enquanto isso, at� um vibrador da sua mulher ele meteu no meu cu e me mandou continuar chupando que dessa vez ele iria esporrar na minha cara, fiquei com medo disso, eu n�o tinha chupado muitas rolas ainda, muito menos levado uma gozada na boca, mas ele n�o tava nem a�, me chamando de viado, dizia que viado era pra isso mesmo dar o cu e chupar rola sem reclamar, o safado sabia o que tava fazendo e me fez demorar uma meia hora pra esporrar, sem me avisar tirou o pau da minha boca e come�ou a gozar na minha cara e boca que tava bem aberta, como ele tinha mandado, quase vomitei, era a minha primeira esporrada na boca e era grossa, branca, pegajosa, quando ele viu que eu ia cuspir me segurou e me mandou engolir eu n�o queria, mas ele me obrigou a for�a, com o tempo eu fui gostando, fiquei viciado em engolir o seu gozo, mas eu n�o deixava ele saber, sempre fiz ele pensar que me pegava a for�a e ele adorava me ver sentindo dor, sendo arrega�ado, ele abria meu cu com os dedos, enfiava coisas l� dentro s� pra me ver sentir dor e gemer, ele dizia que eu era viado e que era pra isso mesmo, que eu tinha mais � que aguentar gostoso e sem reclamar, as vezes me chamava de puta e gritava toma vagabunda, aguenta, geme seu safado, geme que eu gosto. Nesse dia ele me fodeu muito, at� um pepino ele meteu no meu cu, era a primeira vez que eu levava rola de um Homem e n�o de um garoto, apesar de que o Toninho e o Marcelo tinham rolas enormes e duras n�o era mesma coisa e foi muito mais dolorido e gostoso. Depois que ele esporrou na minha boca pela �ltima vez me mandou ficar ali deitado no meio das suas pernas s� brincando com a rola dele enquanto ele me dizia que ainda iria me foder muito, que eu n�o poderia me recusar a nada que ele mandasse ou meus pais ficariam sabendo de tudo e que era pra eu voltar l� na casa dele todo dia durante as f�rias ou ele ligaria pra casa, eu � claro obedeci, nunca tinha dado tanto, nem t�o gostoso na minha vida ainda e depois disso as coisas s� melhoraram porque depois de algum tempo ele come�ou a me foder junto com os meus amigos e com alguns amigos dele tamb�m, e foi assim a primeira vez que fodi com o pai do Lu�s, depois disso, voc�s j� leram algumas das outras vezes e ainda tem muito mais, essa foi s� a primeira delas. Foi assim que o pai do Lu�s me fodeu pela primeira vez, na marra e eu adorei, adorava rolas grandes, grossas, duras e que esporrassem muito, s� n�o dizia pra ningu�m prefiria que eles achassem que eu n�o queria e que eu tava fodendo porque era obrigado.