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NOVA PESCARIA II

PESCARIA II



Certa vez fui convidado por um amigo a participar de uma pescaria no rio Mogi-gua�u, iriam mais quatro amigos dele, amigos que se conheciam a pouco mais de tr�s meses, nestes encontros que acontecem causalmente em bares de fim de tarde. O curioso � que surgiu de uma brincadeira, quando o Livio disse que era um grande pescador e desafiava qualquer um da mesa. Isto provocou uma rea��o imediata de outros quatro o Ivan, Sergio, Carlos e o Jo�o o eu amigo.

Fizeram ali uma aposta de que quem pescasse o maior peixe n�o pagaria nada da despesa o que restaria para os demais. Feito a aposta o Jo�o disse que gostaria de convidar-me para que algu�m isento da aposta e que gostasse de pescar pudesse ajudar no julgamento.

Livio disse que tinha um rancho pequeno na beira do rio e que poder�amos usar.

Chegado o dia sa�mos em dois carros num �amos Jo�o, Livio e eu, no outro estavam Carlos, Ivan e S�rgio, fui conhecendo o Livio e os outros nas conversas e pardas pelo caminho at� que chegamos no rancho, era bem r�stica, era de fechada com telhas met�licas e tinha um quarto, cozinha e banheiro daqueles do tipo bacia turca e l� fora tinha o chuveiro somente com um cercado a meia altura. Fiquei meio assustado, mas resolvi encarar, afinal tina aceito e n�o dava para recusar.

Ajeitamos tudo e como j� estava escuro, resolvemos jogar uma partida de caxeta para ver como ir�amos distribuir as pessoas para dormir, pois dois precisariam dormir na barraca e os outros dormiriam no rancho onde haviam duas camas de solteiro e uma de casal. No fim do jogo ficaram definidos Jo�o e Livio na barraca, Carlos e Ivan nas camas de solteiros e eu e Sergio na cama de casal, foi a maior goza��o e eu como n�o sabia do que estavam falando, fiz que n�o havia entendido e fomos todos dormir para acordarmos cedo. Como est�vamos cansados dormimos como pedra, apesar dos roncos generalizados.

No dia seguinte, toda a euforia para sairmos para o rio; alugamos dois barcos com todas as tralhas a bordo e como era o primeiro dia, Livio pediu para que um piloteiro mostrasse os pontos de pescas. Eu como todo pescador estava ansioso, via a hora de pescar, que aconteceu logo em seguida, era de tamanho m�dio, era o primeiro peixe a ser fisgado, passara-se quatro horas e nenhum peixe era embarcado, quando a coisa fica dif�cil a gente costuma aproveitar para comer e beber, Jo�o e Sergio estavam comigo e logo o Sergio abriu um litro de vodica e come�amos a beber, ficamos meio altos.

Numa das brincadeiras do Sergio ele acabou caindo na �gua, sorte que era raso, pois est�vamos perto da margem, tiramos ela da �gua. Estava quente e ele sem pensar tirou a roupa e ficou s� de cueca molhada no barco.

- Hei, Julio, voc� tem jeito de gay.

- E espera a� me respeita, afinal sou macho, disse retrucando.

- Est� legal, n�o est� mais quem falou, vamos pescar, porque eu ainda n�o peguei nada.

O tempo mudou e come�ou a esfriar e nuvens escuras estavam se formando, o vento ficou mais forte.

- Vamos voltar, pois o tempo est� ficando feio e o vento � perigoso o barco virar.

Com o corpo ainda molhado, Sergio come�ou a sentir frio e eu sugeri a ele que ficasse sentado no fundo do barco para pegar menos vento atr�s e que poderia ficar colado se quizesse, foi o que ele fez. O corpo dele emanava um calor, est�vamos sentados no ch�o, eu na frente entre as pernas dele, o que me esquentava tamb�m e percebia algo me for�ando na coluna, percebi que era o pau dele crescendo. Virei e olhei para ele, e fiz uma cara como que perguntando “o que � isto?”. Virei e seguimos assim mesmo no balan�o do barco ele aproveitava para me abra�ar mais forte e num destes solavancos ele colocou as m�os por debaixo da minha camiseta e ficou apalpando a minha tetinha que reagiram e ficaram durinhas e ele continuava a apertar, nisto vi que o meu pau ficou duro.

- Bom, acho que voc� j� est� aquecido, n�o �? Falei virando o rosto para ele.

- � mas n�o tem problema n�o vamos ficar assim, ta gostoso.

Ele ent�o levantou a minha camiseta atr�s e encostou o seu peito peludo nele, ele estava quentinho, e sacanamente mal intencionado. Abra�os mais forte, aproximou-se mais, abaixou a cueca e me fez sentir o calor da sua tora latejando nas minhas costas. Aquilo me fez sentir desejado e o meu pau respondia endurecendo mais e mais, ele percebeu e deu uma baforada na minha nuca, aquilo me fez arrepiar todo e instintivamente peguei a m�o dele e fiz com que ele pegasse no meu pau.

- Como voc� quiser, mas vai ser at� o final, at� gozar na minha m�o. Ei, voc� se depila, est� s� com pelinhos curtos e pequeno sobre o pau, parece uma destas putas de site, que delicia. Disse Sergio.

- Eu n�o me engano eu sabia que voc� gosta de agasalhar uma rola, o seu jeitinho n�o engana.

- Ta legal, voc� me deixou excitado, mas vamos fazer sem chamar muita a aten��o do Jo�o, disse bem baixo.

Eu levantei um pouco , puxei a parte de traz do agasalho para baixo e sentei no colo dele, mas tava seco de mais n�o deu na primeira tentativa. Ele ent�o deu uma cuspida na m�o e passou primeiro na cabe�a do pau dele e em seguida enfiou um dedo no meu cu lubrificando-o. Como eu n�o o conhecia, n�o sabia do tamanho da pe�a, ajeitei-me novamente no colo dele, me posicionando bem encima da cabe�a e quando ele sentiu a porta, puxou-me com toda a for�a, era muito grande e estava dur�ssimo, entrou rasgando tudo, deu vontade de gritar e disfar�adamente “OLHA QUE PÁSSARO BONITO”, tudo esquentou e vi estrelas. O tes�o foi tamanho que o meu pau endureceu mais ainda sentindo a press�o que o caralho enterrado no meu cu fazia na minha pr�stata, mas ele com muita experi�ncia come�ou a bater uma punheta para mim e eu comecei a pular nos solavancos do barco naquele pau delicioso, ficamos assim at� que ele gozou, inundando-me todo com a porra quente e em seguida eu jorrei tamb�m. Ficamos um pouco im�veis naquela posi��o at� que.

- Hei Jo�o, olha o que eu fiz com seu amiguinho viado e lha o danado se depila, parece uma mulherzinha.

Ele me empurrou para frente fazendo com que eu ficasse de quatro, mostrando o meu cu todo arreganhado, aberto com a porra escorrendo.

- Nossa como voc� fez estrago nele, mas eu n�o sabia que ele era viado, at� hoje n�o comi esta putinha.

- � J�, eu sempre senti um tes�o por voc� mas nunca pude me declarar, afinal sempre tinha gente por perto.

J� tendo declarado, eu levantei daquela posi��o com o gasalhado todo molhado com minha porra e sentei em frente ao Jo�o e saquei o caralho dele para fora e ca� de boca aberta ao m�ximo sugando toda a cabe�a da sua rola, peguei com as duas m�os estava quente, meio mole, acariciei o seu saco, enquanto ele gemia. O caralho come�ou a ficar duro entalou na minha boca, a minha n�o fechava com o tamanho da circunfer�ncia. Jo�o vendo a dificuldade e o tes�o que estava sentindo com um m�o empurrou a minha cabe�a de encontro ao seu pau, enterrando todo dentro da minha goela.

- Isto chupa bem gostoso, vai seu viadinho, voc� vai ser a nossa putinha estes dias, chupa mais sua puta arrombada, depois que comer o seu cu tamb�m.

Eu concordei balan�ando a cabe�a tendo a rola toda enfiada na boca.

Estava adorando aquela posi��o cal�a arriada, com o cu todo aberto sentindo a porra escorrer pelas n�degas e pernas, o meu pau duro de novo de tes�o e a rola mais desejada na boca, tava tudo maravilhoso, quando o Sergio vendo-me rebolar enquanto lambia o saco do Jo�o enquanto chupava, resolveu aderir e pegando o remo que tinha um manete bem grande na ponta, direcionou para a entrada do meu cu lubrificado e come�u a enfiar, era grande demais, fiz um movimento para ele para, mas o Jo�o apertou mais a minha cabe�a e a ponta entrou, abrindo mais do que eu aguentei e sumiu dentro das minhas entranhas, senti um frio na barriga e perdi qualquer medo que pudesse ter, e passei rebolar enquanto Sergio fazia o vai e vem com o remo, o tes�o realmente tinha me enlouquecido, com a rola enfiando na boca, senti o pulsar e em seguida a porra caindo diretamente na minha garganta, fiquei assim at� a rola amolecer, limpei todinho sem deixar nenhum vest�gio.

- Que viadinho gostoso voc� �, sabe chupar a minha rola melhor que a minha mulher. Aquilo soou como um elogio, acabei at� corando a face um pouco. O remo ainda estava entalado no cu e o Sergio querendo ver mais um pouco de sacanagem, ficou em p� no barco e subtamente retirou o manete de dentro e enfiou com toda a foca novamente, aquilo me fez ir as alturas, mas tinha percebido que tudo era presenciado pelos ocupantes do outro barco que rapidamente se aproximou e emparelhou com o nosso.

Eu obedeci e quando ele segurou a minha cabe�a e pedindo para abrir a boca, ele enfiou o pau na minha boca e foi for�ando e arrega�ando tudo, come�ou a entrar na minha garganta. Aquilo me fez sentir �nsia, fiz sinal para tirar, mas ele n�o atendeu e for�ou mais, at� que gozou na minha garganta, fazendo engolir tudo.

- Eta nos temos um viado na turma, j� que n�o pescamos nada vamos brincar de entocar mandioca no cu desta putinha. Vamos parar um pouco na margem para fodermos tamb�m este cuz�o.

Paramos na margem e o vento havia parado e o sol novamente apareceu, esquentando novamente, todos desceram e os dois mais fortes, Carlos e Ivan, me pegaram no colo, tiraram toda a minha roupa e come�aram a me lavar no rio, principalmente o meu cu. Me deixaram louco de desejo e quando estavam me enxugando eu fiquei de quatro sobre a toalha estendida e disse:

- Me enraba, o meu cu est� queimando de desejo.

- Ent�o fique assim, com a bunda empinada, pois tem tr�s rolas que voc� n�o experimentou. Ele abaixou a cal�a e chegando perto deu uma cuspida bem encima do meu cu. Eu fiquei aguardando o contato do pau dele, apoiou na minha bunda e veio entrando a cabe�a era pequena, a� pensei este vai ser f�cil, mas a medida que entrava ia ficando grosso, abrindo o meu cu no di�metro do manete e for�ava mais, at� que senti o saco bater no meu saco e ele cavalgou at� que no �ltimo minuto tirou e jorrou toda a porra nas minhas costas.

- Calma � a minha vez, disse Carlos.

- Primeiro quero uma chupada, pois a minha tora est� meio mole, mas quero que voc� tape os olhos para ser uma surpresa. Isto agora abra a boca o m�ximo que puder.

Obedeci e mesmo de olhos fechados senti o cheiro de pau se aproximando e repentinamente a m�o na cabe�a for�ou a entrada, era grande muito grande maior que todos, afinal era negro e forte. Passei a m�o no saco dele e dava para sentir o tamanho dos bagos, apalpei a base da rola, era enorme e cheio de veias saliente, come�ou a endurecer e n�o cabendo, tirei e comecei a chupar em volta era bem grosso e comprido, este vai me rasgar por dentro, pensei. para abrir o seu cu, afinal ele � virgem e muito apertado, mas fique tranquilo ele � de um di�metro que voc� vai agasalhar com facilidade. Ele vendo a dificuldade n�o insistiu e pediu para eu abrir os olhos e apreciar a pe�a me espantei, ao mesmo tempo que me maravilhei por estar prestes a encarar aquilo dentro do meu cu. Ele se posicionou sentado no ch�o e com a ajuda de Jo�o e Sergio abrindo as minhas pernas, ficou segurando o mastro apontado para cima, enquanto os dois desciam em dire��o ao objeto desejado, chegando perto, fiz for�a para abrir ao m�ximo o meu cu, deixando parte das entranhas para fora, ele ficou com a cor rosa, cheio de rugosidade, sendo percebido pelo Carlos no toque da cabe�a do pau.

- Nossa tudo isto para me receber dentro deste cu arreganhado? Voc� quer o meu pau? Ent�o vai ter que pedir.

- N�o precisa insistir, me com, enfia este pau maravilhoso dentro, me faz gemer de prazer.

Ouvindo este pedido, Carlos me pegou pela cintura e dando um sinal para os dois que me seguravam, me puxou com toda a for�a para baixo.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Doeu para caramba me rasgando literalmente, o saco bateu na minha bunda e a cabe�a do pau dele parecia que ia sair pela boca, acho que ele conseguiu alcan�ar e enfiar no meu intestino, doeu muito, at� l�grimas escorreram dos meu olhos, mas fui me acostumando e logo j� estava apreciando ser levantado e enrabado como uma mulher me senti muito bem, a medida que ele enfiava e eu sentia o cu ceder mais e mais o prazer me dominava e eu entrava cada vez mais no clima e em alguns momentos at� comprimia o meu cu para dificultar a entrada, mas ele percebia e pedia.

- Isto fecha o cu para eu enfiar apertado, pois este cu j� est� muito aberto, toma no cu sua puta, toma.

- Hei cara ta gostando �, ent�o me chupa tamb�m o meu pau,disse Sergio de pau duro. Eu obedeci e abocanhei o caralho dele, est� muito gostoso.

- Carlos voc� trouxe a fimadora? Temos que registrar.

- N�o caras, parem com esta brincadeira.

- Calma dependendo de como for at� o final da pescaria a gente deleta. Se voc� concordar em ser a nossa puta durante estes dias quem sabe, vai ter que dormir com cada um de n�s, que tal?

- Julio eu acho que voc� deve concordar.

- Que maravilha, vou gostar muito, mas sem exageros. Disse entrando e adorando tudo.

- Ent�o vamos fazer como fizemos com o Sandro da ultima vez, vamos te depilar o seu corpo todo, para a sua pele ficar lisa como de uma mulher e vamos te chamar de Juju.

- Est� bem, mas deixe que eu fa�o isto. Fui at� o barco tirei da mala um depilador port�til e comecei o servi�o,

sentei na toalha e passei o aparelho pelas minhas pernas, puxando todos os pelinhos que estavam come�ando a crescer, ao terminar deitei de costas e pedi para o Sergio o descobridor do meu segredo que passasse o aparelho nas minhas n�degas, abriu o meu rego tirou todos os pelinhos, da� me virou e passou no montinho da frente, na barriga me deixando sem pelo no corpo. Senti um tes�o enorme ao ser depilado e ap�s o t�rmino me atirei novamente na �gua, me ensaboei, minha pele estava como um p�ssego, toda lisinha, delicia.

O Livio que ainda esta esperando a vez, entrou na �gua junto com o Ivan e me pegaram no colo, eu me abracei ao Ivan enquanto o Livio me comia por tr�s ao mesmo tempo que ele puxava o meu pau mole junto com o saca para baixo, me causando uma sensa��o de completa submiss�o, me entreguei ao carinho dele, mas n�o havia percebido a inten��o dos dois. Num dado momento vi que os dois trocaram e o meu pau passou de um para o outro, agora era Ivan que me apalpava no pau e no saco, fazendo ele endurecer e come�ou a bater uma punheta enquanto Lucio apontava o pau duro do Ivan para o meu cu, alternado hora ele, hora o Ivan, estava muito gostoso, pois os dois eram de mesmo calibre, somente que o Livio era mais longo, ficamos nesta putaria por alguns instantes at� que numa combina��o entre os dois,eles enfiaram simultaneamente, sentia meu cu pegando fogo, tremi, relaxei ao m�ximo, para n�o doer muito, pois os dois juntos era maior que todos.

Come�ou a doer, pensei em parar, mas sentia um tes�o delicioso, maior que a dor ent�o fui deixando, meu corpo estava fervendo enquanto eu rebolava abra�ado ao Ivan. Os outros estavam olhando e o Sergio disse:

- Puta merda como voc� gosta de pau, eu desconfiei logo, afinal tem um corpinho com um cintura meio fina, bonito e tem uma bunda de fazer inveja a qualquer mulher.

Num dos movimentos r�pidos e fortes o pinto do Laercio escapou e ro�ou o meu saco e consequentemente raspando na cabe�a do meu pau que est� todo mole apesar do tes�o, mas molhadinho, ent�o ele pegou e come�ou a espremer a cabe�a do meu pau com a rola dele e puxando-o para baixo enfiou tudo de uma vez no meu cu junto com o pau do Ivan dentro, delirei de tes�o.

- Isto meus machos, me fode, enfia tudo ,quero estes caralhos dentro desta “cuceta”, afinal e muito parecido com uma buceta ele fica meio aberto e com um rico no meio quando n�o est� sendo comido n�o acham?

- Del�cia, vamos gozar juntos nesta cuceta Ivan, um , dois, e tr�s. E os dois gozaram t�o forte que parecia jorrar porra por toda a minha entranha me fazendo sentir o gosto na boca. Eles desceram na �gua lentamente e exaustos ficamos ditados na beira do rio.

me senti relaxado com o cu bem aberto, nos lavamos e fomos para o rancho, a pescaria ningu�m ganhou, s� eu que passava de m�o em m�o, quer dizer de oau em pau todo dia e noite, gostei muito pois foi a minha declara��o para o Jo�o.

Experimentei de tudo, dois caralhos na boca, porra na cara, chupei cu, enfiei a l�ngua no cu deles, levei tr�s paus na cuceta este � o meu recorde, enfim fui uma puta exemplar.

Depois na volta eles contaram que convidam caras como eu, quietos, bonitos para esta pescaria falsa que serve para dar oportunidade para revela��es e satisfa��es de sonhos e fantasias e que depois se a putinha ainda quiser, pode ficar dando para eles, assim como foi com o Sandro. Imagine se eu n�o gostei, at� hoje, j� faz dois anos eu ciontinuo dando para os mesmos caras afinal eu sou fiel e a minha cuceta gosta de ser fodida por caralhos conhecidos.

Eu me realizei e eu nunca mais deixei os pelos crescerem at� depila��o definitiva eu fiz, para ficar lisinho, que delicia, sou puta e muito bem comida sempre pelos meu garanh�es.

Quanto ao filme, n�s nos divertimos vendo e revendo a putaria que realizamos.

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