Precisei contratar uma secret�ria para minha empresa em setembro de 2001 e acabei contratando uma menina chamada Sandra. Era seu primeiro emprego. Sandra � loirinha, 1.70m, corpo escultural, seios fartos, bundinha empinada e rec�m completado 19 aninhos. O �nico problema � que ela � casada desde os 19 anos, muito fiel, santinha e ing�nua.
Ela sempre permitia certas brincadeiras, mas minhas insinua��es eram cortadas, e como tinha receio de arriscar algo mais ousado com medo de responder a um processo de ass�dio, ficava quieto no meu canto.
J� fazia mais um de m�s que ela estava trabalhando, mas ainda era estagi�ria. Ouvi, ela comentar com uma colega de trabalho que seu marido havia viajado e que ficaria fora por uma semana. Perto do final do expediente, pedi a ela que ficasse um pouco depois do hor�rio, pois iria ensin�-la a usar o sistema da empresa. Ficamos sozinhos em minha sala, e ap�s o treinamento conversamos sobre assuntos mais �ntimos e ela come�ou a chorar. Disse que seu casamento ia mal, pois seu marido a traia com outras e quase n�o a procurava mais. N�o entendi nada, pois a menina era supergostosa pousando de modelo para algumas ag�ncias.
Abracei-a para tentar acalm�-la e acabamos nos beijando. Olhei para dentro do seu top e vi aqueles peit�es saltando para fora. Numa r�pida atitude, sem tempo para ela reagir, abaixei o top e cai de boca naqueles peitos branquinhos com o biquinho todo durinho. Ela ficou muito excitada, mas implorou que parasse porque era fiel ao marido e nunca havia dado para outro homem. � claro que n�o parei, e continuei a mamar suas tetas excitando-a ao m�ximo. Fiz com que ela sentasse em meu colo, e foi quando percebi algo que me deixou louco: ela estava sem calcinha. Algumas vezes ela costumava usar cal�a preta muito justa e evitava a calcinha para n�o deixar marca. Eu j� desconfiava de que em algumas destas ocasi�es ela n�o usava nada por baixo. Coloquei a m�o dentro de sua cal�a enfiando os dedos dentro da sua boceta, que para minha surpresa estava toda molhadinha de tes�o. Mais tarde descobriria que bastava chupar seus peit�es para que sua calcinha ficasse toda lambuzada. Tirei sua cal�a e chupei sua bocetinha bem devagar. Seu gozo escorria pela perna, e eu tinha que fazer um puta sacrif�cio para n�o desperdi�ar aquele l�quido precioso.
Sentei na minha cadeira de chefe, e ela de joelhos come�ou a chupar meu cacete. Lambia minhas bolas e meu saco com uma habilidade impressionante. Enquanto ela chupava ficava pensando que neste dia iria realizar uma de minhas fantasias sexuais: comer a secret�ria em minha mesa de trabalho e mais, nunca achei que seria com uma bocetinha de 19 anos e que eu seria depois do marido corno, o segundo macho da vida dela. Quando voltei de meus pensamentos, havia jorrado um jato de porra que ela fez quest�o de engolir. Deitei-a sobre a minha mesa, e em quest�o de segundos meu cacete levantou novamente. Enfiei meu cacet�o bem devagarzinho, e fiquei curtindo os seus gemidos, em como ela mordia seus l�bios e em como suas m�os seguravam aqueles peit�es que balan�avam sem parar. Quando tentava atolar meu cacete percebia que seus gemidos aumentavam, pois sua bocetinha jovem era muito pequenina e pouco explorada. Continuei metendo em ritmo acelerado, enfiando at� as bolas. Meu pau deslizava para dentro daquela grutinha toda molhadinha, pois a prova era que meu cacete sa�a todo lambuzado de tanto gozo e excita��o.
Depois ela se levantou e apoiou-se na mesa para que eu a penetrasse por tr�s. Aquela bundinha empinada me fez pensar em outros planos. Enquanto a fodia, segurava seus peit�es aguardando pelo seu gozo seguido de um grito animal. Ela realmente estava muito carente pois gozava a todo instante. Quando rolamos no carpete ela resolveu tomar conta da situa��o, montando sobre mim. Ela cavalgava sem parar e com uma for�a que parecia esfolar o meu caralho. Nessa orgia , gozamos alucinadamente e ficamos um tempinho estirados no ch�o. O suor em nossos corpos indicava que 40 minutos de foda se haviam passado, por�m eu queria mais. Comecei a masturb�-la e dividia meus dedos entre sua boceta e seu rabinho, por�m ela acabou com a brincadeira alegando que nem seu marido tinha permiss�o para brincar com seu rabinho.
Como sabia que seu marido havia viajado, convidei-a para conhecer meu apto e ela topou. No caminho ficamos falando sobre prefer�ncias sexuais e disse entre v�rias coisas que adorava bocetinha depilada e comer um cuzinho. Mas ela era muita santa e ing�nua e ficou toda sem jeito de conversar sobre isso. Em meu apto. ela tomou um banho demorado enquanto eu abri uma champagne. Foi um banho demorado, e eu j� de pau duro esperando-a.
Quando ela apareceu na sala, deitei-a no sof�, puxei sua cal�a e seu top. Deixei-a peladinha em 8 segundos, mas qual n�o foi a surpresa quando vi que ela havia depilado sua bocetinha e que seus l�bios rosados ficaram a amostra. Quanta surpresa escondia esta ninfeta. Ela disse que n�o gostava de raspar, mas que para um chefe gostoso como eu, iria abrir uma exce��o. Chupei sua bocetinha durante muito muito tempo. Gozou em minha boca sempre aos gritos de tanto prazer. Ela abriu suas pernas convidando meu cacete a entrar em sua grutinha apertada. Fodia sempre com for�a dando estocadas e segurando firmes seus longos cabelos loiros dominando-a completamente. Quando gozou, n�o aguentei e esporrei em seus peitos at� n�o poder mais. Sentei no sof�, enquanto bebia champagne, ela chupou meu caralho deixando-o duro logo ap�s minha esporrada. Ela veio por cima de mim, sentou em meu cacete e come�ou a cavalgar comprimindo e obrigando meu pau a engolir sua boceta. Quando come�ou a rebolar senti que iria gozar novamente, pois sua forte cavalgada era alucinante. Controlei-me, pois queria curtir aquela posi��o por muito tempo. Ela subia e descia com for�a e velocidade e rebolava sem parar. O suor escorria pelo seu corpo e seus peitos balan�avam de encontro com minha boca. Ficar chupando aqueles peitos enquanto ELA me fodia era inacredit�vel. Agarrei sua bunda e aumentei a cavalgada, pois queria v�-la gozar e logo seu corpo deu sinal. Ela parou a cavalgada e ficou paralisada por alguns segundos, enquanto gemia, se contorcia e urrava de prazer. Coloquei-a de quatro no sof�, agarrei sua cintura puxando com for�a em dire��o ao meu caralho, dando estocadas naquela bocetinha que ocultava meu pau entre sua bunda empinada. Nisso comecei a reparar naquele cuzinho piscando pra mim. Peguei um creme que havia escondido antes e fui lubrificando com meu dedo aquele rabinho ainda virgem. Ap�s lubrifica-lo coloquei-a de frente, inclinada na borda do sof� para penetra-la com cuidado, por�m ela resistiu. Perguntei se ela preferia guardar seu rabinho para o marido que a corneava, ou se ela deveria ser mais ousada e se entregar por inteiro a mim que a estava deixando louca de prazer. Num segundo, com as m�os ela afastou as n�degas o m�ximo que pode e deixei o caminho livre para meu cacete. Seu corpo amoleceu e meu pau foi entrando aos poucos e rasgando aquele rabinho. Ela mordia seus l�bios e gemia, por�m s� eu poderia ver aquele cuzinho sendo arrombado pelo meu cacete. Comi durante um bom tempo e gozei dentro dele. Ela n�o acreditou que uma hora de foda havia se passado. Quando paramos para descansar, descobri que ela adorava cavalgar, pois assim dominava seu homem e sua bocetinha conseguia acolher todo o cacete. Depois da pausa ela resolveu fazer uma cavalgada especial. Montou em meu cacete e fodeu com toda a for�a e velocidade, enquanto eu chupava seus peitos alternando em goles de champagne. Depois ela me pediu ajuda, pois iria tentar algo novo. Cavalgar com meu cacete enterrado no seu c�. Enfiei meus dedos em seu rabinho abrindo a m�ximo poss�vel. Ela foi sentando bem devagarzinho. A cada cent�metro ela gemia bem baixinho e suava frio. Quando seu rabo chegou quase at� o talo do meu cacete, achei que ela iria desmaiar. Os movimentos iniciaram, e quanto mais seu c� ia se abrindo mais ela cavalgava. Ela aguentou firme durante muito tempo, at� que n�o resisti e gozei dentre dele, com muita dificuldade, pois seu cuzinho espremia muito meu caralho. Ela passou a noite l� em casa, mas n�o dormimos pois fodemos o restante da noite. Ela queria recuperar o atrasado e eu n�o poderia desperdi�ar a chance de comer uma bocetinha e um cuzinho de 19 aninhos. O saldo disso foi que no dia seguinte, eu estava de caralho esfolado e ela sempre de pernas abertas evitando se sentar. Fodemos a semana inteira, com ela se entregando mais a cada dia, at� se transformar numa verdadeira putinha. At� ela se demitir no final do ano muitas transas rolaram valendo cada centavo do seu sal�rio.
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