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DEI O CU POR CAUSA DA CARLA

Ol� pessoal. Bem, hoje quero comentar sobre uma experi�ncia que tive a mais ou menos seis meses e que foi mais uma das minhas loucurinhas safadas. Eu estava na casa de uma amiga, o nome dela � Carla e sempre nos demos muito bem, inclusive, sempre trocamos segredinhos sobre os mais variados assuntos. Nesse dia, conversamos muito e me abri com ela sobre algumas coisas que eu tinha feito nos �ltimos tempos e inclusive, comentei sobre Cheila e parte de nossas aventuras. Era noite e a covenrsa j� durava umas duas horas, e no decorrer do tempo, eu via que Carla estava gostando demais de ouvir tudo aquilo. Era quase in�cio da madrugada quando ouvimos algu�m bater na porta e Carla, rapidamente pede licen�a e vai atender a porta. Quem estava na porta era um amigo de Carla e queria lev�-la para algum lugar e ela, devido a minha visita, se recusava a sair. Ela me chamou na porta para que eu conhecesse seu amigo, que mais parecia namorado, e ent�o, me apresentei e nesse momento, ele foi at� o carro e chamou outro rapaz. Eles estavam em um carro lindo e inclusive, um sonho de consumo pra mim, mas longe do meu alcance na atualidade. Eles se chamavam por apelidos e Carla sempre se referia a seu namorado o chamando de Toni. Toni chamava o seu amigo de Beto e nos alongamos em assuntos diversos, conversando na porta da casa dela mesmo. N�o tive nenhum tipo de atra��o pelos dois, at� porque, eu gosto de mulheres como todos sabem e logo, eles foram embora no maravilhoso carros e n�s duas voltamos para conversar. Depois de sentarmos e reiniciarmos nossa conversa, Carla se abriu comigo e disse que Beto era seu ex-namorado e que Toni n�o sabia, por ser novo na cidade. Beto, vendo que os dois estavam muito bem no pouco tempo que estavam namorando, come�ou a fazer jogo com Carla, inclusive, pediu para Carla que fizesse amor com ele mais uma vez apenas, caso contr�rio, contaria para o Toni sobre o que ambos tinham vivido e algumas outras coisas a mais, o que, com certeza, comprometeria totalmente o relacionamento dela. Sobre a solicita��o de Beto, Carla n�o teve outra op��o a n�o ser aceitar e inclusive, estava marcada para o pr�ximo fim de semana, o qual estava pertinho de chegar. Eu realmente fiquei chocada e tentava visualizar uma sa�da para Carla, que estava super aflita com toda a situa��o. Para confort�-la, combinamos de almo�ar juntas no dia seguinte, o qual seria uma Sexta-feira. No almo�o, tudo estava tranquilo demais e sabore�vamos uma del�ciosa comida. Uns trinta minutos mais tarde, ainda no restaurante, toca o telefone de Carla e ela atende, em seguida, fazendo cara de assustada e tentando justificar algo usando poucos palavras, Carla fica sem a��o e a �nica coisa que consigo ouvir de suas baixas palavras � ´ela n�o gosta de homem, s� gosta de mulher´. Ao desligar, comenta que era Beto no telefone e que para o que estava para acontecer no S�bado, era para ela me levar junto, pois ele tinha me achado muito interessante. Neguei na hora e comentei novamente com ela sobre meus gostos e costumes. Falei que eu s� me envolvo com mulheres e que o que o Beto tinha sugerido, eu estava totalmente fora. Nesse instante, Beto senta junto a n�s na mesa e pergunta ´voc�s n�o tinham me visto almo�ando nas mesas ao lado?´ Ficamos quietas e sem a��o. Beto nesse momento, com poucas palavras disse: ´amanh� quero voc�s duas, e voc� Carla, sabe direitinho quais s�o as regras´. Ele levantou e foi embora e Carla come�ou a chorar. Me contou em seguida que Beto tinha fotos dela nua e fazendo amor com ele do tempo de namoro e que tudo isso ele iria mostrar a Toni. Ao mesmo tempo, Carla confessou ainda gostar de Beto, e que n�o podia mais aceitar ele como namorado pelo safado que ele era. Carla entrou em detalhes e disse que Beto sempre foi do tipo que gosta de fantasias e safadesas sem limite e disse que para o S�bado, ele combinou local com ela e ap�s entrar no carro, ele iria vendar os olhos dela. Continuei me excluindo da loucura e Carla estava desesperada com toda a situa��o. Eu estava come�ando a gostar de tudo aquilo e pedi para Carla me passar o telefone do Beto, que eu ia conversar com ele. Na mesma noite, liguei de casa para o Beto e ele ficou surpreso com minha liga��o. Conversamos um pouco mas ele realmente � muito safado e n�o pudemos trocar muitas informa��es. Apenas tentei combinar com ele que eu poderia at� estar junto, mas que se eu precisasse participar de alguma coisa, seria apenas em contato com Carla e que eu n�o queria nada com homem. Ele disse: ´claro, seu desejo � uma ordem´. Na mesma noite liguei para Carla e disse: ´minha amiga, amanh� estaremos juntas´. Ela ficou feliz e preocupada por eu ter me envolvido junto nessa safadesa. Na verdade, eu estava feliz, pois teria a oportunidade de tirar uma ´lasquinha´ do delicioso corpo de Carla. No lugar e na hora combinada, eu cheguei e Carla ainda n�o tinha chego. Ela comentou comigo que chegaria uns minutinhos atrasada para ter certeza que Beto estaria l�, pois estava fazendo tudo escondido de Toni, o qual pensava que ela estaria viajando no dia. Cinco minutos ap�s eu ter chego, chegou Beto no seu lindo carro e em seguida, Carla. Entramos os tr�s no carro e ele come�ou a andar. Nos primeiros metros, o sil�ncio tomou conta, mas logo, Beto soltou um grande sorriso e disse: ´suas safadas, hoje voc�s s�o minhas´. Eu estava esperando que Beto fosse vendar os olhos de Carla e derrepente at� os meus olhos, mas ele foi, sem parar o carro, direto para um grande motel da cidade. Chegamos na portaria, Beto solicitou um quarto reservado anteriormente e logo em seguida, a porta se abriu e l� fomos n�s. Quando ele parou o carro na garagem, nos deu vendas e disse para colocarmos nos olhos. Achei estranho mas fiz, pois eu n�o estava temendo nada. Nos pegou pela m�o e nos levou para dentro. Pudemos ouvir a porta se trancando e logo depois Beto disse: ´podem tirar a venda agora suas vagabundas´. Quando tirei a venda e olhei para o quarto, v� mais dois homens e fiquei apavorada, Carla iniciou um choro, sem pensar e eu, na hora, fui tentar confort�-la. Beto pediu para que eu desse um jeito nela e enquanto isso, os tr�s sentaram na mesa do quarto e conversavam baixo. Depois de quinze minutos de conversa, convensi Carla de que tudo aconteceria r�pido e depois, tinha ficaria bem. O quarto era lindo e estava cheio de objetos da Sado. Tinha correntes nas paredes, cavaletes para prender m�os, outros para prender pernas, outros prendiam as duas coisas e ainda a cabe�a, duas camas, uma banheira enorme, tudo isso em dois pisos. Eu estava assustada mas ao mesmo tempo tranquila, pois tinha um combinado e sabia, que quem era o alvo dessa vez, era Carla. Beto levantou da mesa e pediu para Carla ficar em p�, virou ela de costas para o outros dois e levantou a saia dela. Ela estava com uma linda calcinha que Beto tinha comprado e dado para ela usar nesse dia e logo depois, pediu para mim ficar em p� tamb�m, levantando minha saia e mostrando o meu traseiro para os dois. N�o gostei muito, pois n�o precisaria ficar fazendo propaganda da minha bunda, sendo que eles s� iriam abusar mesmo era da Carla. Nesse momento, os dois homens levantaram e foram tirando as cal�as, Beto pediu para n�s ficarmos apenas de calcinha e ent�o, v� que est�vamos come�ando para valer a brincadeira. Eu, com minha experi�ncia, j� estava cheia de id�ias e ao olhar para Carla, se sentia d� dela s� de pensar no que tudo eu iria fazer com ela. Carla estava meio travada ainda e eu estava me sentindo estranha, mas sabia que n�o tinhamos o que complicar, n�o tinhamos como dizer que n�o estavamos mais afim. Relaxei e estava afim de tentar fazer a minha parte. Carla ficou apenas da calcinha e estava exibindo uma bunda linda, o que estimulava muito os meus pensamentos. Em seguida, Beto pegou Carla e amarrou ela em p�, nas correntes que ficam na parede, de frente para a parede. Me chamou e disse: ´enfia algo no c� dela´. Nesse instante tirei da minha bolsa um plug anal e cmecei a acareciar Carla. Todos ficaram agitados quando viram que eu tinha vindo preparada e a cada minuto, tudo come�ava a ficar mais interessante. Os outros dois homens, nem mesmo falavam, apenas apertavam seus cacetes e um deles, tinha um cacete enorme, muito grande mesmo. Brinquei com Carla de forma tranquila, pois sabia que ela fazia anal a um bom tempo e em cinco minutos, ela estava todinha lubrificada e com o meu plug todinho enfiado no rabo. Beto ent�o me chamou e pediu para mim deitar em um dos cavaletes, o qual me deixava de bunda arrebitada e nesse momento eu disse: ´mas voc� n�o pode fazer nada comigo, por que vou deitar se o alvo � a Carla?´. Beto me deu um tapa na cara e disse: ´Queremos apenas ver como voc� fica, mas n�o vamos te deixar a�´. Deitei e ele fechou as travas do cavalete. Os tr�s trocaram algumas palavras que nem pude ouvir o que era e na sequ�ncia, um dos outros dois homens abriu uma bolsa preta que estava no ch�o e tirou um grampo para colocar em minha boca. Esse grampo deixava minha boca arrega�ada e nem mesmo falar eu conseguia. Em seguida, soltou Carla, que ainda estava com o meu plug no cu e pediu para que ela, enfiasse o mesmo plug no meu rabo. Carla estava cheia de tes�o, pois estava esperta e nem fazia rodeios. Veio perto do meu ouvido e disse: ´agora � a minha vez´, e depois comentou: ´eu sei o quanto esse cu j� aguentou´. Virou um bote de gel na minha bunda e em 2 minutos, eu estava com o cu arrega�ado. Pedi para que me soltassem e ningu�m nem mesmo me respondeu. Beto chingava Carla a todo o instante e logo depois que ela tinha arrombado o meu rabo, ele a colocou em um cavale que a deixava sentada, e o pesco�o preso em um buraco. Eu estava de quatro com a bunda empinada e o cu aberto e Carla, sentada e com a boca na altura do cacete dos homens. Na sequ�ncia, um a um foi passando pela minha frente e enfiando o pau na minha boca, que ainda estava com o grampo e doendo, logo depois, tiraram o grampo e colocar na Carla. Eu, nesse momento estava preocupada e chateada, pois n�o gosto de cacete, gosto de mulheres. Beto subiu no cavalete, tirou lentamente o plug do meu rabo e em 5 segundos, estava com o pau dele atolado no mau cu, bombou sem d� e eu, j� sem o plug, pude gemer e gritar de dor, pois Beto tinha um grande cacete. Ele meteu em mim por uns cinco minutos, depois tirou o pau do meu cu e colocou na boca da Carla que estava com o grampo na boca. Voltou e entulhou aquele cacete denovo no meu rabo e eu, parecia uma cadela, naquela posi��o e ainda, im�vel. Comecei a gritar demais, pois ele era doido e fodia como um animal. Um dos homens colocou um cinto na minha boca e dificultou minhas rea��es de defesa. Beto tirou o meu pau e colocou na boca de Carla mais ou menos umas oito ou dez. Depois de ter feito isso, tirou o grampo da boca de Carla e gozou, fazendo ela engolir tudo. Depois de ter gozado, Beto disse: ´pronto, agora elas s�o de voc�s´. Os dois homens se aproximaram e sem pensar, um deles subiu no cavalete e come�ou a foder meu rabo denovo. Fodeu por uns dois minutos e desceu, pegou um pequeno plug com cinto na sacola preta, lubrificou o plug e colocou na minha buceta, amarrando o cinto em minha pernas, impedindo assim que o plug sa�sse. Logo ap�s voltou a bombar no meu cu que j� estava arrega�ado demais pelas investidas de Beto e eu, j� sabia que aquela noite eu teria que aguentar isso e nem mesmo poderia falar alguma coisa. Na verdade, estava sentindo prazer, pois Carla estava al� tamb�m e passando por uma humilha��o grande como a minha. Como eu n�o tinha op��o, aproveitava a foder e apenas n�o demonstrava que estava gostando, mas na verdade, meu cu foi feito para ser fodido mesmo e eu queria mais � que eles o arrombassem de uma vez. Depois de bombar mais uns cinco minutos, facilmente esse homem gozou e novamente fez Carla engolir a porra toda. Vinda apenas esfregar o pai todo lambuzado na minha cara. Eu j� estava com dores no corpo todo, pelas investidas dos homens e pela posi��o que eu estava. Depois que o segundo homem gozou, Beto soltou Carla e disse: ´agora voc� tem um desafio, que � deixar Mara prontinha para aguentar o terceiro cacete. Se ela n�o aguentar esse cacete, vou mostrar para o Toni, tudo o que tenho´. Os homens se afastaram um pouco e eu fiquei desesperada. Carla pediu desculpas no meu ouvido e disse que iria fazer o poss�vel para eu n�o sentir dor. Foi para tr�s de mim e come�ou a brincar no meu cu dolorido e arrombado. Beto disse que esperaria o quanto Carla quisesse, e que ela teria que conseguir atingir o objetivo. Eu, me sentia uma coitada al�, ningu�m me perguntava nada, ningu�m se preocupava comigo. Na verdade, eles faziam um jogo e eu, era um verdadeiramente um objeto. Na verdade eu estava muito louco de tes�o e n�o queria que eles parassem. J� tinha gozado umas cinco vezes. Carla precisou de dez minutos para dizer para Beto que eu estava pronta e nesses dez minutos, ela enfiou tr�s tipos diferentes de plug´s no meu rabo, todos vindos da sacola preta e o �ltimo, enorme. Meu cu latejava e na verdade, eu n�o estava mais sentido minha bunda direito. O terceiro homem se aproximou, jogou mais lubrificante no meu cu e esfregava o seu pau para ficar lubrificado tamb�m. Ele subiu no cavalete e antes, Carla disse: ´espera, preciso fazer mais uma coisa´. Carla colocou na minha boca um cinto com um punho para morder e disse que isso me faria bem. Ent�o, comentou que estava tudo pronto e liberado e o terceiro homem encostou o pau dele na entrada do meu cu e come�ou a for�ar, come�ou a meter e aos poucos, o pau dele foi ganhando espa�o. Chegou em um est�gio que eu achei que n�o ia aguentar e mordia forte o punho na minha boca e comecei a chorar, sem que eles notassem. Abaixei a cabe�a e deixei ele fazer da maneira que ele tinha vontade. Quando achei que n�o ia aguentar, ele estava apenas com metade do pau enfiado e derrepente, em uma investida s�, meteu o restante. Eu apenas levantei rapidamente a cabe�a, jogando meus cabelos para tr�s, mas n�o soltei um ´a´ sequer. Doeu muito e aquele homem tinha um cacete que n�o se pode explicar. Ele fazia movimentos lentos e depois de uns dois minutos, come�ou a acelerar os movimentos, eu estava mole e totalmente entregue e demorou uns quinze ou vinte minutos para gozar e novamente, encheu a boca de Carla que ficou de quatro na cama nesse momento. Beto deu um tapa na cara dela e a chincou novamente e depois, disse que era para ela se virar comigo. Eles sairam do quarto, pegaram o carro e foram embora, pagando o quarto e ap�s o pagamento, tinhamos quinze minutos para sair. Estavamos a p�, Carla com porra por toda a cara e eu, nem andar conseguia direito. Carla me soltou e eu tive que deitar para descan�ar por cinco minutos enquanto Carla tentava se limpar no banheiro. Logo em seguida, tive que arrumar for�as para tentar me limpar e em cinco minutos, eu e Carla sa�mos, a p�, acho que nunca ningu�m saiu a p� do Motel, e tivemos que ir de taxi para casa. O taxi era um pouco longe do Motel e tivemos que caminhar a noite, por lugares movimentados at� alcan�ar o taxi. Todos, com certeza, que viam eu e Carla, tinham a certeza que eramos vagabundas de rua, pois estavamos acabadas. Carla, teve que chupar muito e ingolir porra de homens desconhecidos at�, mas fora isso, n�o teve nada, al�m de um simples plug no rabo. E eu, estava arrombada, estourada, fudida mesmo e com o cu de tal forma que nem mesmo sentir ele eu conseguia. Eu estava feliz, apenas de tudo e tinha adorado a t�o safada experi�ncia, apesar de ter sido dominada por homens. Dormi aquela oite na cada de Carla e no outro dia, voltei para a minha casa e para a minha vida normal. Carla me fez passar por tudo isso, e mesmo n�o tendo ficado brava com ela, ela pegou por isso de uma forma muito prazeirosa. Vou relatar isso em um dos meus pr�ximos contos. Voc�s v�o adorar. Beijos a todos e me escrevam. Me escrevam e digam o que acharam dessa minha experi�ncia, pois adoro receber e-mails, fotos, elogios e cr�ticas sobre meus costumes e vontades. Meu e-mail � [email protected]. Tenho MSN tamb�m e � [email protected].

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