Meu pai e eu
Ol� a todos!
Tenho 39 anos, sou gay desde que nasci, n�o afeminado, ativo e passivo. N�o sou de sair muito, pois gosto mesmo de namorar. At� hoje j� tive 3 namorados e esses namoros duraram 19 anos. Moro numa cidadezinha do interior de SP (4000 habitantes), sou um cara feliz e realizado. Moro com minha m�e numa ch�cara linda, gostosa, cercada de muito verde, com piscina, animais e paz!
Bom, meus pais se separam quando eu tinha 19 anos. Eu nunca me dei bem com meu pai: ele bebia e nos xingava muito. Uma coisa que eu sempre me lembro, � que eu ouvia ele e minha m�e transando. E muitas vezes fui p� ante p� at� a porta do quarto deles, mas eles percebiam e paravam. In�meras vezes eu tentei espi�-lo tomar banho, mas nunca consegui ver nada.
Bom, depois da separa��o, fui morar com minha m�e e raramente eu o via. Ap�s ingressar no servi�o p�blico, coloquei-o e ela tamb�m no meu plano de sa�de.
At� que... sem setembro de 2009 ele teve dois AVC e fui eu que levei-o para o hospital, onde ele ficou internado durante 20 dias, fez cirurgia card�aca e tudo o mais. Um misto de raiva e de obriga��o tomou conta de mim: por que eu tinha que cuidar dele, se ele nunca cuidou de mim? Mas... fiz minha parte.
No dia que ele chegou na casa em que mora com um meio irm�o meu (ele morou com outra mulher e teve esse filho), fui eu que peguei-o e o coloquei na cama, escrevi os nomes e os hor�rios dos rem�dios e expliquei tudo pro meu irm�o e fui embora.
Todos os dias eu passava l�, conversava um pouco e ia pra minha casa. Por�m, meu “querido” irm�ozinho n�o deu os rem�dios certos, e ele voltou pro hospital, onde ficou internado mais 19 dias e perdeu a fala. Ao retornar do hospital, fiquei dois dias l�: limpando, cozinhando, cuidando dele.
E, � claro, tinha que dar banho nele... na primeira vez, ele ficou muito sem gra�a. Ele estava com um colete apertando o peito (local da cirurgia). Eu tirei a roupa dele, peguei sabonete liquido, esponja e ensaboeei a barriga dele (n�o tem – � pedreiro, corpo corte, bra�os fortes, barriga zero, pernas fortes, peludo), as pernas, ergui o saco (que tamanho!), peguei na rola dele (grossa, cheia de veias), lavei, arregacei a cabe�a e lavei tamb�m, lavei as pernas, p�s, virei-o, ensaboei bem a esponja e lavei a bunda dele por dentro e por fora (durinha e peluda)... enxaguei tudo... depois, com cuidado, lavei bra�os e cabe�a dele... enxuguei-o todinho e ajudei-o a colocar o pijama. Coloquei-o na cama, fiz uma sopinha bem gostosa, ele comeu, limpei tudo e fui pra minha casa. Ao me despedir dele, percebi um olhar diferente dele pra mim. Mas passou.
No outro dia, cheguei l� de manh� e dei outro banho nele... e ele ficou conversando comigo, coisa que raramente faz. Meu meio-irm�o ficou na porta observando tudo, mas n�o ajudou.
Bom, passaram-se os dias de convalescen�a dele, ele come�ou a tomar banho sozinho e eu s� ia l� uma vez por semana, conversava um pouco e vinha embora.
No dia 19 de dezembro de 2009, passei l�, ele estava sozinho. Eram 18h45, e ele pediu se eu o ajudava a tomar banho. Eu n�o entendi direito, pois ele est� bom, mas disse que sim. Ent�o fomos pro banheiro, ele tirou a roupa, ligou o chuveiro e entrou debaixo. Eu peguei o xampu e ensaboeei a cabe�a dele, peguei a esponja e comecei a esfregar o peito dele (os p�los est�o nascendo), passei bem de leve a esponja na cicatriz dele, e percebi que ele estremeceu... desci, lavei o est�mago dele, os p�los pubianos, ao pegar no pau dele, este endureceu em minha m�o... eu gelei, mas lavei-o, agachei e lavei as bolas tamb�m... enfiei a esponja no meio das pernas dele e ensaboei o rego, o c� dele e a bunda... e aquela rolona dura pulsando perto do meu rosto... de repente, ele vira pro meu lado, segura minha cabe�a e enfia a rola na minha boca, com sabonete e tudo... eu tirei rapidamente, enxaguei ela, e comecei a chupa-lo... chupei-o muito, com carinho, puchava com for�a a pela do pinto pra traz, lambia as bolonas dele, enfiava meu dedo no c� dele... e ele s� gemia, com a espuma do xampu na cabe�a escorrendo pelo rosto, e ele de olhos fechados... eu tirei meu short, fiquei pelado tamb�m (meu saco � enorme igual ao dele, mas meu p�nis � bem menor que o dele). Eu o abracei, o pau dele enfiou sozinho no meio das minhas pernas, ele come�ou a bombar com for�a, o sabonete ajudando... meu pinto ficou espremido entre a virilha dele, mas estava liso com o xampu e eu metia na barriga dele tamb�m... me deu vontade de beija-lo e foi o que eu fiz. Enfiei minha l�ngua na boca dele, que me agarrou com mais for�a enfiando o dedo no meu c�... doeu, porque o desgra�ado tem dedos enormes, grossos e calejados... ficamos ali, debaixo do chuveiro, nos beijando, metendo um no meio das pernas do outro at� que senti o pinto dele esquentar e ele gozou em mim... gozou muito... eu peguei o pau dele e direcionei pro meu, e ele acabou de gozar sobre a minha rola (eu adoro isso)... enquanto ele gozava eu o beijava e atolei meu dedo no rabo dele, que se contra�a muito... sem abrir os olhos, ele pegou no meu pau (todo lambuzado de sabonete e da porra dele), e come�ou a me punhetar... que del�cia... ele punhetava, eu abra�ado meio de lado nele, com o dedo no toba dele e fazendo movimento de vai-vem... fiquei uns 19 minutos nessa situa��o... at� que sinto meu c� se contrair, meu pau inchar e comecei a gozar... ele percebeu e apertava mais meu pau e acelerou os movimentos... esguichei longe... quando ele parou, me abra�o, apertou junto ao seu peito, me beijou e ficamos ali, abra�ados... mais unidos do que jamais fomos... eu me ensaboei, ajudei-o tamb�m. Nos enxugamos, trocamos, ele foi jantar, eu sentei ali com ele, fumei um cigarro. N�o conversamos nada... ele ficou o tempo todo de cabe�a baixa... eu apaguei meu cigarro, levantei, disse “tchau, pai, se precisar de alguma coisa, liga no meu celular”... ele, sem olhar pra mim, respondeu “pode deixar”. Vim embora pra casa, deitei na rede perto da piscina e fiquei pensando em tudo o que aconteceu...
N�o voltei mais l� depois disso. Sei que ele est� bem porque minhas tias me ligam e falam. Elas dizem tamb�m que ele pergunta muito por mim... mas, ainda n�o tenho coragem de ir l�.
Abra�os a todos... e saibam que foi dif�cil descrever o que aconteceu... at� hoje � uma mistura de gozo com raiva que sinto dele... mas, que foi bom, isso foi.
P.S. Quem quiser, me adiciona no MSN [email protected]