Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

LAURA, UMA VIDA DE SONHOS - XI

Cap�tulo...........: XI

Data do relato...: 20 de agosto de 1995, domingo.







Chegaram da praia quase quatro horas da tarde, tinham almo�ado no “Cabana do Sol” com Roberto e fam�lia. Marisa correu para o quarto e se trancou no banheiro, desde a sexta-feira estava com infec��o intestinal.

– Te falei para n�o comeres camar�o e caranguejo – L�cio lembrou.

– Que nada amor... – falou alto de dentro – Tu sabes que sou louca por caranguejo!

– Tu pareces crian�a, Marisa... – estava realmente preocupado com a mulher – Quem morre pela boca � peixe!

Escutou barulho da descarga e som de �gua jorrando do chuveiro e esperou, debru�ado na janela fumando.

– Vai logo, amor... – virou e viu Marisa saindo do banheiro secando o cabelo – Tira esse sal do corpo.

Tirou a sunga de banho e tamb�m banhou, demorou mais que o costume lavando o cabelo, quando saiu Marisa dormia embalada pela bebida ingerida durante o dia. Debru�ou sobre ela e deu um pequeno beijo nos l�bios cerrados, olhou os seios e lambeu o bico do esquerdo que murchou e ficou pontiagudo, Marisa abriu os olhos.

– Deixa eu tirar uma soneca... – sorriu para ele – De noite quero gozar at� n�o poder mais...

Virou de bru�os e retomou o sono. L�cio escolheu uma cueca samba-can��o de seda, bem folgada, e saiu do quarto fechando a porta. Foi at� a cozinha tomar �gua, Joana n�o estava, era folga dela. Lavou as lou�as que ainda restaram do caf� antes de ir para a sacada fumar mais um cigarro, n�o sentou na cadeira de vime, ficou debru�ado na grade de alum�nio escovado olhando os poucos transeuntes que andavam no cal�ad�o da Litor�nea aproveitando o sol morno e a brisa amena. Apagou o cigarro no cinzeiro de p� colocado no canto da varanda e entrou novamente, n�o estava com sono e resolveu ir ver como estava Laura que havia pego sol al�m da conta.

Abriu a porta do quarto e entrou na penumbra fria pelo aparelho de ar condicionado ligado, a janela fechada e a cortina cerrada escureciam o ambiente. Espiou e viu a filha deitada com o len�ol de cetim r�seo cobrindo o colo e parte das coxas, ficou um momento segurando o trinco da porta olhando at� que Laura se mexeu, ele sorriu e imaginou que ela estava acordada. Puxou a porta para n�o escapar o ar frio e andou at� a cama, ajoelhou e aproximou o rosto da cintura encoberta pelo len�ol, desceu mais o rosto para beijar a barriga e brincar com o umbigo da garota, como sempre fazia quando ela estava deitada – muitas vezes a acordou fazendo c�cegas na barriga e no umbigo, onde sabia ser ponto sens�vel nela.

Estava quase tocando no ponto imaginado quando o queixo, com barba por fazer, ro�ou e Laura se espantou desviando de seu rosto. O len�ol caiu de lado e ele n�o teve tempo de desviar.

O corpo ardido pela exposi��o exagerada ao sol a fez deitar-se sem roupa, nem a calcinha – que quase nunca tirava – tinha vestido. Com o movimento ela abriu as pernas e ele colou a boca na boceta, com poucos fios de pentelho e a l�ngua, para fora, espremeu bem no centro fazendo Laura estremecer com o contato. L�cio tentou interromper o movimento, mas n�o conseguiu antes de sentir o sabor do sexo invadindo o sentido. A l�ngua for�ou a abertura lisa e reluzente e Laura, talvez por reflexo, jogou a p�lvis para cima obrigando a l�ngua de L�cio entrar mais ainda.

– Ui! – Laura deixou escapar mais um gemido de prazer que um espanto.

L�cio, aperreado, afastou o rosto querendo desgrudar da xoxota perfumada da filha, mas Laura havia gostado do que sentira e segurou a cabe�a do pai for�ando para si, obrigando ele continuar sentindo o aroma e o sabor.

– Solta, Laura!... – pediu agoniado.

Ela n�o soltou, continuou empurrando a cabe�a e arqueou o corpo. Fechou os olhos e suspiro prazerosa.

... – Solta!... – L�cio for�ou para cima e conseguiu desvencilhar-se das m�os, tr�mulas, da garota – Que � isso Laura!

... Ela estava com os olhos fechados e tapava o sexo com a m�o direita como que querendo manter o que sentira, por mais tempo, prolongando a sensa��o de prazer daquele toque fortuito.

... L�cio levantou, quase pulando, sem querer acreditar que ela tivesse agido deliberadamente, mas o aroma e o sabor da vagina perfumada ainda balou�ava no pensamento.

... Laura sentou na cama e sorriu para ele.

... – Que foi paizinho? – era a inoc�ncia c�ndida.

... L�cio ficou em p�, olhando a filha sentada na cama, com um sorriso maroto e angelical. O corpo de menina-mo�a de doze anos come�ava a tomar formas de mulher, os peitinhos ainda n�o totalmente formados, a cintura j� arredondando era a certeza de que Laura, em breve, seria mulher gostosa tal a m�e.

... – Por que voc� fez isso? – queria saber ser n�o foi apenas reflexo pelo espanto.

Ela estirou uma perna, dobrou a outra e co�ou o calcanhar sempre com o sorriso maroto impresso no rosto.

... – O que pai?

... – Voc� sabe... – come�ou a acreditar que n�o tinha sido movimentos impensados – Porque voc� segurou minha cabe�a?

... Laura cruzou as pernas e apoiou os bra�os para traz.

... – Por que? – ficou s�ria, empertigou o corpo e for�ou as pernas de maneira que a xoxota se abriu.

Lucio notou o movimento e retesou o corpo.

... – � o que quero saber! – estranhou a atitude dela, nunca tinha notado nada dessa envergadura – Por que voc� fez isso?

... Laura sentiu prazer em se mostrar para ele e se encheu de coragem nunca antes sentida. Descruzou as pernas e se abriu mais ainda, ficou olhando o rosto do pai se contrair.

... – Ora! Tava gostoso... – riu para ele – Tu tamb�m faz assim com a mam�e, eu j� vi! – as pernas tremiam e ela levantou o bra�o – Vem c� pai... Vem!

... L�cio ficou olhando a garota, o rosto bonito, os dentes alvos e perfeitos, os seios pontiagudos e a xoxota aberta, escancarada e reluzente.

... – Qual’� pai! Deixa de besteira... Senta aqui comigo! – bateu no colch�o do seu lado.

... – N�o filha... N�o... – estava abobalhado com tudo aquilo, n�o sabia como agir – V� descansar, depois a gente conversa.

... Virou as costas e saiu do quarto sentindo um misto de prazer e decep��o. Caminhou lento para o quarto, deitou do lado da esposa e tentou pegar no sono...



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto programa de putao conto belos seios fartosFoderam gente contos tenns zoofilia com gozadas e enguatesconto erotico me comeram sem piedadeContos erocticos dei comprimido ao velhoconto erotico ajustando o vestido..vídeo do sogro transando com sonora atrás da casa cheio de tesãoum cavalo fudeu minha buceta contoscontos assim corninho que vce gosta de verWww.videos porno contos hestoricos de novinhas violadas.comSou casada e fui comida pelo pedreiroconto erotico esposa olhava por marido e gemia com cara safadaConto erotico dotado amiguinho do filhobolei um plano e comi minha enteada fingindo que estava dormindo contoscontos inocentes tapasver o videi de sxo explicito minha mamae nao sabe que eu durmo de cueca promeu padrasto me tocarcontos d cachorros mamandocapataz gay contoso pinto do meu pai nao cobe na minha bucetinhacontos incesto comendo minha mae no parqueConto comendo a gorda casadapênis grosso contos eróticos /conto_1606_a-patricinha-que-virou-uma-escrava-empregada-putin.htmlpornô mobili com coroa e vamos até gozarcontos eu tenho um bar e dei o cu pro meu freguês contos eroticos me levou.ao medicogostosa com sainha rodadinha e muito curta e homem passando a mão na buceta delaconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gaycontos eroticos elizandrachantagiei minha sobrinha contoscdzinhas.lingeries.menininha.de.titia.ferias.contos/conto_3949_comendo-a-amiga-da-faculdade.htmlContos eroticos dinheirocomi minha prima no esconde-escondedotora sfada conto com fotoFoto casaro de gordinha de calcinhacontos eroticos brincado de se esconder no recreiocontos eroticos esposa mini saia e bota cano longocontos eróticos com bucetas grandesconto porno 21cmmeu irmao me rropeo o cucontos eroticos bebi demais e comi minha tiacontos eroticos chantageada/conto_29856_assalto-sequestro-o-que-sera.htmlContos eróticos com meias sujastravesti surpresa contocontos Eroticos com 3Homems e uma mulherViadinho Foi estuprado na frente da mãe Contos Eroticosconto erótico primas brincando no quarto nuaspornonhubcontoseróticos senhor José arrombamdo Verinhacontos meu marido da pica pequenaContos eróticos-engravidando a mendingacontos tomei leitinho na bocacontos eroticos sadomasoquismo com putascomi o a cunhadinha na minha casa sozinhos contocomendo na.chantagem contoscontos eroticos de quata feira de cinza/conto_17691_criei-coragem-e-peguei-um-travesti.htmlcontos eróticos f****** a mineirinha s*****videos de cabacinhos juvinis fudendocontos eróticos mostrei o pau pra minha mãeComtos mae e filha fodidas pelos amigos do paicasa do conto erotico velhascrossdresser.tanguinhas.de.lycra.no.sitio.da.titia.contosContos eroticos perdi minha esposa na aposte para os mlkcunhado e cunhada matando otezao que tinha um do outropais se esfregando na filha shortinho coros terriveis amarrada no pornoCONTOS ERÓTICOS LENDAScontos eróticos me obedece putinhacontos eroticos de manha dava pro meu sogro e a noite pro meu maridopenetrante contos de trepadas incestuosasConto gay gozei no garoto viciei nelepacto entre irmaos conto pornoconto erotico meu tio deu uma calcinha de presente para minha esposaconto erótico gay pai tio /conto_19588_comi-a-mulher-do-meu-vizinho-pulando-o-muro-da-ksa.htmlcontos cu da minha prima escondido no paiolcontos eróticos caronaconto erotico as pregas da empregadaminha vida com mamae contocontos de menininhas sentando no colo de homens