Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

RELIGIOSA CHANTAGEADA PELO PATR�O III

Quando a porta se fecha à sa�da de Valter, Rafer se agacha e suavemente puxa L�cia pelos bra�os que est� em ligeiro estado letarg�co. Ele a chama por seu nome e aos poucos os verdes olhos de L�cia se entreabrem, mostrando os alvos dentes e pequenos montes de semem espalhados pelos l�bios, face e queixo. L�cia, de repente, retoma sua real personalidade e solta um grito de afli��o. Rafer, de s�bito, sabe o que vem a seguir e age r�pido. Lhe esbofeteia na face! Lucia fica um pouco em estado de choque.

-Quieta, vagabunda! Veste tua blusa...somente a blusa! Tira a m�o do rosto! N�o limpa p�rra nenhuma!! Vai at� a janela e quando o corno de teu maridinho sair, chama por ele e diz que voce ficar at� mais tarde...me dando o cuzinho!! - Lucia arregala os olhos e o p�nico aparece em seu lindo rostinho afogueado.- Deixa de ser b�ba, � putinha! Diga o que voce quizer! Mas que voce vai levar rola no cuzinho, isso vai!!

Rafer posiciona a mesa a cerca de um metro da janela de modo que ele se encoste nela e faz com Lucia encaixe sua turgida rolona entre as n�degas dela. Em seguida, acariciando-lhe a xaninha, ele encosta a boca na orelha dela e sussura:

-Agora se inclina pra frente pra que eles, l� de baixo te vejam do busto pra cima.

L�cia, novamente, come�a a se sentir estranha. O calor de luxuria vai se aumentando por todo seu corpo. Ela sente o arquejar de Rafer ao mesmo tempo que ele faz um suave sobe-e-desce com a tora entre suas n�degas e todo aquele pensamento de ser sodomizada toma conta de seu ser. Ela luta para n�o ceder, para resistir, mas a quentura daquela imensa rola aveludada lhe faz lembrar o cheiro do orgasmo que tivera minutos atr�s. Lucia passa a l�ngua em volta dos l�bios e saboreia o resto de esperma que encontra.

-Vou deflorar voce agora...- A voz suave de Rafer encoar no ouvido dela - Voce vai ter o maridinho te olhando enquanto minha rola vai se agasalhar no teu cuzinho, minha bela!

L�cia ainda resiste pelo inusitado da situa��o, mas ao mesmo tempo toda a expectativa que Rafer lhe descreve, s� lhe faz desejar imensamente que aquilo se torne real; ter a rola de um homem estranho em seu cuzinho enquanto � observada por seu marido! A antecipa��o � t�o intensa que sua vagina arde de tez�o e dor. A imagem que ela pressente de ver os chifres de seu maridinho cresceram a sua frente, � algo fantasticamente orgasmico para ela que sempre guiara seus valores morais pelos dogmas de sua igreja protestante. Vinha-lhe a mente agora, quantas vezes ela espanou da mente pensamentos de ser possu�da por pelo menos uns dois pastores que ela sentira tez�o! No meio destes pensamentos, ela sente a rombuda glande da tora de Rafer for�ar lentamente a entrada de seu anus. Automaticamente ela se reteza como tinha feito anteriormente quando levou os dois dedos no cuzinho.

-Vem minha...putinha...relaxa...mas vem...devagarinho...assim...assimm!

O desconforto da passagem da glande inteiramente pelo seu anelzinho � compensado pelas palavras que Rafer lhe diz ao ouvido. Lucia aspira o ar profundamente enquanto espera seu cuzinho ir se acostumando com aquela gentil expans�o.

- J� passou...toda a...cabe�a...Mais um...pouquinho...vai...vai...assiiimm, sem medo...minha putinha...bundundinha...gostosa!...assiiimmm, aaahhh...

L�cia n�o sabe o quanto de rola seu cuzinho j� engoliu, mas agora o desconforto � m�nimo e L�cia sente que a libidinagem passa ser a fomentadora de sua total excita��o e futuro orgasmo. A imagem dela estar ali esperando seu marido passar embaixo da janela enquanto um outro homem a sodomiza, � toda libidinagem que ela mais deseja!

Com um pouco mais da metade da rola de Rafer agasalhada no reto, L�cia lentamente ensaia um curto vai e vem, percebendo que quanto mais longo, vai se acostumando com o desconforto, que ela espera que desapare�a logo, logo! Ent�o ela v� o topo da cabe�a de seu pai e de seu marido, que na sua luxuria, acha que realmente v� duas protuberancias a crescer!

-Valter! Valter...amor! Aqui em cima!! O Dr. Rafer...quer...que...eu...aaahhh...lhe d� algumas...a���...informa..��es. Acho...que...n���ooo serei...despedidaa...

Valter n�o sabe porque, mas aquelas reticencias na fala de L�cia n�o lhe � estranha, mas no momento n�o sabe discernir, pois ainda est� abalado com tudo que acontecera e principalmente pelo que Rafer tinha lhe dito. Valter v� sua bela esposinha na janela, um andar acima e come�a um dial�go. Ele nota que ela est� um pouco agitada - Provavelmente pela estressante situa��o, pensa ele - e responde-lhe que est� tudo bem...que ele a espera em casa.

-Voce...n�o vai...se...incomodaaaar...de..eu..de eu...fazer isso com o...o...Dr....Raaafer, n�? ...dele ficar...pegando...no...meu p�, ficar...atr�s de mim...n�?

-N�o, meu amor! Est� tudo bem. Se ele vai te manter no emprego � l�gico que ele vai te "apertar", vai ficar no teu calo, atr�s de voce o tempo todo! Quando acabar, telefona que eu venho te buscar! Um beijo!

- Eeespeeeera...t� t�o...bom...eu...conversar...com voce...enquanto o Dr. Rafer...n���ooo vem!- Lucia j� est� acostumada em ter toda a rola de Rafer em seu canal anal e gagueja toda vez que os pentelhos dele se encostam em sua bunda. Por sua vez, Rafer cautelosamente faz o vai e vem da posse do cuzinho de Lucia, aproveitando o m�ximo da ligeira tremendeira de excitamento e nervosismo que L�cia deixa transparecer da cintura pra baixo.

-Chega, putinha! Manda o corno ir embora! Quero voce s� pra mim agora!!

-Tchau amor...o Dr. Rafer j�..chegooouu...e j�....est���...atr�s de...miiimm!!

Com um adeus, Valter v� sua Lucinha recuar em vez de se virar e sair andando. Ser� que ela j� dando a bundinha pra ele!! N�o, imposs�vel! - pensa ele- A L�cia iria gritar, lutar! E ela n�o estaria t�o controlada, como agora. N�o, n�o! Imposs�vel! Estou pondo coisas em minha cabe�a!- finaliza seu pensamento.

-Vai Dr....vai! Empurra...meu cocozinho...pra dentro!- Lucia se abandona inteiramente ao abra�o de Rafer, jogando os bra�os por sobre a cabe�a, enquanto Rafer lhe morde a curva do pesco�o e entre e sai do cuzinho daquela esposinha infiel.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico eu meu marido e minha mae sexo no moteucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu tio arregacou minha esposinha casa dos contoscontos eroticos sobre voyeur de esposaPeguei meu entiado masturbando com minha calcinha.conto eroticoamigas pegao mendigo na rua da banho e depois/punheta/elecontos eroticos dei pra dois caras no cinema e depois um travestio caminhoneiro engravidou minha mulher eu confessomamae me deu seu cuzinhocontos eróticos a puta mal conseguia caminhar no saltopica entalada conto eroticofilhaminha prima conto/conto_22470_peque-inocente-grande-pau.htmlNa minha frente contos eróticosConto erotico virei puta por conto em video dei o cú pro meu tiocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casadormindo é acordada sendo mastubarda pela madastracumi a bucrtina contos eroticosConto erotico socando rolasendo chatagiada a fufer contos por amigoparou na borracharia pra arrumar o pneu e levou pau gay fudendoConto erotico comi a buceta da minha gunhadamorena gostoza indoidou e de ocu e a buceta pra jerau/conto_11844_como-comi-minha-cunhada-virgem.htmlMINHA MÃE E MEU AMIGO CONTOS DE INCESTOcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos erótico filhinha gosta de mamar picacontos meu marido que chupa meu grelo enfia calabresa na munha bucetaTennis zelenograd contocontoerotico.. caminhando com o marido no ibirapueracontos eroticos - perdido na trilha com minha amigaque enganaram e comeram meu cu sem pena contoscontos de zoofilia eu minha mae e nosso cacharromulher do vizinho contos eróticosContos eroticos da 3 idade/conto_1913_garotos-na-puberdade.htmlcontos eroticos meu avô esfregavapassagem erótica eu vou a loira gostosona na f*** boasegurou a filha para tirar cabaçopênis grosso contos eróticos conto fodi a filha adolescete da vizinhacontos eróticos meu marido eu e meu alazãoconto erotico cinema varios porno escravameu primeiro boqueteConto caminhonheiro comendo a patroacontos porno filho do amigo secretofui arrombado no cuzinhocontos eroticos boleiacontos eroticos mulher carinhosacontos sexo esposa e maegostosinha ergue a saia e masageia a bucetinha por cima da calcinhagay conto erotico taradao num cuzinho masculo de seis aninhosContos eroticos chamo vitoria dei pro meu cumhadoconto erótico gay o guarda de trânsito/conto_23565_minha-mae-trepou-com-dois-na-nossa-frente.htmlContos eroticos poraocontos crossdresser minha mae me fez meninacontos heroticos comendo a vendedora de trufascontos horoticos verdadeiras pelotasdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticomeu marido sempre tras tres amigos em casa conto erpticoconto erótico dei pro Negrão pauggContos er�ticos minha filha me provocou e eu peguei a for�aConto velha crente contos eroticos meniniha com cobra/conto_22166_cunhada-boa-mas-nao-e-minha-.htmlcontos eroticos escritos lesbicos me dar melzinho.conto incesto de raiva me fudeucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico mulher vendendo balas