Quando a porta se fecha à sa�da de Valter, Rafer se agacha e suavemente puxa L�cia pelos bra�os que est� em ligeiro estado letarg�co. Ele a chama por seu nome e aos poucos os verdes olhos de L�cia se entreabrem, mostrando os alvos dentes e pequenos montes de semem espalhados pelos l�bios, face e queixo. L�cia, de repente, retoma sua real personalidade e solta um grito de afli��o. Rafer, de s�bito, sabe o que vem a seguir e age r�pido. Lhe esbofeteia na face! Lucia fica um pouco em estado de choque.
-Quieta, vagabunda! Veste tua blusa...somente a blusa! Tira a m�o do rosto! N�o limpa p�rra nenhuma!! Vai at� a janela e quando o corno de teu maridinho sair, chama por ele e diz que voce ficar at� mais tarde...me dando o cuzinho!! - Lucia arregala os olhos e o p�nico aparece em seu lindo rostinho afogueado.- Deixa de ser b�ba, � putinha! Diga o que voce quizer! Mas que voce vai levar rola no cuzinho, isso vai!!
Rafer posiciona a mesa a cerca de um metro da janela de modo que ele se encoste nela e faz com Lucia encaixe sua turgida rolona entre as n�degas dela. Em seguida, acariciando-lhe a xaninha, ele encosta a boca na orelha dela e sussura:
-Agora se inclina pra frente pra que eles, l� de baixo te vejam do busto pra cima.
L�cia, novamente, come�a a se sentir estranha. O calor de luxuria vai se aumentando por todo seu corpo. Ela sente o arquejar de Rafer ao mesmo tempo que ele faz um suave sobe-e-desce com a tora entre suas n�degas e todo aquele pensamento de ser sodomizada toma conta de seu ser. Ela luta para n�o ceder, para resistir, mas a quentura daquela imensa rola aveludada lhe faz lembrar o cheiro do orgasmo que tivera minutos atr�s. Lucia passa a l�ngua em volta dos l�bios e saboreia o resto de esperma que encontra.
-Vou deflorar voce agora...- A voz suave de Rafer encoar no ouvido dela - Voce vai ter o maridinho te olhando enquanto minha rola vai se agasalhar no teu cuzinho, minha bela!
L�cia ainda resiste pelo inusitado da situa��o, mas ao mesmo tempo toda a expectativa que Rafer lhe descreve, s� lhe faz desejar imensamente que aquilo se torne real; ter a rola de um homem estranho em seu cuzinho enquanto � observada por seu marido! A antecipa��o � t�o intensa que sua vagina arde de tez�o e dor. A imagem que ela pressente de ver os chifres de seu maridinho cresceram a sua frente, � algo fantasticamente orgasmico para ela que sempre guiara seus valores morais pelos dogmas de sua igreja protestante. Vinha-lhe a mente agora, quantas vezes ela espanou da mente pensamentos de ser possu�da por pelo menos uns dois pastores que ela sentira tez�o! No meio destes pensamentos, ela sente a rombuda glande da tora de Rafer for�ar lentamente a entrada de seu anus. Automaticamente ela se reteza como tinha feito anteriormente quando levou os dois dedos no cuzinho.
-Vem minha...putinha...relaxa...mas vem...devagarinho...assim...assimm!
O desconforto da passagem da glande inteiramente pelo seu anelzinho � compensado pelas palavras que Rafer lhe diz ao ouvido. Lucia aspira o ar profundamente enquanto espera seu cuzinho ir se acostumando com aquela gentil expans�o.
- J� passou...toda a...cabe�a...Mais um...pouquinho...vai...vai...assiiimm, sem medo...minha putinha...bundundinha...gostosa!...assiiimmm, aaahhh...
L�cia n�o sabe o quanto de rola seu cuzinho j� engoliu, mas agora o desconforto � m�nimo e L�cia sente que a libidinagem passa ser a fomentadora de sua total excita��o e futuro orgasmo. A imagem dela estar ali esperando seu marido passar embaixo da janela enquanto um outro homem a sodomiza, � toda libidinagem que ela mais deseja!
Com um pouco mais da metade da rola de Rafer agasalhada no reto, L�cia lentamente ensaia um curto vai e vem, percebendo que quanto mais longo, vai se acostumando com o desconforto, que ela espera que desapare�a logo, logo! Ent�o ela v� o topo da cabe�a de seu pai e de seu marido, que na sua luxuria, acha que realmente v� duas protuberancias a crescer!
-Valter! Valter...amor! Aqui em cima!! O Dr. Rafer...quer...que...eu...aaahhh...lhe d� algumas...a���...informa..��es. Acho...que...n���ooo serei...despedidaa...
Valter n�o sabe porque, mas aquelas reticencias na fala de L�cia n�o lhe � estranha, mas no momento n�o sabe discernir, pois ainda est� abalado com tudo que acontecera e principalmente pelo que Rafer tinha lhe dito. Valter v� sua bela esposinha na janela, um andar acima e come�a um dial�go. Ele nota que ela est� um pouco agitada - Provavelmente pela estressante situa��o, pensa ele - e responde-lhe que est� tudo bem...que ele a espera em casa.
-Voce...n�o vai...se...incomodaaaar...de..eu..de eu...fazer isso com o...o...Dr....Raaafer, n�? ...dele ficar...pegando...no...meu p�, ficar...atr�s de mim...n�?
-N�o, meu amor! Est� tudo bem. Se ele vai te manter no emprego � l�gico que ele vai te "apertar", vai ficar no teu calo, atr�s de voce o tempo todo! Quando acabar, telefona que eu venho te buscar! Um beijo!
- Eeespeeeera...t� t�o...bom...eu...conversar...com voce...enquanto o Dr. Rafer...n���ooo vem!- Lucia j� est� acostumada em ter toda a rola de Rafer em seu canal anal e gagueja toda vez que os pentelhos dele se encostam em sua bunda. Por sua vez, Rafer cautelosamente faz o vai e vem da posse do cuzinho de Lucia, aproveitando o m�ximo da ligeira tremendeira de excitamento e nervosismo que L�cia deixa transparecer da cintura pra baixo.
-Chega, putinha! Manda o corno ir embora! Quero voce s� pra mim agora!!
-Tchau amor...o Dr. Rafer j�..chegooouu...e j�....est���...atr�s de...miiimm!!
Com um adeus, Valter v� sua Lucinha recuar em vez de se virar e sair andando. Ser� que ela j� dando a bundinha pra ele!! N�o, imposs�vel! - pensa ele- A L�cia iria gritar, lutar! E ela n�o estaria t�o controlada, como agora. N�o, n�o! Imposs�vel! Estou pondo coisas em minha cabe�a!- finaliza seu pensamento.
-Vai Dr....vai! Empurra...meu cocozinho...pra dentro!- Lucia se abandona inteiramente ao abra�o de Rafer, jogando os bra�os por sobre a cabe�a, enquanto Rafer lhe morde a curva do pesco�o e entre e sai do cuzinho daquela esposinha infiel.