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COMI A M�E E A FILHA

Resolvi relatar a voc�s uma deliciosa experi�ncia, que ocorreu comigo h� muitos anos, mas que s� agora, depois de publicar aqui meu primeiro conto (Duas gatas na montanha), decidi dividir com voc�s.





O fato que vou narrar ocorreu poucos meses depois de minha separa��o. Estava ent�o com 34 anos, rec�m divorciado, ap�s um casamento de 19 anos e, acreditem, fiel sempre durante todo o casamento.





A empresa onde trabalhava na �poca precisou de um Consultor em nossa unidade de Vit�ria-ES. O trabalho consistia em uma s�rie de implementa��es que durariam cerca de 6 meses. Me prontifiquei a ir, j� que a grana extra era bem tentadora e eu estava com muitas despesas por conta do div�rcio (nova casa, m�veis, etc.).





Chegando a Vit�ria, descobri uma vida completamente diferente daquela que havia vivido nos �ltimos 19 anos: noitadas, boites, mulheres diferentes a cada noite, muita sacanagem, sexo sem compromisso... enfim, algo muito distante da vida de um homem casado e fiel.





Minha mais frequente parceira nesta �poca era Laura, uma linda morena de 39 anos e muito fogosa, quase ninfoman�aca. Faz�amos sexo na praia, no cinema, no carro.... transamos uma vez na escada do meu pr�dio... enfim, Laura era uma mulher que verdadeiramente gostava de sexo. Nosso relacionamento era puramente carnal, sem maiores sentimentos. D�vamos-nos bem na cama e convers�vamos pouco, mas nos divert�amos bastante juntos. Desta forma, pouco sabia a respeito de sua vida.



Em uma de nossas noites de prazer, numa sexta-feira, Laura passou mal: teve um pequeno desmaio, queda de press�o... acho que por conta de stress somado com muita bebida naquela noite. Prontamente, levei-a para casa (era a primeira vez que iria at� l�). Ela me indicou o endere�o e segui, preocupado com seu estado. Ao chegarmos em seu pr�dio, ela me indicou o apartamento e pediu para que sua filha viesse busca-la na portaria. Somente neste momento soube que Laura era m�e.



Poucos minutos depois, surge na recep��o do pr�dio uma das mais belas mulheres que conheci em toda a minha vida: Larissa (filha de Laura) era uma linda jovem de 19 anos, 1,70m, cabelos castanhos claros at� a cintura, cacheados, seios m�dios e pontiagudos, coxas proporcionais e bem lisinhas, bundinha redonda e saliente, pele alva, bem branquinha mesmo. Um tes�o de mulher, com um rosto deslumbrantemente lindo, olhos expressivos e l�bios bem carnudos.



Ao ver sua m�e naquele estado, meio tonta e p�lida, Larissa me perguntou com rispidez o que eu havia feito com ela. Me espantei com a pergunta e com a atitude agressiva da menina, que me acusava de algo que ela nem sabia o que era. Laura intercedeu, me apresentando a ela e contando sobre seu mal-estar, causado pela bebida. Nem assim Larissa me aliviou: continuou sendo agressiva, sem me permitir ajuda-la com sua m�e.





Sem ter como me defender, me despedi das duas e entreguei um cart�o meu para Larissa, para que ela me ligasse caso precisasse de algo (Laura n�o tinha carro). Ela pegou de forma autom�tica, sem qualquer ar de bons amigos.





No trajeto de volta pra casa, n�o conseguia parar de pensar em Larissa. Que menina linda! Que jeito sexy! Que coxas! Que seios... enfim... vim fantasiando com ela at� chegar em casa...e bati uma bela punheta em sua homenagem.



No s�bado pela manh�, meu telefone toca insistentemente (s� atendi na terceira tentativa). Era Larissa. Estranhei a chamada, achando que algo grave houvesse acontecido. Mas Larissa me tranquilizou, dizendo que sua m�e estava bem, tinha dormido tranquila e que ela queria falar comigo sobre a noite anterior.



Larissa me pediu desculpas de forma meiga, quase infantil e me convidou para almo�ar com elas. Apesar de n�o ter maiores interesses em compromissos com Laura, o tes�o que senti pela menina me cegou e eu aceitei o convite prontamente.



Laura me recebeu ainda um pouco abatida, mas bem disposta. Larissa apareceu logo depois, de cabelos molhados do banho, usando uma maquiagem simples, que real�ava bem seus l�bios e olhos e vestindo um leve vestidinho branco estampado, sem suti� (isso foi facilmente percebido por mim pela marca dos seus mamilos no tecido leve do vestido). Involuntariamente fiquei excitado, ao receber da ninfeta dois beijinhos de boas vindas. Certamente Laura percebeu meu estado, pois ela tinha uma especial sagacidade quando o assunto era sexo e excita��o. Mas n�o houve qualquer coment�rio.



Passamos uma tarde extremamente agrad�vel juntos, os tr�s, rindo muito e conversando sobre todos os temas imagin�veis. Larissa em nada parecia ter 19 anos. Era desenvolta, culta, falante, marcava bem suas opini�es...enfim, uma verdadeira mulher. E fascinante. Me encantei com a rela��o entre m�e e filha que elas tinham: falavam sobre tudo com naturalidade, inclusive sobre sexo. Soube pelas duas que Laura muitas vezes contava a Larissa sobre nossas transas, sobre o perigo, os locais.... e elas falavam disso com total naturalidade, com cumplicidade mesmo. Confesso que fiquei um pouco sem jeito no in�cio, mas me deixei envolver pelo clima descontra�do que estava rolando.



J� no final da tarde, Laura anunciou que tinha um compromisso com a vizinha de cima (uma destas apresenta��es de produtos, creio) e saiu uns 19 minutos depois. Como bom visitante, me preparei para sair junto com ela e Laura me pediu pra ficar mais um pouco... que ela voltaria em cerca de uma hora. Ela disse isso olhando pra Larissa, de forma misteriosa pra mim, mas que depois ficou bem claro: elas haviam combinado aquilo tudo.



Me vi sozinho na cozinha com aquela ninfeta, alvo do meu tes�o desde a noite anterior. Meu pau j� tinha endurecido umas 3 vezes naquela tarde, s� de v�-la e ouvi-la falar. Ela estava encostada na pia, lavando algumas lou�as e eu me encostei ao lado dela. Come�amos a conversar sobre a rela��o dela com Laura. Disse que admirava muito a franqueza das duas, a amizade. Ela riu... e me disse que tinha percebido que eu havia ficado sem gra�a quando elas falaram de mim. Confirmei esta impress�o, rindo sem gra�a. E ela me disse que tinha ficado excitada com a hist�ria da escada, pois ela j� tinha tentado fazer o mesmo com o ex-namorado, mas o cara amarelou. Disse isso me olhando nos olhos, dizendo em seguida que tinha se masturbado pensando nesta hist�ria, pensando em mim.



Sinceramente, fui totalmente seduzido por aquela menina.... ELA me seduziu... se aproximou de mim, beijos de leve meus l�bios... segurou minha m�o e levou-a ao seu seio.... eu apertei de leve.... beijei com vol�pia seus l�bios... nos abra�amos com for�a e paix�o... foi um longo beijo, onde nossas m�os exploravam nossos corpos, nossos sexos ro�avam um no outro, nossas peles trocavam calor.



Num movimento r�pido, ela se desvencilhou de mim, desabotoou minha cal�a.... meu pau pulou pra fora, vivo, duro como a�o, com as veias salientes e a cabe�orra inchada.... ela caiu de boca, enfiando a cabe�a no boca e punhetando o restante, acariciando minhas bolas. Eu urrava de tes�o... ela chupava com vontade, alternando movimentos r�pido e lentos.... sentia quando ela tentava enfiar meus 20 cm na sua boquinha, sem sucesso, mas isso me dava mais tes�o ainda.



N�o aguentando mais, quase gozando, levantei-a do ch�o e coloquei-a sentada sobre a mesa, de pernas abertas.... agora eu queria ter o controle.... tirei seus vestido... suguei seus seios, um a um, mordiscando de leve os mamilos intumescidos... ela gemia baixinho.... passava a l�ngua em volta de sua aur�ola, sugava, chupava, enquanto esfregava minha m�o no seu sexo, sobre a calcinha. Ela gemia mais alto, tentava retomar o controle... mas eu a estava dominando.



Retirei sua calcinha sem parar de sugar seus seios... e neste instante veio seu primeiro gozo (eu nunca havia visto uma mulher gozar s� de ser bolinada... adorei aquilo!!). Ela se contorceu sobre a mesa, quase caindo dela.



Reposicionei-a na mesa, de pernas bem abertas, sentei num dos banquinhos a sua frente e ca� de boca naquela deliciosa bucetinha.... suguei com um enorme prazer seu grelinho, expondo-o com meus dedos... dava leves “chicotadas” com minha l�ngua no seu clit�ris e ela gritava de prazer.... me xingando de FDP (rsrsrs) e outros palavr�es... isso s� aumentava meu tes�o e eu chupava ainda mais.... percorria toda a extens�o de sua buceta com minha l�ngua, de cima at� embaixo, s� parando na porta do cuzinho... no trajeto, introduzia de leve minha l�ngua na sua gruta quente e deliciosa... n�o sei bem quanto tempo fiquei chupando sua buceta e bolinando seu c�... nem sei tamb�m a quantidade de vezes que ela gozou... s� sentia meu pau latejando de tes�o a cada gozo dela... eu ficava louco cada vez que ela gozava na minha boca e eu sentia a altera��o do sabor dos seus l�quidos vaginais... s� de escrever isso fico com o pau pulsando dentro da cal�a.



Ela se levantou da mesa, me beijou loucamente e virou de costas pra mim, ro�ando sua bunda no meu pau. Segurei seu quadril, reclinei seu corpo, de forma que ela pudesse se apoiar sobre um dos banquinhos, arrebitando a bunda pra mim e meti lentamente meu pau na sua buceta.... ela virou o rosto, como se quisesse ver cada cm do meu pau latejante entrar na sua gruta... meu pau foi sendo engolido devagar por sua buceta e eu fiz quest�o de entrar realmente bem lentamente, aproveitando cada segundo da sensa��o de penetra-la. Enterrei o pau todo nela, forcei um pouco... e inicie um ritmado movimento de entra e sai.... vai e vem.... alternava for�a e velocidade com cautela e lentid�o.... sentia seu corpo estremecer de tes�o quando meu pau entrava e sa�a, enquanto eu apertava seus mamilos. Retardedi ao m�ximo meu gozo, que j� restava se anunciando h� muito tempo... quando senti que ela estava prestes a gozar, j� contraindo os m�sculos p�lvicos, introduzi de leve meu dedo indicador no seu c�.... ela se contraiu um pouco... gemeu mais alto.... e pude sentir as contra��es de toda a sua regi�o p�lvica (inclusive de seu cuzinho apertando meu dedo) no momento em que ela explodiu num delicioso e longo orgasmo....



Me segurei um pouco mais, para poder observar cada rea��o de minha ninfeta ao gozar (sou louco por isso, pelo orgasmo feminino).



Continuei bombeando meu pau em sua buceta, acelerando.... ela gemia ainda mais... n�o estava mais aguentando e anunciei meu gozo.... como uma gata �gil, Larissa saltou e enfiou meu pau na sua boca....gozei como um louco na sua boca... jatos fortes, vibrantes, abundantes e intensos de porra.... o primeiro jato ela sorveu... mas os demais foram jorrados no seu rosto e seios.... fiquei por alguns breves instantes olhando nos seus olhos e acariciando seus cabelos, enquanto ela mantinha meu pau na boca.... esta � uma imagem que guardarei para sempre em minha mem�ria...



Nos recompomos e a� bateu a culpa por ter comido a filha de minha “quase namorada”. Disse isso a ela, que riu e me confidenciou que ELA havia pedido a m�e para me “conhecer” melhor... que a m�e “devia” este favor a ela, j� que Laura tinha transado com o ex-namorado de Larissa. Rimos juntos deste meu mal-estar e, a partir deste dia, sa�mos juntos v�rias vezes. Continuei saindo com Laura, que sabia que eu sa�a com Larissa, por�m nunca no mesmo dia ou juntas (acho que iria gostar se isso tivesse ocorrido).



Alguns meses depois, terminei o trabalho em Vit�ria e esta deliciosa aventura teve seu fim. At� a pr�xima!!!

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