No mesmo dia que descobri que havia sido chifrado resolvi me vingar. Assim que sa� da casa da paraense, umas tr�s da tarde, liguei para uma ex minha e combinei de peg�-la na faculdade de noite. Por�m, antes de come�ar a narrar o acontecido, � necess�rio contar a hist�ria da ex.
No in�cio dos meus 19 anos, comecei a namorar a K., ela tinha uma irm�, F., de quem fiquei muito amigo e pr�ximo. Quando terminei com K., depois de uns tr�s meses de namoro, perdi o contato com elas. Quando completei 19 anos, encontrei K., comecei a ficar com ela e reatei a amizade com F., s� que descobri que K. estava namorando, me fazendo de amante, o que n�o teria problema se ela tivesse me contado. Assim, no dia que descobri, sa� com F. para conversar e acabamos ficando.
Depois de uma semana de relacionamento, F. pediu para terminar pois achava que sua irm� ainda gostava de mim, uma vez que fui o primeiro namorado dela. Mantivemos a amizade e sempre que est�vamos sem ningu�m e t�nhamos vontade, faz�amos um flashback.
Bom, de noite fui pegar F. na faculdade, ela � loira, olhos verdes, branquinha, 1,60, na �poca tinha 23 anos, foi gordinha na adolesc�ncia e emagreceu muito, o que a deixou com um belo par de seios, tamanhos GG, uma bunda igualmente grande e coxas grossas. Chegando l�, ela disse estar com fome e fomos comer comida japonesa, a favorita dela.
Ela, que estava namorando, me contou estar desconfiada de estar sendo tra�da. Contei o que aconteceu comigo e fomos para sua casa. Seus pais e suas irm�s estavam viajando, ent�o est�vamos s�s. Logo que entramos tentei beija-la mas ela recusou. Como n�o senti muita convic��o, tratei de fazer de novo, com mais for�a. Como j� previa, ela cedeu e fomos para o sof�.
Comecei a beijar o pesco�o dela, dedicando aten��o especial à parte de tr�s das orelhas, como ela adora, e logo ela mal conseguia se segurar. Tirei a blusa dela e a puxei para cima de mim. Ela quis logo tirar a roupa, mas n�o deixei e comecei a acariciar os grandes mamilos rosados, fazendo ela ir à loucura. Quando senti que estava prestes a gozar, a levei para o quarto da m�e dela.
A deitei na cama e tirei lentamente a cal�a, beijando a parte interna das coxas, e, ainda mais lentamente a calcinha, desta vez lambendo as coxas. Ela parecia que ia explodir de tanto tes�o. Ca� de boca na xana vermelhinha e n�o demorou muito ela gozou na minha boca, me xingando e puxando meu cabelo.
Como n�o sou muito f� de sexo oral em mim, gosto apenas para apimentar ou fazer o meu pau levantar, e ele j� estava t�o duro que estava doendo, apesar de eu ter gozado de tarde, tirei a minha cal�a e fui logo ao que interessa. Comecei bem devagar, dando tempo da F. se recuperar, logo fui aumentado o ritmo num papai e mam�e gostoso. Quando vi que ela ia gozar de novo, mudei de posi��o e comecei a come-la de quatro, como eu gosto. Mais uns dois minuto e eu estava gozando dentro dela e ela se acabando de gozar outra vez.
Para relaxar um pouco, fiz ela deitar de bru�os e comecei a lamber o cuzinho. Ela arrepiou todinha quando comecei e logo logo j� estava empurrando a bunda na minha cara. Comecei a enfiar um dedinho no c� e a brincar com o clit�ris enquanto meu pau n�o subia. N�o demorou muito e ele j� estava em posi��o de sentido. Melequei um pouco com minha porra que estava escorrendo da buceta e fui enfiando devagar at� entrar todo. Comecei o movimento de vai e vem e quando ela come�ou a gostar a coloquei na posi��o de frango assado. Comecei a socar mais forte e ela a mexer no grelinho. Tirava todo daquele cuzinho rosado e colocava de uma vez. Fui acelerando o movimento e quando ela come�ou a gozar pela bucetinha eu perdi o carinho e comecei a atolar tudo at� gozar l� dentro, ali�s, gozar quase nada. Ca� exausto e fiquei por l� mesmo. Acordei umas cinco e meia e fui para casa, morto de cansado e de feliz. Comecei assim a farra de chifres na paraense.