Eu havia ido visitar uns parentes em Blumenau e resolvi fazer uma visita para o Padre “R” que havia sido transferido da minha cidade para l�. Quando cheguei, parecia que n�o havia ningu�m em casa. Era a casa paroquial no fundo da igreja, tudo estava quieto, mas resolvi tocar a campainha. Quem abriu a porta foi o Padre “A”. Ele tinha mais ou menos 63 anos, meio gordinho, meio calvo, 1,75m mais ou menos e tinha uma voz forte. Eu disse que era amigo do padre “R”, e ele abriu a porta para mim pedindo para entrar. Levou-me at� uma sala l� no fundo da casa, onde estavam mais dois senhores. O padre “R” e mais um outro senhor “L” que era prefeito de uma cidade do interior de Santa Cataria, perto da minha cidade. O Pe. “R” me apresentou aos tr�s e sentamos. O Pe. “R” era o tipo de homem que sempre eu sonhava, mas nunca havia tido, tinha 57 anos, um rosto grande, de �culos, meio calvo, mas ainda com cabelos claros, uma barriga bem feita e pele macia, branquinho, pois era europeu. O prefeito era um outro homem lindo, era meio barrigudo, calmo, olhos verdes, um sujeito lindo. Disseram-me que cheguei num momento bom, pois iriam fazer um passeio na praia e voltariam no outro dia. Perguntaram se eu queria ir com eles e aceitei de imediato.
Depois de algumas conversas, eles arrumaram rapidamente as coisas, colocaram no carro e fomos para uma praia perto de S�o Francisco. Um lugar meio deserto, com poucas casas, mas a casa dos padres era bonita, ficava a uma quadra da praia, com dois grandes quartos e a casa era de madeira.
Era pouco antes das dez da manh� quando eles disseram que far�amos uma caminhada na praia e todos foram vestir suas roupas para a caminhada. Eu fui ao banheiro e coloquei meu cal��o e chinelos. Quando cheguei na sala à vis�o era de puro tes�o. O Pe. “A” tinha uma sunga azul com um volume de dar �gua na boca, um corpo gostoso que d� vontade de apertar. O “L” usava um cal��o preto, mas seu corpo era muito lindo... Mas o melhor de todos era o Pe. “R”... Ele vestia apenas uma sunga branca, que quando caminhava dava de ver que ficava meio folgada no meio das pernas... Por um momento tive de me controlar. Eu n�o sabia se era apenas mal�cia, mas notava que o Pe. “R” me olhava diferente...
N�s caminhamos durante pouco mais de uma hora, na frente iam o Pe. “A” e o “L”. Atr�s �amos eu e o Pe. “R”. Conversamos sobre tanta coisa, mas eu s� olhava o corpo dele, mas sem que eu notasse, ou tentasse esconder, eu tinha j� o pinto um pouco duro que fazia um belo volume no meu cal��o e era certo que o Pe. “R” notou...
Voltamos, almo�amos fora e assim o dia passou. Chegou a hora de dormir... Decidimos que num quarto ficaria eu e o Pe. ”R” e no outro os dois. Eu ficava imaginando como ele iria dormir. Era quente, ele foi ao banho e eu fiquei na cama. N�o demorou e ele voltou com uma toalha enrolada no corpo e disse que eu poderia ir ao banho. Quando entrei no banheiro vi aquela sunga branca pendurada... N�o resisti e peguei, cheirei e me excitei mais ainda. Quando eu estava o chuveiro ele abriu a porta do banheiro e pediu desculpas, mas que queria pegar a sua sunga... Eu estava com o pau latejando de tanto duro...
Quando voltei no quarto ele ainda estava de toalha mexendo no guarda-roupa, onde ele disse que tinha mais roupas. De repente ele tira a toalha, mostrando todo seu corpo! Era uma bunda branquinha, bonita, redonda, com uma barriga n�o muito grande, mas perfeita, seu pau estava mole, branco, peludinho, dava vontade de agarr�-lo naquele instante.
Vestiu uma cueca e foi pra cama. Meu pau ainda estava duro... Nossa cama era uma ao lado da outra, menos de um metro. Ele se deitou e apagou a luz me desejando boa noite... Eu s� ouvia um pequeno barulho vindo do quarto ao lado... Me virava na cama e ele perguntou se eu demorava a dormir, certamente que eu demorava, ainda mais naquele tes�o... Falei que normalmente n�o, mas estava quente naquele quarto. Ele me falou que eu poderia dormir sem roupa, talvez fosse melhor. Ele me falou que sempre dormia pelado e sempre dormia bem. Sem pensar eu tirei minha cueca e o cobertor. Com uma pequena claridade do quarto, eu podia ver muito bem que ele mexia em seu pinto. Comecei tamb�m com uma punheta devagar, mas antes que eu pudesse me virar ele acendeu a luz dizendo que precisava ir ao banheiro... Olhou meu pinto duro, me deu um sorriso e se levantou, tamb�m com seu pau muito duro. Foi at� o banheiro, apagou a luz e se sentou na minha cama... Com a m�o veio e segurou meu pinto e passava a m�o pelo meu corpo... Eu sentia todo o tes�o do mundo. Me levantei, agarrei o Pe. “R” e beijei a boca dele, que retribuiu da mesma maneira. Ele me chupava o pinto com muita vontade. Fizemos um 69 naquela cama, at� que ele me pediu para colocar dentro dele por traz... Eu nunca tinha comido ningu�m. Passou cuspe no meu pau e na bunda dele, se deitou na cama e eu me deitei por cima dele. Sentia o meu pau cutucando aquele buraquinho apertado, sentia a cabe�a do pinto entrando e ele gemendo de tes�o. Eu beijava sua nuca e sentia meu pau entrando bem devagar naquele cuzinho... Pouco a pouco entrou tudo dentro dele. Comecei num vai e vem naquela bunda que batia na minha virilha, que me dava mais tes�o ainda, meu pau estava t�o duro como nunca. Antes que eu pudesse avis�-lo, agarrei ele fortemente e pressionei meu corpo com toda for�a sobre o dele, e senti meu pinto naquele buraco fundo, quente e apertado, que jorrei porra em 4 ejaculadas fortes dentro da bunda dele. Eu gemia e ele tamb�m, aproveitando aquele momento, aquele prazer... Fiquei ainda por um tempo, at� que o pau se relaxasse dentro dele, e nos viramos... Ele ficou lado a lado comigo, me beijava a boca e tocava uma punheta, me beijava com toda a l�ngua na minha boca, gemia alto e senti quando a porra dele molhou minha cintura toda. Ele se deitou sobre minha barriga e esfregou seu corpo sobre o meu, gemendo e suspirando fundo pelo prazer sentido de ambos... Ele havia gozado bastante, eu podia sentir...
Depois de alguns minutos sobre o outro e mais beijo, ele se levantou e foi ao banheiro, voltou e se deitou. Logo eu fui ao banheiro e tamb�m fui me deitar... Dormimos cada um em sua cama...
Quando me acordei ele j� n�o estava no quarto. Quando cheguei na cozinha, todos me olharam e deram um belo bom dia... Senti alguma coisa no armas passou... Novamente fomos caminhar, como no dia anterior fomos atr�s dos outros dois. Ele me disse que foi muito bom, melhor do que ele se imaginava... Perguntou se eu gostaria de mais uma vez... Claro, eu disse. Ele disse que ir�amos para Blumenau somente no fim da tarde, mas que ap�s o almo�o todos ir�amos descansar, da� poder�amos repetir...
Quando est�vamos voltando da caminhada, o “L”, que era prefeito de uma cidade do interior, encontrou alguns parentes, onde tivemos que ficar um tempo conversando com eles. Fomos at� a casa deles ali perto,e ele disse que ficaria por l�, que no fim da tarde voltaria para ir à Blumenau conosco. Fomos os tr�s para casa. Almo�amos no mesmo lugar e fomos para casa. O Pe. “A” perguntou se eu tamb�m dormia ap�s o almo�o, eu disse que as vezes descansava sim, mas que nem sempre. Entramos no quarto para descansar, e antes que pud�ssemos fazer qualquer coisa o Pe. “A” entrou no quarto... Se sentou na cama do Pe. “R”e disse para n�o ficarmos bravos, mas que havia ouvido gemidos e suspiros naquele quarto na noite anterior... Fiquei t�o vermelho que meu rosto quase pegou fogo... O Pe. “R” disse que aconteceu sem que pud�ssemos controlar... O Pe. “A” disse para n�o ficarmos assustados, que ele at� gostaria de ver... Veio at� minha cama, pediu se podia ver meu pinto, colocou a m�o dentro do meu cal��o e mexeu, logo meu pau ficou duro... Tirou para fora e batia uma punheta para mim... O Pe. “R”ficou em sua cama olhando, im�vel. O Pe. “A” pediu para ele se aproximar... Levantamos os tr�s, colocamos os tr�s pintos encostando um no outro e cada um se masturbava... O Pe. “R”se abaixou e come�o a nos chupar, um de cada vez e as vezes os dois ao mesmo tempo, era alucinante. Segurava nossos dois pintos, e batia uma gostosa punheta, at� que o Pe. “A” quase gritou de tes�o e disse que iria gozar... O Pe. “R”colocou sua boca no pau dele, que chupava com gosto, at� que senti que o outro gozava na sua boca... Ele n�o derrubou nenhuma gota e ficou com a boca at� que o Pe. “A” pediu para tirar, nesse momento meu pau estava t�o duro que quase ejaculei na cara do Pe. “R”, que colocou sua boca agora no meu par, mas nem precisou chupar muito tempo para eu jogar toda minha porra na boca dele, l� no fundo, naquela boca quente, ainda se misturando com a porra do pe. “A”... Ele se levantou e se masturbou jogando esperma pelo ch�o, com a outra m�o segurando nossos paus juntos em sua m�o... Sa�mos os tr�s cada um meio tonto... Fui para a sala. Ap�s uma hora, apareceu o “L” e perguntou pelos outros dois. Eu disse que eles ainda descansavam ap�s o almo�a... Conversamos e logo o Pe. “R” apareceu na sala. Minutos depois o Pe. “A” apareceu e combinamos de ir para Blumenau... Arrumamos as coisa e fomos embora... No caminho ag�amos como se nada tivesse acontecido.
Foi a maior experi�ncia da minha vida. Eu tinha 29 anos naquele tempo. Hoje tenho 36, mas praticamente n�o passo uma semana sem que me lembre dos detalhes daquela transa que me fez nunca mais me esquecer, e que bato tanta punheta me lembrando daquela bunda e daquela chupada...
Gostaria de me corresponder com pessoas mais velhas, e, ou se tiver algum padre que queira dividir suas experi�ncia, estarei esperando contato... Moro em Bras�lia, mas viajo muito por todo pa�s, poderia combinar algum encontro para uma conversa. Tenho 1,71m, olhos azuis, cabelos claros e 78Kg.
Um abra�o a todos.