Casei-me muito jovem, na �poca eu tinha 19 anos e minha mulher Cristina tinha 15anos, ela foi minha primeira namorada, come�amos a namorar quando eu tinha 19 anos e ela tinha 13, ela era e continua sendo uma mulher linda, hoje tem 42 anos e temos dois filhos, uma menina de 19 anos que se chama Carmem, o menino de 25 anos, tamb�m lindo que se chama Roberto. N�s vivemos em uma casa confort�vel na zona sul do Rio de Janeiro, no bairro do Leblon.
Quando conheci minha esposa ela estudava na mesma escola que eu, conheci atrav�s de uma amiga da minha fam�lia chamada Marta, foi amor à primeira vista, ela era magrinha com cabelos negros longos, olhos castanhos e lembrava muita a cantora Sandy, nos encontramos duas vezes na porta da escola e tomei coragem e convidei-a para sair, ir ao cinema, ela ficou um pouco receosa, mas aceitamos, n�s fomos a um cinema na cinelandia, e assistimos a um filme de amor, nesse dia peguei pala primeira vez na m�o dela, depois com o tempo, veio o primeiro beijo, ela tremeu da cabe�a aos p�s, mas sei que ela gostou, depois de mais de seis meses de namoro conheci um cara que era mais velho que eu uns seis anos e ele me falou sobre sexo, perguntou se eu j� tinha transado com ela, eu disse que n�o, ele sorriu e disse que se namorasse uma gata como ela j� teria trassado, eu disse que n�o tinha muito jeito pra chegar junto, ele me ensinou que primeiro eu devia pegar de leve nos peitinhos dela, depois conforme a rea��o dela eu ia avan�ando e pegava na bucetinha, depois levava pra algum lugar gostoso e calmo e comia a bucetinha, eu fiz o que ele disse peguei nos peitinhos dela, ela se assustou, por�m n�o fez nada para eu tirar a m�o dos seios dela, depois de algum tempo ela j� estava acostumada e at� gemia quando eu fazia carinhos nos peitinhos dela, um dia a levei pra minha casa, meu pai e minha m�e nunca estavam l� durante o dia, meu pai tinha um super mercado e trabalhava at� as 8 horas da noite l�, fomos direto pro meu quarto, ela ficou meio com receio e n�o queria ir mais a convenci dizendo que meu pai e m�e s� chegavam à noite, depois de muitos beijos e pegadinhas nos seios, meti a m�o na bucetinha dela, ela quase desmaiou, ficou parada como se estivesse paralisada, eu comecei a esfregar o clit�ris dela como recomendado pelo meu amigo, ela gosou em poucos minutos, depois de descansar sem falar nada um com o outro, ela foi at� o banheiro, depois voltou e eu beijei a boca dela e levei-a. At� a cama e depois de deit�-la, puxei a calcinha dela pra baixo e cai de boca na vagina dela, chupei e lambi at� ela gosar, depois meio sem jeito transei com ela pela primeira vez dela e minha tamb�m, depois disso, n�s trans�vamos todos os dias, era muito com, com o tempo ela passou a at� tomar a iniciativa de me chamar pra transar, com o tempo aconteceu o obvio, ela ficou gr�vida, meu pai ficou uma fera, disse que eu tinha que assumir minhas responsabilidades e me casar com a menina, nos terminamos nos casando, meu pai e o pai dela nos ajudava financeiramente, comecei a trabalhar no mercado do meu pai e quando eu fiz 25 anos meu pai me deu o super mercado de presente e se aposentou, ele estava muito bem financeiramente e eu sou o �nico filho, nossa vida mudou a partir desse dia, meu pai n�o estava mais l� para me orientar, eu e minha esposa t�nhamos que gerenciar tudo sozinhos, mas eu j� tinha uma boa bagagem, e nos sa�mos muito bem, eu e minha esposa pass�vamos o dia quase todo no mercado, as crian�as ficavam com uma empregada que contratamos e deu muito certo, ela � uma pessoa muito respons�vel, foi um achado, h� tr�s anos atr�s, eu resolvi que estava na hora de tirar umas f�rias, desde que assumimos o super mercado, nunca mais t�nhamos sa�do de f�rias e j� t�nhamos uma situa��o financeira muito boa, falei com meu pai e pedi pra ele arranjar uma pessoa de confian�a pra ficar no mercado enquanto nos viaj�vamos, ele sorriu e disse que n�o existia pessoa de confian�a em negocio, e que ele mesmo iria assumir o super mercado enquanto eu estava fora, eu tentei protestar dizendo que ele estava aposentado e tinha que descansa, ele disse que estava cansado de descansar e queria muito fazer isso, eu fiquei muito feliz e aceitei, quando contei as crian�as e a minha esposa que n�s dois ir�amos viajar de f�rias ela ficou radiante e as crian�as perguntaram se n�o iriam tamb�m, eu disse que n�o, pois estavam em �poca de aulas, crian�as � jeito de falar, minha filha j� tinha. 22. Anos e meus filho 24anos, os dois estavam na faculdade.
Dias depois, viajamos para o litoral pernambucano, fomos pra praia de porto de galinhas, o lugar � lindo, na primeira semana ficamos quase todos os dias na praia ou no bar do Hotel, foi em um dia desses que vi que um homem paquerava abertamente minha esposa, sorria pra ela e às vezes fazia sinais, vi quando ela deu um sorriso pra ele, mas depois que viu que eu tinha notado ficou sem gra�a e abaixou a cabe�a, eu sorri e disse que ela n�o precisava ficar com vergonha, disse que ela era bonita e era normal o homem paquer�-la, depois fomos pro quarto e fizemos amor, foi maravilhoso, parece que ela estava me agradecendo pelos momentos maravilhosos que est�vamos vivendo l�, nunca tinha visto minha esposa t�o solta, fiquei pensando e imaginei que minha esposa estava fantasiando com o rapaz, fiquei com ci�mes, mas tamb�m excitado, e resolvi perguntar se ela fantasiava com outros homens, ela ficou toda sem gra�a, n�o falou nada, eu sorri e disse que era normal uma pessoa casada fantasiar com outra pessoa, disse a ela que apesar de nunca ter tra�do ela j� tinha fantasiado com diversas mulheres, ela ficou com uma cara de quem n�o sabe o que falar, depois eu perguntei se ela j� tinha pensado em transar com outro, perguntei se ela j� tinha se imaginado com outro homem, ela sem gra�a disse que n�o, disse que me amava e que n�o teria coragem, eu disse que ela se imaginar transando com outro n�o era trai��o e que ela devia esta mentindo, pois todo mundo tem esse tipo de pensamento, ela n�o falou nada, mas eu insisti e disse que a vida dela era muito sem gra�a, que ficava o dia todo na gerencia do super mercado e nunca se divertia, disse que ela era bonita e que eu me sentia culpado em n�o lhe proporcionar uma vida mais alegre, ela me olhou com muito carinho e disse que alegria pra ela era ver nossos filhos crescerem e serem pessoas de sucesso, eu me enchi de coragem e disse que ela tinha que se divertir mais, sair com as amigas, ir ao cinema, conhecer novas pessoas e conversar. Tomando um chapinho, ela sorriu e disse que nunca tinha pensado nisso, eu j� mais relaxado disse que a partir do nosso regresso eu queria que ela trabalhasse no mercado s� no per�odo da manh�, o resto do dia ela iria gastar um pouco do dinheiro que nos hav�amos economizado, ela sorriu e disse que eu era um homem maravilhoso, e que me amava muito. Depois fazemos mais amor e foi muito mais gostoso. Nos dias seguintes ela estava mais solta, sorria mais e vi que o tal cara estava sempre rodeando ela, confesso que senti ci�mes, mas achava justo ela paquerar um pouquinho, afinal de contas, ela tinha uma vidinha besta, n�o tinha nada ela sentir desejada, à noite no quarto eu perguntei pra ela o cara tinha paquerado ela quando eu n�o estava, ela toda sem gra�a disse que n�o, eu sorri e disse que tinha visto ele paquerar ela, disse que ela n�o precisava ficar sem gra�a, que se ela quisesse podia conversar com ele, sorri e disse que ela podia at� d� uma paqueradinha, disse que ela merecia se sentir desejada por outros homens, pois ela era uma mulher maravilhosa e toda mulher maravilhosa sentiu desejos de aten��o, ela sem compreender perguntou se eu estava jogando ela nos bra�os de outro homem, perguntou se eu n�o a amava mais, eu sorri e disse que n�o poderia viver sem ela, mas nos t�nhamos nos casado muito cedo e ela n�o tinha conhecido outros homens e isso n�o era nada bom, ela ficou pensativa, acho que ela ficou se perguntando o que estava acontecendo comigo, nunca fui ciumento, acho que porque n�o tinha motivos, minha mulher sempre me respeitou e as pessoas que compravam no nosso super mercado tamb�m me respeitavam. � noite nos fizemos amor e durante o ato eu perguntei a ela de novo se ela fantasiava com outros homens de vez em quando, ela me olhou nos olhos e disse que sim, disse que de vez em quando ela pensava nisso, mas afastava esse tipo de pensamento, pensei a noite toda no que ela havia me dito, engoli seco e resolvi que daria a ela, o que ela nunca teve, um outro homem na cama, estava muito nervoso com tudo isso, tinha muito medo de ped�-la, a possibilidade era muito grande dela ver em outras coisas que eu n�o tinha, mas eu queria muito d� esse presente pra ela, achava que ela merecia, no dia seguinte eu fui at� o centro de Recife e conheci um agenciador de garoto de programa e disse que queria um homem com idade entre 30 e 40 anos para fazer um programa, disse que tinha que ser um homem muito bonito e bem dotado, disse que pagava bem, ele pensou que era pra mim, antes que ele me perguntasse disse que era pra minha mulher, disse que tinha que ser um cara discreto e elegante, ele sem perguntas disse que tinha a pessoa ideal pro servi�o, n�o gostei da palavra servi�o, mas n�o falei nada e perguntei quando eu podia conhecer o cara, ele disse que em cinco minutos ele estaria l�, e em poucos minutos o tal cara chegou, era um cara moreno, alto, forte, uns 30 anos, fiquei surpreso com a beleza do cara, era o tipo de cara que toda mulher fica maluca s� de ver, eu sou um cara bonito, mas o cara me deixava no chinelo, minha mulher ia ficar maluca com a beleza do cara, isso � se ela topasse, contratei com ele que seria na segunda-feira, ele me cobrou quatro mil reais, n�o discuti pre�o, o cara tinha que ser aquele mesmo tinha que ser inesquec�vel pra ela, pois eu pretendia que fosse a primeira e ultima vez, era s�bado e eu tinha dois dias pra convencer ela de toda aquela maluquice, quando cheguei ela me fez mil e uma perguntas, perguntou onde eu estive e porque tinha deixado ela sozinha, eu disse que tinha ido ao centro do Recife conhecer uma primos que tinha l�, � verdade que. Tenho primos no recife, mas nunca os vi na minha vida. � noite n�s fomos jantar em um restaurante muito fino que tinha l�, me enchi de coragem e falei pra ela que eu tinha um presente pra ela, ela sorriu e disse que n�o precisava, disse que eu j� estava proporcionando pra ela as melhores e �nicas f�rias da vida dela, eu sorri e nervoso disse que n�o era o tipo de presente convencional, disse que queria d� uma experi�ncia �nica pra ela, ela sem compreender perguntou se eu iria lav�-la a um parque de divers�es, eu sorri e disse que era mais ou menos isso, mas era divers�o de adulto, ela me olhava sem entender e perguntou o que era, eu me enchi de coragem e disse que tinha arranjado um homem muito bonito pra ela ter uma linda noite de amor, ela ficou seria e saiu da mesa sem falar nada, foi sozinha pro Hotel e ele apesar de sair atr�s dela, n�o conseguiu alcan�a-la, pois teve que pagar a conta do restaurante, chegando ou hotel ele foi direto pro quarto e encontrou ela chorando deitada na cama, ele pegando nos cabelos dela, disse que s� queria a felicidade dela, disse que ela nunca tinha feito amor com outro homem e que s� queria que ela tivesse essa experi�ncia, ela olhava pra ele e dizia que ele queria se livrar dela, que nunca tinha ouvido aquele tipo de coisa, disse que ele n�o amava ela, ele repetia que n�o era nada daquilo, disse que s� queria que ela fosse feliz. Depois de muito insistir no assunto ela o olhou com cara de �dio e disse que se era aquilo que ele queria, ela iria fazer, se era ver ela com outro homem que ele queria, ela ficaria com outro homem, nessa hora ele pensou at� em desistir, mas pensou que depois que tudo acontecesse, ela iria ver que ele s� queria a felicidade dela. No s�bado e domingo ela praticamente n�o falou com ele, e por varias vezes ele pensou em desistir, mas n�o desistiu, ela se arrumou toda com uma camisola branca transparente e na hora marcada, 8 horas da noite ele saiu e o outro chegou, ela n�o sabia o que falar achou o cara lindo, nunca tinha visto um cara t�o bonito, ele se aproximou dela e pegou suavemente nos cabelos dela, ela ficou sem saber o que falar, e deixou que ele fizesse o que queria, e ele fez, beijou a boca dela, pegou suavemente onde queria e tirou a roupa e vez tudo que uma mulher gosta que um homem fa�a, � isso foi à noite quase toda, ela nunca gosou tanto na vida, de manha ele saiu como se nunca tivesse entrado e ela ficou sonhando com tudo o que havia acontecido, quando o marido a chegou ainda n�o tinha nem tomado banho, parece que ela n�o queria tirar as marcas incr�veis de tudo àquilo que havia acontecido, ele n�o perguntou nada, entrou e deixou que ela puxasse assunto com ele, depois de mais de uma hora de banho ela saiu do banheiro com um hobe azul e uma cara de realizada e falou, n�o era isso que voc� queria amor, agora sua mulher transou com outro cara, ele olhou com ternura pra ela e disse que aquilo tudo n�o tinha dado nenhum prazer pra ele, disse que tinha feito tudo porque queria que ela tivesse a experi�ncias que a maioria das outras mulheres j� haviam tido, disse que tinha ficado morrendo de ci�mes, e um medo terr�vel de perd�-la, ela olhou com ternura pra ele, e estendeu os bra�os pra ele e disse que o amava muito e que tinha sido um dos melhores momentos de sua vida, ele sorriu e disse pra ela guardar na mem�ria, porque aquele seria o �nico homem que ela conheceria al�m dele, ela sorriu e disse que apesar do cara ser muito gostoso era ele que ela amava e que nunca mais aconteceria, eles se beijaram e se amaram muito apesar do cansa�o dela, os dias foram passando e chegou à v�spera do dia de ir embora, ele mandou ela vestir aquela camisola transparente que as 8 da noite eles iriam. Fazer o melhor amar da vida deles, ela obedece e ficou esperando o marido toda pronta com a camisola que ele sugeriu, às 8 horas bateram na porta e ela estranhou, pois ele n�o batia, entrava direto e ela pensou que fosse uma esp�cie de fetiche, quando ela abriu a porta teve uma grande surpresa, era o homem que ela tinha transado e outro que por incr�vel que pudesse parecer era mais bonito que o primeiro, era mais jovem e muito bonito, o que transou com ela disse que o marido dela resolvera lhe d� um novo presente, antes que ela pudesse protestar ele entrou e beijou ela na boca, ela queria muita viver novamente aquela experi�ncia que havia vivido, mas n�o entendia o porque daquilo tudo, mas n�o tinha for�as pra resistir, e o cara que ela tinha ficado disse que n�o tinha volta, que ela iria transar de qualquer jeito, ela se entregou totalmente e transou de todas as maneiras com os dois homens, n�o dormiu um s� minuto e ficou maluca com coisas que ela nunca tinha pensado em fazer, como dupla penetra��o e sexo anal, o ultimo foi quase à for�a, ela nunca tinha sequer pensado em fazer esse tipo de coisa, mas o cara mais velho passou um creme no anus dela e meteu sem perguntar se ela deixava, no inicio ela tentou resistir, mas terminou deixado, pois n�o tinha como resistir àqueles homens fortes que lhe seguraram e fiseram o que quiseram com ela, sempre com calma e delicadeza, nunca com viol�ncia. No outro dia o marido chegou e disse que tinha feito aquilo porque era o ultimo dia deles l� e n�o queria que ela se esquecesse daquelas f�rias nunca, ela sorriu e perguntou se n�o haveria mais surpresas e ele garantiu que n�o, disse que aquelas eram as ultimas picas de outros homens que ela veria, foram embora, e tocaram a vida normalmente muito feliz, ela mais fogosa na cama e mais safada, ele mais feliz, pois seu dialogo com a esposa era mais intimo e gostoso, at� que um amo depois do ocorrido nas f�rias ela disse que tinha uma conversa muito seria com ele, ele ficou preocupado, n�o tinha a menor id�ia do que ela queria, os dois foram pro quarto depois de um dia cansativo pra ele no super mercado, pois ela n�o trabalhava mais à tarde, ele perguntou o que ela tinha de t�o serio pra falar com ele, ela meio sem jeito disse que tinha um amante, disse que j� tinha uns seis meses que ela mantinha rela��es com o tal cara, disse que o nome dele era Joel e que n�o sentia nada al�m de muito tes�o por ele, disse que amava o marido e a fam�lia, mas precisava de uma pica grande e grossa, disse que depois de sentir aquelas duas rolas nas f�rias n�o podia mais viver sem uma rola grossa na xoxota, ele ficou olhando pra ela e sorriu dizendo: � por isso que voc� est� mais fogosa na cama, mais safadinha, eu sabia que tinha alguma coisa que tava lhe motivando, ela at�nita, sem saber o que falar ficou olhando na cara dele e n�o falou nada, ele abra�ou a esposa e disse que ela podia ter um amante desde que n�o interferisse na vida deles, disse que ia at� permitir que ela dormisse com ele uma vez por semana a noite toda, ela ainda at�nita abra�ou o marido e disse que estava com muito medo da rea��o dele, e que estava muito feliz e se sentia realizada, e que ela era a mulher mais feliz do mundo.
Cinco anos mais tarde ela j� tinha trocado de amante tr�s vezes, por�m um de cada vez, o marido aprovava tudo e dizia que s� n�o queria era que ela mudasse dentro de casa, o �ltimo amante que ela tinha at� frequentava a casa deles, e era muito amigo dele, os dois at� pescavam juntos de vez em quando. Os filhos do casal j� adultos foram morar com os av�s em S�o Paulo, e o amante da mulher dele at� dormia com ela de vez em quando na casa deles. Ele, claro dormia no quarto de hospedes, pois n�o curtia ver sua mulher transando com outro, mas tamb�m n�o tinha ci�mes, dormia feito um a crian�a no dia que o cara ia dormir na casa dele com a mulher dele.
essa hist�ria n�o � veridica, � apenas um conto er�tico.