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MEXERAM COM A BUCETA ERRADA

Eu era ainda muito nova quando descobri que meu corpo atra�a olhares das pessoas e que eu precisava escond�-lo. Lembro que meus peitos j� eram bem vis�veis quando os da maioria de minhas colegas mal apontavam. Minhas formas prometeram muito desde cedo. Aos 19 j� sabia que podia desconcentrar homens de todas as idades quando quisesse, com um olhar, um gesto, um decote ou uma cruzada de pernas. Experimentei muito isso. Com mais de duas d�cadas de pr�tica sedutora, m�e de filho j� maior de idade, eu me considerava uma mulher experimentada no assunto, capaz de pegar no ar suspiros, olhares e cochichos dos homens que se interessavam por mim ou que me interessavam. Por isso mesmo me surpreendi.



Estava h� 8 meses secretariando um executivo da pesada na companhia, encarregado de uma mudan�a na estrutura organizacional, um sujeito fin�ssimo. Ele estava chegando aos 60 anos, uma pessoa de alto astral, profissional, com uma fam�lia linda e maravilhosa, que passei a admirar muito. Ele tinha uma equipe de assessores graduados bem remunerados que fazia reuni�es frequentes, às vezes demoradas. Eu costumava esperar que terminassem para ir embora, mas havia dias em que eu pedia para sair antes. Num dia desses em que os deixei, voltei da portaria por ter esquecido o documento do carro em minha mesa. Como sabia onde estava, nem acendi a luz. Entrei, peguei o documento e estava para sair da minha sala quando ouvi, l� na sala de reuni�o, um "gostosa" dito bem alto no meio de uma frase. Aquilo me intrigou e eu parei. A porta da sala deles para a minha estava aberta. Continuei a ouvir. Falavam sobre mim, falavam de minhas pernas, de minha bunda, de meus peitos, de como eu era gostosa, de como dava tes�o neles. Eu fui ficando indignada com a conversa, procurando distinguir as vozes e saber quem estava falando o que, quando ouvi a voz de meu chefe na sala. Ele estava ali ouvindo, participando, sem me defender. Pior do que isso, disse na frente de todos que era tarado por mim, que teve vontade de me foder desde que me viu pela primeira vez, que achava que eu gostava de tesar ele com minhas roupas, que ainda ia me comer. Eu tive vontade de explodir enquanto ouvia. Que aqueles bostas assessores falassem de mim daquele jeito, como se eu nunca tivesse sido para eles nada al�m de um corpo para meter, at� conseguia admitir, mas meu chefe n�o dava para entender, a decep��o era muito grande. Como pude me iludir tanto!



Corri para os elevadores com os olhos cheios de l�grima. Na descida, encontrei seu Afonso, o motorista, um verdadeiro lord. Ele percebeu logo que algo havia acontecido e quis saber. N�o contei, mas recebi dele o olhar mais compreensivo que podia esperar naquele momento. Era como se ele soubesse. Ele desceu comigo at� a garagem, mas n�o disse nada a mim nem eu a ele. Eu n�o conseguia dizer nada a ningu�m, estava furiosa, revoltada. Ele compreendeu e n�o for�ou, apenas me acompanhou. Quando caminhava para o carro, me disse de longe, referindo-se ao chefe: vai ficar a� enquanto acharem que t� fazendo o servi�o.



Fui para casa decidida a voltar vestida de freira, mas mudei de id�ia e quando bati meu ponto no dia seguinte estava vestida de gostosa por fora, puta por dentro. Decidi que n�o haveria mais paz nem concentra��o naquele escrit�rio. O profissional ia para o brejo e n�o era por minha culpa. Aqueles caras se reuniam para falar de putaria às custas da empresa e a puta dos sonhos profissionais deles descobri que era eu. Ao inv�s de santa, fiquei realmente puta com isso. O motorista percebeu a mudan�a logo no outro dia. Respeitoso, apenas confirmou com o olhar que eu estava vestida para matar. E estava mesmo, fui para isso. No final da tarde, quando se reuniram, havia um aparelhinho de grava��o capaz de ouvir at� pensamento na sala. Por quase dois meses, depois que descobri como me tratavam, tesei aqueles caras. Comprei at� roupas novas, mais curtas, mais decotadas, mais transparentes e insinuantes para melhorar o arsenal. Do mais novo ao mais velho, dia por dia, todos se perturbavam em minha frente e eu conferia isso sacanamente nos olhares, nos jeitos de disfar�arem o impacto que eu causava. Gravei os mais sinceros depoimentos deles a meu respeito nas reuni�es "profissionais" que faziam.



O dossi� ficou t�o s�rio que quando apresentei à dire��o da companhia depositaram uma fortuna na minha conta como indeniza��o, antes que eu fosse à Justi�a, e n�o s� demitiram meu chefe e toda a equipe dele como processaram ele e v�rios da equipe. Lamento apenas pelas esposas daqueles merdas, mas eles mexeram com a buceta errada.



Em meus planos eu sabia que n�o tinha como afetar o chefe e os assessores sem afetar o motorista com quem tinha às vezes mais contato, afinal eram todos homens. Nem seu Afonso, sempre t�o respeitoso, mesmo suspeitando no fundo de meu intento, conseguia mais evitar olhares de cobi�a ao meu corpo. Entre o chefe, os assessores e o motorista, que sempre foi gente boa para mim, escolhi oferecer a ele minha buceta, mas s� para chupar rsrs.



Foi incr�vel. Est�vamos h� dias esperando a indica��o de algu�m para a fun��o. O escrit�rio sem atividade, eu ainda com o ritmo e o guarda-roupa da sacanagem. Foi uma cena sem voz. O motorista na sala me secando h� um temp�o, eu vestida para enlouquecer qualquer homem vendo umas imagens de putaria que recebi no meu email, resolvi que seria ali, naquele momento. Levantei e fechei a porta. Ele estranhou. Caminhei para uma mesa perto dele, sentei na beirada com as pernas afastadas, levantei a saia e fui mostrando as coxas sob o olhar apavorado dele, mostrei a calcinha, ele petrificado, afastei a calcinha, afaguei meus pentelhos e mandei: chupe. Ele s� fez dizer, enquanto se aproximava para lamber: mas dona Maria! Mas coisa nenhuma, eu disse, botei a m�o na cabe�a dele e o ajudei a encontrar meu grelo, j� duro de tanto eu me excitar com as imagens no computador. Adorei sentir a l�ngua do motorista do chefe que despedi. Afastei ainda mais a calcinha para que ele metesse dedos em mim e experimentasse os apertos de minha buceta, àquela altura gulosa e a caminho do gozo. Quando percebi que ele ia botar o pau para fora da cal�a enquanto me chupava, me liberei para gozar. Ele tinha dois dedos dentro de mim e a l�ngua chicoteava meu grelo sem parar. Agarrei ele pelos cabelos e esfreguei minha buceta em sua cara at� gozar. Ele pensou que ia meter depois, at� hoje deve sonhar com isso, coitado.

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