Depois de ler muitos contos nesse site, resolvi contar a todos a minha historia, que vem acontecendo, e me excita muito. Eu me chamo Gustavo, sempre fui considerado bonito pelas meninas, tenho 21 anos e moro em Maring�, no Paran�. Minha namorada � uma gatinha de 19, moreninha clara. Namoramos h� 3 anos e meio e nossas transas sempre foram regadas de erotismo e fantasias. Mas vamos ao fato que vou relatar. H� dois meses atr�s, mais ou menos, foi quando tudo come�ou. Eu e minha namorada est�vamos sozinhos na casa dela, assistindo TV e claro, logo come�amos as pr�-liminares e em seguida a transa propriamente dita. Est�vamos fazendo o tradicional papai e mam�e, quando ela, que nunca havia tomado uma iniciativa dessas, come�ou a alisar minha bunda, de um modo diferente, doque das poucas vezes que tinha feito isso. Ah, devo dizer que minha bunda sempre chamo a aten��o das mulheres. Sendo que uma vez, umas garotas chegaram at� a fotografa-la sem que eu percebe-se na escola onde eu estudava.
Fiquei surpreso, mas deixei rolar, as caricias foram ficando cada vez mais apimentadas, com ela come�ando a passar a m�o no meio de minha bunda. Lembro-me de a cada momento, sua m�o ia descendo mais em dire��o ao meu anus, e sempre pensando se ela avan�ar mais, eu pe�o para ela parar, de uma hora para outra, quando vi, ela estava acariciando meu anelzinho, e tentando enfiar o dedo, e eu estava adorando, estava delirando com aquilo tudo, mas mesmo assim, quando ela tentou enfiar seu dedo em meu cuzinho, eu tive for�as para pedir que ela parasse. Gozamos, os 2, e assim como eu, ela disse que foi a melhor transa que j� hav�amos tido.
Bem, nossas transas foram acontecendo, cada vez mais apimentadas, e na transa seguinte deixei que ela colocasse o a ponta do dedinho em meu anus, e devo confessar, foi muito bom.
Tudo permanecia normal, nossas transas sempre continham esse novo elemento, e os demais de todos casais, at� a chegada de nosso aniversario de namoro. Minha namorada chegou e me disse que queria comemorar na melhor su�te do motel onde costumamos ir, e disse que me faria uma grande surpresa.
Chegado o dia, busquei ela em sua casa e fomos para o motel. Ela estava vestindo um vestidinho preto, hyper-sexy, que me deixou excitado no momento em que a vi. A noite prometia. Logo que entramos na su�te, tentei agarra-la, mas ela simplesmente, se distanciou, e falou: “muito bem, a surpresa est� aqui nessa sacola, vejamos at� onde vai o seu desejo por mim”.
Dito isso, me conduziu ao banheiro, sem entender muito o que estava se passando e me fechou l� dentro. Depois do choque inicial, abri a sacola, e pude ver o conte�do. Havia 3 conjuntos de langeries, completas, com meias sintas ligas, sendo uma delas, um espartilho, que eu mesmo pedi a ela que comprasse uma vez. Havia tamb�m uma sainha, uma bluzinha e uma carta, dentro da sacola, que dizia:
“Hoje vamos fazer algo diferente, quero transar com uma putinha bem safadinha. Se produza inteira e quando sair, fa�a um show para me levar ao del�rio”
No momento, em que li, meu primeiro impulso, foi o de querer fazer que ela engolisse aquela carta, e quase abri a porta do banheiro, mas voltei atr�s e comecei a pensar: “Bem que mau teria satisfazer o desejo dela?”
Comecei tirando toda a minha roupa. Fui direto no espartilho, pois sempre achei as pe�as mais excitantes. Ap�s me bater um pouco, consegui coloca-lo, depois, passei à calcinha. Fiquei em duvida no inicio, mas ap�s provar todas, escolhi a menor, estilo fio dental, assim como o espartilho, preta. Coloquei a meia cal�a, e como n�o tenho muitos pelos no corpo, ficou legal. Bem, agora s� faltava a roupinha. Coloquei a blusinha e a mini-saia. Quando me olhei no espelho, quase n�o acreditei. Estava muito excitante.
Criei coragem e sai do banheiro. Encontrei todas as luzes apagadas, menos a luz negra, que apenas me fazia perceber sua presen�a sentada na cama, nua, me olhando com cara de desejo. Fui caminhando em dire��o a ela, que apenas me olhou e disse “o show”, meio timidamente, subi na cama, ficando de p� em sua frente que permanecia sentada.
Comecei o show, meio t�mido, mas aos poucos, fui me soltando, e j� rebolava raspando minha bundinha em sua cara sedenta de sexo. Ela beijava minha bunda com tanta voracidade que a cada momento eu me excitava mais, e caprichava mais na sensualidade dos movimentos.
Aos poucos, eu comecei a tirar minha roupa, fazendo um strip-tease: primeiro, tirei a blusinha, rodei, e joguei em um canto da cama; em seguida, sempre mantendo os movimentos mais er�ticos poss�veis para algu�m que nunca fez nada parecido, comecei a tirar a sainha, que de t�o apertada que estava em minha bunda, parecia estar presa. Nessa hora ela foi a loucura e pediu que eu deixasse ela me “ajudar”. N�o pude negar um pedido desses a ela com aquela carinha de excitada que estava. Fiquei de p� costas para ela, rebolando, e ela, que estava de joelhos na cama, se pos a beijar minhas costas, chegando perto da minha bundinha, ao mesmo tempo que puxava minha saia para baixo. Na medida que a saia ia descendo, os beijos iam se concentrando em um lugar, no meio de minha bundinha. E eu, delirando, continuava rebolando. Quando terminou de tirar a saia, ela come�ou a lamber meu cuzinho por cima da calcinha, e nesse momento, me rendi, ajoelhei e fiquei de quatro para ela poder lamber melhor. Sem para de rebolar em nenhum momento, ajudei ela a tirar a meia cal�a e o espartilho, ficando apenas de calcinha, que ela logo pos de lado, e come�ou a tentar a enfiar o dedo em meu cuzinho.
“hum, como � apertadinha minha putinha” disse ela (isso me deixou mais excitado ainda), “acho que vou precisar disso”, falou, mostrando um KY. De um modo muito excitante, ela lubrificou meu anelzinho, quase me fazendo gozar. Quando estava quase gozando ela parou, e eu, um pouco frustrado, olhei para tr�s, e ela prontamente “respondeu”: “hora do prato principal”, disse tirando de dentro da bolsa, um vibrador (18X8 soube depois) de acoplado num calcinha de couro. Nessa hora, perdi o rebolado legal, e disse: “a� tamb�m j� � demais n�?”, ela com cara de sacana falou: “Ahh!! N�o precisa ter medo querida, n�o vai doer, vou por s� a cabecinha!!! E alem do mais, sei que voc� tamb�m quer isso tanto quanto eu!!!” “Vem me ajuda a colocar esse pinto pra eu poder comer voc� inteira”.Eu meio sem jeito, ajudei. E confesso que comecei a gostar da id�ia.
“Bom agora s� falta um beijinho para lubrificar”. Pensei: “ser�? Bom... quem ta na chuva � pra se molhar”, dei um beijinho na cabe�a do mastro, e ela pediu mais um, no momento em que fui beijar, ela empuroou o cacete pra dentro da minha boca. Foi estranho, mas continuei. Ela enfiava o mastro at� o fundo da minha garganta, e dizia: “como minha putinha chupa bem.... que boca maravilhosa...”
Depois de uns 5 minutos, ela disse: “chega, agora quero te possuir”.
E a vontade que eu tive foi de dizer: “e eu quero voc� dentro de mim”.
Fiquei de quatro e ela veio por tr�s, quando encostou a cabe�a na portinha do meu cuzinho, tentei dar um passo a frente, mas ela segurou minha cintura, e disse “ta pensando que vai fugir � sua putinha?” ao dizer isso, ela deu um empurr�o, que fez entrar acho que pelo menos a metade da vara no meu cuzinho. Eu vi estrelas, mesmo lubrificado doeu demais, pedi pra ela parar, mas ela s� me disse: “relaxa que j� passa”. E ela n�o mentiu, aos poucos, a dor foi passando, e quando vi, o cacete estava todo dentro de mim e eu, estava rebolando como uma legitima puta. Ela dava tapas em minha bunda, beijava meu cangote, resumindo, me possu�a com uma maestria inacredit�vel. Ap�s uns 5 minutos, eu tomei coragem e disse que queria sentar naquele mastro. Seus olhos brilharam. “claro minha putinha” ela disse, ela sentou na cama, com as costas na parede, e eu sentei naquela rola, de frente pra ela. Dessa vez entrou f�cil. Comecei a rebolar e a subir e descer. Fiquei assim por uns 3 minutos no m�ximo, at� que me veio um gozo avassalador, sem que eu nem ao menos tivesse tocado no meu p�nis. Foi o gozo mais forte que eu j� tive, tanto que lambrecou seu corpo, rosto, cabelos inteiros. Depois disse amoleci, e ca� sobre seu corpo. E assim permaneci por uns 5 minutos, at� ter for�a para falar: “poxa amor, n�o tenho for�as pra te retribuir esse orgasmo”, e ela s� disse: “minha putinha, gozou no meu pau, e isso � mais gostoso do que qualquer orgasmo que eu pudesse ter” e me beijou. Tomamos banho, nos vestimos e fomos embora mais que satisfeitos. L�gico que um sentimento de culpa me abateu, mas eu superei, afinal, um casal tem de fazer tudo que tiver a seu alcance para atingir o m�ximo de prazer!