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ESSA ERA A MINHA FANTASIA

Ela, 22 anos, morena clara, 1,74 de altura. Seus cabelos eram curtos e ondulados, o que dava a ela um aspecto selvagem, quando queria. Tinha um belo corpo: Seios m�dios, cintura fina, quadris largos e arredondados, e pernas maravilhosas... Sempre que sa�a gostava de usar roupas curtas ou bem coladas que valorizassem suas formas. Ele, 25 anos, branco, fisionomia t�pica dos homens latinos. Olhar sexy, cativante. L�bios carnudos e um olhar t�o penetrante que fazia uma mulher se sentir nua diante dele apenas com os olhos. Tinha tamb�m um belo corpo. Eles se conheceram em uma viagem de �nibus. Ele trabalhava no transporte coletivo e ela estudava, utilizando a linha na qual ele trabalhava para deslocar-se de casa para o seu curso. Ela era uma mulher muito decidida, e quando conheceu aquele rapaz, sabia que queria que ele fosse seu, de qualquer forma. Mas era preciso planejar, analisar, sondar. Com pouco tempo ela descobriu que ele tinha namorada uma namorada, mas tamb�m que ele sonhava em realizar uma fantasia: Um m�nage a trois. Durante algum tempo vinham conversando a respeito disso, mas apesar da insist�ncia dele pra que ela aceitasse realizar a sua fantasia, n�o era o que ela queria, apesar de ser bissexual. Naquele momento, ela desejava apenas aquele homem. Ardentemente. N�o queria dividi-lo com mulher nenhuma. N�o conseguia mais olhar para aqueles l�bios e n�o ficar excitada. Sempre que chegava em casa, se tocava pensando nele. Depois de muito tempo dedicando-se a descobrir quem era aquele rapaz, e o que faria com que ele cedesse a seus desejos mais libidinosos, ela resolveu agir. Um dia foi atr�s dele no fim do itiner�rio do coletivo e l�, escondidos atr�s do ve�culo, se beijaram. Mas naquele momento era s� o que ela queria: despertar curiosidade. Mostrar que era capaz de muito mais! Deix�-lo louco, fazendo com que ele a desejasse mais do que a qualquer outra. Sim. Havia muitas que tamb�m o queriam, mas ela queria ser a �nica a conseguir ir mais longe. Beijos e amassos eram pouco para saciar o apetite daquela garota-mulher que amava o prazer acima de tudo. Ele havia feito uma promessa: N�o iria fazer sexo com outras mulheres al�m de sua namorada. N�o iria mais tra�-la. Mas aquela que ele havia conhecido o estava atormentando. Parecia que o pr�prio dem�nio tinha escutado a sua promessa e estava disposto a fazer com que ele a quebrasse. E chegou um dia que ele n�o podia mais escapar.

Ela esperou o momento certo. Vigiou durante muito tempo, e quando o coletivo passou, ela sabia que aquela seria a �ltima viagem daquele dia. Entrou e sentou-se perto do seu “alvo”. J� estava imaginando como aquela noite iria terminar, e s� isso j� fazia com que seu corpo estivesse pronto. Sedenta por sexo. Desejando ser possu�da por aquele homem que ela mal conhecia. De quem ela s� sabia o nome e algumas das fantasias sexuais. Nessa noite ela usava uma cal�a de gin�stica bem colada que fazia com que suas belas pernas ficassem bem definidas. E sentou-se bem perto, para que ele pudesse v�-la e ouvi-la bem. Foram conversando. Ele j� se mostrava inquieto com a presen�a daquela mulher provocante. Mas ela fazia mist�rio. N�o deixava que ele soubesse se ela realmente iria lev�-lo a fazer alguma loucura. Mas sim... Ela iria faz�-lo. Depois que ele largou o trabalho, ambos foram at� o centro da cidade, e parecia que n�o sabiam o que fazer. Mas ela j� tinha um plano armado. J� sabia exatamente pra onde lev�-lo. Ent�o foram andando, e enfim chegaram a um cinemacaf� que ficava em um bairro nobre da cidade, onde ela conhecia v�rios funcion�rios. A esse ponto, ele j� tinha aberto m�o de sua promessa, mas ainda n�o sabia se isso tudo realmente chegaria a algum lugar... Quando chegaram na porta do estabelecimento, ela pediu ao seguran�a do local para mostrar o lugar ao seu amigo, apesar de o hor�rio de expediente j� ter encerrado e todos os outros funcion�rios j� terem ido embora, e ele assentiu, contanto que ela sa�sse assim que as luzes fossem apagadas. Eles entraram e ela o levou direto ao banheiro feminino. Ela n�o queria perder tempo, mas ao chegar l� n�o fez nada. Queria que ele come�asse, assim n�o seria culpada pela quebra de nenhuma promessa... Quando ficou exasperada pela espera, ela falou: “Eu vou precisar agarrar voc�?” Ao que ele respondeu: “Voc� que me trouxe at� aqui, fa�a o que voc� quiser comigo. Estou a sua disposi��o”. De forma calculada, ela virou-se para ir embora. Ele pegou seu bra�o, puxou-a para si e a beijou. E como beijou. Ela sentia que aquele homem valia cada minuto do seu esfor�o pra chegar at� ali. N�o podia mais esperar. Precisava t�-lo para si, nem que fosse apenas dessa vez. Enquanto se beijavam, as m�os dele iam percorrendo seu corpo por cima da roupa, procurando sentir cada forma daquela mulher. Ele gostava de proporcionar prazer. Ela foi andando, fazendo com que ele entrasse em um dos boxes do banheiro, para evitar que eles fossem flagrados por algum dos seguran�as, que podiam n�o ter sido avisados da presen�a dos dois. Depois de entrar, fechou a porta com o trinco. Ela j� podia sentir a excita��o dele atrav�s da roupa. Ele estava prometendo!! E essa era uma mulher que gostava de dominar a situa��o. Ele a virou de costas e come�ou a retirar a malha que ela vestia, mas ela n�o permitiu. “Quem manda aqui sou eu”. Retirou primeiro o blus�o que vestia a cobriu o assento da privada que estava atr�s dele. “Sente-se”, ordenou ela. E ele, obediente, se assentou. Ela olhava pra ele com fogo nos olhos. Ele j� estava sentindo que ia explodir de tes�o. E ela o torturava. Retirou a camiseta, e aproximou o seu rosto do dele, mas quando ele veio beija-la, ela n�o permitiu. Queria provocar muito antes de satisfazer os seus desejos. Pegou as m�os dele e colocou sobre os seios, ainda de suti�, orientando cada movimento, da forma que trouxesse mais prazer. Ele n�o podia mais resistir. Desabotoou a pe�a e admirou a mulher que tinha diante de si. Pediu, praticamente implorou: “Tira o resto de roupa”, e ela decidiu que era a hora. Retirou a cal�a, o suti� e a calcinha e ficou de p�, nua diante dele. Era a sua vez de mandar: “Retire as cal�as”. Ele obedeceu. Estava t�o excitado quanto ela imaginou que ele estivesse. Ela colocou-se sobre ele, mas n�o permitiu que ele a penetrasse. N�o de olhos fechados. Ela queria ver em seus olhos o prazer que lhe proporcionava. Com as m�os nos quadris dela ele a puxava pra si, como que em um gesto desesperado. Ela foi se aproximando lentamente dele e quando o seu membro tocou o seu corpo, ela sentiu um calafrio de prazer a percorrer cada um dos seus p�los. Aquilo era exatamente o que ela queria. N�o havia mais raz�o para adiar o seu prazer. Deixou-se penetrar profundamente. Ele soltou um gemido de prazer e fechou os olhos para sentir melhor aquele momento. “Abra-os”, ela ordenou. E ele olhou fundo nos seus olhos, e erguendo-a pela cintura e depois soltando, come�ou um maravilhoso vai e vem. Ela n�o conseguia definir o que a deixava mais excitada: o toque do corpo daquele homem, ou o seu olhar que parecia estar penetrando-a mais profundamente do que o seu membro, que era duro como rocha... Mas ele sabia bem o que o excitava: O corpo daquela mulher sobre o seu, aquele vai e vem. Ele sabia que n�o ia aguentar durante muito tempo. Levou suas m�os at� o clit�ris dela, e come�ou a massage�-lo. Queria faze-la chegar ao orgasmo junto com ele. E ela entendeu isso muito bem. Com as suas m�os sobre as dele, guiava os seus movimentos de forma a sentir mais e mais prazer. Depois de algum tempo, ela pediu pra que ele parasse de se movimentar. Ele o fez. Ela tamb�m ficou parada. Jogou a cabe�a pra tr�s, num suspiro de prazer. Ele entendeu. P�de sentir os m�sculos dela se contraindo, pressionando-o. Ela chegava ao ponto m�ximo de prazer. Ao cl�max. Sentindo as contra��es do corpo dela, ele tamb�m n�o pode resistir, e permitiu que seu corpo tamb�m expressasse o prazer que sentia... Jorrou o resultado de tamanho tes�o dentro dela, deixando que cada segundo, cada suspiro, cada gota de suor mostrasse como estavam satisfeitos. Ent�o ela pediu, carinhosamente, que ele fechasse os olhos. E ainda unidos, encaixados como se tivessem nascido para aquele momento, entregaram-se a um beijo. N�o um beijo de paix�o. N�o! Ela n�o se permitia tais sentimentos, pois sabia que ele n�o seria seu, assim como ele sabia que aquela mulher n�o era feita para pertencer a ningu�m. Aquele era um beijo de gratid�o. Agradecimento por tanto prazer que ambos proporcionaram, um ao outro. Ela se levantou, deu as costas para sair daquele cub�culo, e ter mais espa�o para vestir suas roupas, mas ele n�o permitiu que ela abrisse a porta. Era sua vez de comandar. Ela estava nua, de costas pra ele que, por sua vez, j� estava pronto para mais uma sess�o de prazer. Ela resolveu se entregar aquele homem, que merecia t�-la naquele momento. Ele segurou seus punhos encostados na porta, em um ponto acima de sua cabe�a, fez com que ela se inclinasse, e com for�a, mas sem agred�-la, penetrou-a de uma s� vez. Eram estocadas fortes, profundas e demoradas. Cada vez que ele entrava dentro dela, uma nova onda de prazer percorria seu corpo. Ela estava adorando ser possu�da daquela forma. Ele soltou seus pulsos e passou a acariciar seus seios com uma das m�os, e com a outra a masturbava. Ela chegava ao orgasmo novamente, mas ele ainda n�o. Dessa vez ele queria aproveitar mais aquele momento. Continuava a penetr�-la com for�a. E ela rebolava como uma profissional. Ambos desejavam ficar ali pra sempre. Mas, como tudo que � bom sempre acaba, ele n�o conseguiu se controlar por muito tempo. O contato com aquela bunda maravilhosa, sentir o quanto ela estava excitada, e ainda o perigo de serem apanhados, por estarem em um local p�blico fez com que seu tes�o chegasse ao ponto m�ximo novamente. Depois disso, ambos se recompuseram e sa�ram dali como se nada tivesse acontecido. Mas ambos tinham fogo nos olhos. Quem passasse por eles poderia ver isso. S� n�o poderiam saber que fogo era esse, pois isso apenas os dois sabiam...

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