Meu primo Marcos Augustos, por estar h� um bom tempo desempregado foi tentar a vida em Portugal, terra natal de seu pai. Tr�s meses depois mandou passagem para sua esposa, Silvan�, 32 anos, pele branca, cabelos negros a altura da cintura, 1,75 de altura, e sua filha Juliana de 19 anos irem tamb�m. Ap�s 9 meses morando em P�voa de Varzim, as diferen�as do casal que j� n�o eram boas aqui no Brasil se acirraram e elas voltaram com o casamento terminado. Mesmo com o fim do casamento nossa fam�lia foi receb�-las na chegada ao Brasil com uma grande farra no aeroporto em Goi�nia, onde minhas primas foram fantasiadas de travestis, usando roupas coloridas, perucas, etc... Depois seguimos para a casa de uma tia onde fizemos uma pequena reuni�o familiar. Silvan� estava bastante alegre por�m cansada da viagem, mas divertiu-se bastante revendo pessoas conhecidas. Consumidas algumas cervejas, bastante conversa jogada fora e respondidas aquelas perguntas indiscretas das tias mais velhas, ela resolveu ir dan�ar. Apesar de ser um cara bem formal, nesse tipo de reuni�o eu costumo ser bem extrovertido, dan�ando e infernizando todos. Logicamente quando ela chegou para dan�ar l� estava eu, pronto para conduzi-la. Silvan� � um tes�o de mulher, tem uma bunda indescrit�vel, sustentada por um par de coxas maravilhoso, e foi s� come�ar a dan�ar que o meu pau logo cutucou sua virilha, e ela percebendo o meu estado colou ainda mais em mim, aproveitei para encox�-la e passar a m�o em sua bunda. Dan�amos v�rias m�sicas mas outras tias tamb�m queriam aproveitar o p� de valsa e fui obrigado a larg�-la. Quando o jantar ficou pronto ela sentou-se ao meu lado e confessou:
- J� faz muito tempo que eu n�o sei o que � uma rola dura no meio das pernas!
Eu fiquei espantado com a prontid�o da confiss�o, pois ela nunca tinha se quer me dado bola, e com o pau j� querendo rasgar o Jens respondi:
- Por isso n�o, a minha esta aqui a sua disposi��o, � s� falar.
- T� bom, depois a gente conversa.
Realmente a Europa tinha feito muito bem a ela, voltou totalmente decidida. A festa ainda estava animada quando Juliana pediu para dormir l�, na casa da minha tia com as primas da sua idade que h� muito n�o via. Silvan� concordou e pediu para ir embora. Como as malas estavam no meu carro, e n�o eram poucas, disse que a levaria pra n�o ter que descarregar e poderia ajud�-la com a subida da bagagem para o apartamento. Disse a minha mulher que iria e demoraria a voltar, e que ela fosse embora com os meus pais. Sa�mos e j� no carro Silvan� disse:
- Adorei o pedido da Juliana, assim posso fazer a festa que eu mere�o!
Meu pau que j� dava sinal de vida quando ela disse isso quase arrebentou o z�per, e ela completou:
- Mario, quando ainda era casada com o Marcos eu fazia parte da fam�lia, mas agora que n�o tenho mais liga��o alguma, quero mais � que a Sulene(minha esposa) se exploda, quero chupar muito e levar muita rola no c�, coisa que o seu primo n�o fazia comigo.
Eu mal podia acreditar no que ela estava falando e fazendo, pois assim que terminou de falar colocou meu pau pra fora e caiu de boca, me fazendo um boquete delicioso at� chegarmos ao seu pr�dio, n�o se importou nem com os �nibus que passavam do nosso lado. Lentamente ela descia e subia a l�ngua no meu pau e o enfiava na boca sugando a cabe�a.
- Bem que a Sulene falava dessa rola, ela � mesmo uma delicia!, dizia e voltava a chupar.
Quando chegamos ao apartamento ela s� pegou uma pequena mala com objetos �ntimos e subimos, fomos direto para o quarto onde j� chegamos praticamente sem roupa. Eu a joguei na cama e j� cai de boca na buceta e abra�ando aquela bundona perfeita, enfiei a l�ngua e sugava um l�quido denso e abundante que saia chegando a pingar na cama.
- Ai seu puto, chupa vai, morde minha buceta carente, aperta a cara nela vai, com for�a que eu j� to gosaaando...
Ela apertou com as m�os a minha cabe�a contra sua xana e quase a esmagou com as coxas quando o orgasmo veio, que som delicioso de escutar � o de uma mulher gozando e se contorcendo.
- Aiiii seu puto, que l�ngua... huurrumm... safado, n�o para de chupar tarado... haaa....huumm...
Ela n�o deu nem tempo para se restabelecer, me puxando pelo cabelo me fez subir at� seus seios e soltando uma das m�os segurou o pau e o direcionou pra entrada da buceta.
- Arromba logo vai, mete essa rola ai que eu to seca de vontade... harrr.
Meu pau deslizou pra dentro da buceta que parecia querer mastig�-lo, ela colocou as m�os no meu quadril e empurrava com for�a contra ela e remexia a bunda.
- Aiii que del�cia... que saudade de uma rola... soca com for�a, aiii, bate nela bate...
Eu n�o tinha tempo pra falar nada, ela remexeu pouco mais de um minuto e come�ou a gozar se tremendo toda e me apertando com as pernas. Eu continuei socando com vontade at� que ela relaxou as pernas, ai ent�o ela com a voz j� rouca pediu:
- Come e goza no meu c� agora, goza!
Na posi��o que ela estava eu s� tirei o pau da buceta, passei as pernas dela para o meu ombro e procurei o buraquinho no meio daquele bund�o, ela novamente segurou o meu pau e o direcionou.
- � aqui mesmo oh... Enfia logo. Disse ela.
Eu s� obedeci, depois que ela apontou a cabe�a do meu pau na entrado do cuzinho eu meti de uma s� vez, ela gritou um aii breve e segurou a minha m�o.
- Era isso que queria? Levar rola no c� era o que te faltava? Ent�o n�o falta mais... disse bombando firme.
- A vaca da sua esposa tinha raz�o quando se gabava pras primas... mas agora eu tamb�m sei como �. Despeja essa porra toda ai dentro do meu c� vai...
Bati firme e colocado at� explodir num gozo abundante e demorado, parecia que n�o ir acabar, saiu porra e escorreu pela bunda abaixo. Ela tirou meu pau do c�, colocou na boca e chupou tudo, porra, bosta e sangue. Minha cara era s� satisfa��o. Ela ainda passou o meu pau nos seios antes de coloc�-lo na buceta, e com um giro na cama ficou por cima e cavalgou at� gozar novamente, mas desta vez ela o fez calada, s� gemendo. Quando acabou de gozar ela deitou-se sobre o meu peito e nos beijamos pela primeira vez.
- Acho que vou tomar um banho... estou todo melado e cheirando a buceta. Disse.
- Eu vou junto pra te acompanhar. Disse ela j� com uma voz bem lenta e safadinha.
Ela estava adorando botar chifre na minha esposa, que segundo ela se gabava do marido que tinha. Tomamos um banho r�pido com ela fazendo quest�o de me lavar o pau. Me vesti e quando ia embora ela falou:
- Deixe as malas no seu carro assim amanh� voc� volta pra “descarregar”!
- O cuzinho vai estar dispon�vel pra receb�-las? Disse.
- Se n�o fosse t�o tarde ele estaria dispon�vel agora, mas voc� ainda tem quem te espera.
N�s beijamos e sai pronto pra voltar no outro dia. Como tenho uma filha na mesma idade da Juliana, sempre sa�mos juntos e ela, Silvan�, ficou ainda mais amiga da minha esposa. Todo final de semana, feriado ou carnaval passamos juntos, minha mulher, Silvan� e eu, al�m das crian�as � claro. J� viajamos duas vezes para Caldas Novas-GO, e chegamos a dormir os tr�s no mesmo quarto. Bem, n�o sei se consegui transmitir toda a sensualidade do momento, mas que com certeza essa � uma historia verdadeira �.
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