Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BURITISENSE GOSTOSA 7

BURITISENSE GOSTOSA 7



Dois anos se passaram desde que seduzi Alem�o em seu escrit�rio, que meus pais viajaram para Santo Angelo RS, deixando-me uma semana s�zinha em casa, que tivemos uma semana de orgia, na qual finalmente eu perdera a virgindade, e da qual ainda me lembro com saudades, tocando siriricas mil, excitada pelas recorda��es.

Dois anos nos quais eu sentia o tempo passar lento demais para mim, pois ansiava fazer 21 anos, a idade da plenitude legal, e da maioridade. Eu ansiava tamb�m que essa data logo chegasse, por causa da promessa que eu tinha do Homem por quem estava apaixonada, de assumirmos o nosso relacionamento publicamente.



Na noite daquele Domingo, em que fiz�ramos aquela trilha de Jeep, e eu f�ra dormir em sua casa, �le propusera: “Vamos fazer um trato. Continuemos nosso relacionamento sem muito alarde, nos encontrando secretamante de vez em quando, sem for�ar nada at� voc� completar 21 anos. Se at� ent�o voc� n�o houver encontrado algu�m mais conveniente, etariamente mais pr�ximo à Voc�, poderemos passar a assumir publicamente o nosso relacionamento!”

“E casar? Viva!”

“Casar soa um pouco pesado. Eu j� tive dois casamentos, e n�o pretendo voltar a faz�-lo de novo! Namorar soa melhor. Quero Namorar. Quero me apaixonar pr� valer, mas n�o penso casar novamente!”

“Eu pensei que j� estivessemos namorando?”

“N�o estamos. Estamos tendo um caso secreto. Somos apenas Amantes!”

“Ent�o eu tenho de assumir o papel de (a outra)? Voc� � um coroa bonito, bom papo, E eu sou uma menina ing�nua e inexperiente!” Dissera eu.

“Quase um sexagen�rio. J� lhe disse para procurar uma pessoa mais j�vem, casar e ter filhos. Como todo mundo faz!”

“Se somos Amantes, eu mere�o ter uma chave de sua casa, para poder vir aqui ap�s a faculdade!”

“Voc� vai precisar de chave, somente se faltar energia, o que � remoto pois essa casa � dotada de placas Fotovoltaicas e um banco de baterias. Tudo funciona por comando de v�z. Teremos que programar o computador com a sua v�z. Voc� ter� tamb�m um n�mero programado no seu celular, para acessar o m�dulo de v�z à dist�ncia.”



�le me conduziu para a biblioteca, cheia de livros catalogados, tendo quatro estantes, Uma para livros em Alem�o, outra Espanhol, outra Ingl�s, e a �ltima com todos os livros em Portugu�s. Me entregou um texto, que eu teria de repetir num microfone, junto à m�sa do computador.

“Primeiro voc� tem de l�r este texto, tr�s v�zes seguidas, para o m�dulo de v�z se acostumar com a sua v�z. Depois voc� l� cada um desses comandos tamb�m tr�s v�zes pausadament dizendo “Gravar” ao final.” Apontou para a lista onde se lia:

“Abrir Gar�gem! ...Gravar, Ligar DVD! ...Gravar, Acender fog�o! ...Gravar, Etc.Etc.Etc.” At� todos os comandos haverem sido gravados. Depois bastava dize-los para as a��es serem executadas.



Um desses comandos me chamou a aten��o; “Mostrar Esp�lho do teto”, perguntei a respeito, e �le pegando a minha m�o me conduziu ao seu quarto. “Mostrar esp�lho do teto!” �le disse, e o t�to s�bre a sua c�ma se abriu, deixando à mostra um enorme esp�lho. “Recolher esp�lho!” E o esp�lho se recolheu com um zumbido de motor.

“Matadouro hem?” Disse eu o jogando s�bre a c�ma, desabotoando a camisa, soltando o cinto, e abrindo o ziper de sua barguilha. “E diz que n�o tem outra mulher?” Acrescentei fingindo me enciumada.

“Eu disse que n�o tenho outra, e n�o tenho mesmo! Isso n�o quer dizer que eu seja um celibat�rio! Quando fiz a casa eu j� sabia que iria ter esse caso com Voc�!” Defendeu-se.

Tirei suas botas, acabei de descer as cal�as, as jogando longe. Tirei a camisa dele e pulei em cima, o beijando na b�ca e mordiscando os seus mamilos. “Abrir t�dos os esp�lhos!” Comandei, me lembrando ter gravado tamb�m isso. O quarto se encheu de zumbidos, e sucessivamente todos os esp�lhos foram aparecendo, a come�ar da Cabe�eira, seguida das par�des laterais, e por fim o do teto. Para onde se olhasse, se via n�s dois, eu vestida, e �le n� com o p�nis em riste.

Como eu usava mini-saia, bastou eu afastar a calcinha, e introduzir o seu pau na minha “Urucuianinha” que j� vertia �gua de tanto tes�o. Cavalguei a tora por alguns minutos me excitando com a nossa im�gem refletida por todos aqueles esp�lhos, explodi num org�smo intenso. Tombei em cima dele arfando. �le ainda n�o gozara.

“Voc� n�o vem?” Perguntei.



“Sei que voc� n�o vai parar agora. Vai querer mais, e se eu lhe acompanhar ejaculando toda vez que tiver org�smos, eu n�o aguento!”

“Tem raz�o. Agora tem de comer a minha bundinha! Deve ser espet�cular assistir a sua pica entrando e sa�ndo na minha bundinha!” Eu disse. Nos beijamos apaixonados, ainda com o pau entalado em minha Xana, eu contraia a vagina para o excitar. Depois desacoplei e fui descendo os meus beijos, pelos mamilos, enfiei a l�ngua em seu umbigo, beijei a virilha, lambi o saco, depois fui subindo beijinhos por toda a extens�o do falo, at� chegar na gl�nde. Lambi o cabr�sto, a entrada da uretra, e abocanhei a cab��a chupando com suavidade, at� senti-lo duro bastante para a penetra��o anal.



Por estarmos atravessados na c�ma, eu nos via de perfil na cabe�eira, de frente para o esp�lho direito chupando gulosa, e a minha bunda, com a calcinha manchada de suco vaginal, aparecia no esp�lho esquerdo. Do teto eramos vistos em planta.

“Vem amorzinho. Come a minha bundinha, pois Lili j� deixou Nabo Branco pronto para furar! “ Eu disse rolando para a frente da cabeceira, e ficando de quatro. “Aqui vai dar para eu assistir bem de perto, ao seu pauz�o entrando e saindo!”

�le veio por tr�z, se enfiou entre minhas c�xas, abriu bem a minha bunda, encostou a glande, e tentou for�ar, N�o conseguindo, ele passou a cab��a na minha vulva encharcada e for�ou de n�vo. Ainda nada. Depois soltou seu p�so todo sobre mim, abriu a gav�ta da cabeceira, dela tirou um tubo, com o conte�do lubrificou bem o p�nis, e o meu �nus, e voltou à carga. “Ser� que a sua bundinha ficou mais apertada, ou � o meu p�nis que engrossou?”

“Acho que �le engrossou com o trato que lhe dei!”

Relaxei bem o anelzinho, e ele cedeu, recebendo a cab��a do invasor. Alem�o parou esperando eu me acostumar, pois com a d�r eu pusera a m�o em sua virilha, usando-a como distanciador.

Lentamenta eu ia me acostumando, e o p�nis entrava sozinho. Com a m�o por baixo, apalpei para conferir. Faltavam entrar ¾ do p�nis. Com a m�o que antes o repelira, puxei seu quadril de encontro a minha bunda, e com a outra constatei haver entrado tudo. Como �le continuava parado, passei a rebolar vagarosamente, acariciando o seu saco carinhosamente.



Era supremo nos ver assim encaixados no esp�lho da cabeceira. Um org�smo meu se aproximava.

Com as duas m�o eu abria as minhas n�degas, jogando vigorosamente o quadril para traz, e para a frente. “Vai meu garanh�o! Galopa a sua potranca que j� est� goooozzando!”

Impiedosamente ele continuou im�vel. Apenas disse: “Voc� est� goooozando, como o goooogle?”

Depois de tanto eu pedir, �le agarrou o meu quadril e principiou a bombar devagarinho.

A cena no espelho era pitor�sca, auqele pauz�o sa�ndo quase todo de mim, para depois penetrar-me fundo, at� a glande bater no meu �tero, e as bolas baterem na minha xoxota.

“Vai Gostos�o, mete esse pauz�o gostoso com f�r�a pra dentro de mim. Me xinga! Me bate! Mete! Mete!”

�le aumentou as estocadas. A sua m�o forte esfregando o meu clit�ris. Eu gozei at� quase perder o f�lego, e mal poder ficar ajoelhada, por estar de pernas bambas. Como �le estava demorando, passei a alisar carinhosamente os seus test�culos. A� ele n�o aguentou e ejaculou quente em meu rabinho. Depois tombou sobre mim ofegante e com a pulsa��o acelerada.



Minhas pernas cansdas cederam, e me deixei cair de bru�os, sentindo com prazer o p�so e o dom�nio daquele macho maravilhoso, s�bre as costas. Tendo ainda as entranhas preenchidas do falo que ejaculara, e agora murchava lentamente dentro de mim. Ficamos assim descan�ando por uns 20 minutos, ningu�m dizendo nada, apenas nos acariciando com ternura, antes de tomarmos um banho de �gua m�rna na banheira, a qual eu mandara encher com o comando “Água M�rna na Banheira!”Fiquei maravilhada com todos aqueles comando, e para testar dizia: “Água Quente no chuveiro!” “Água fria no Chuveiro!”Alternadamente.



Mas isso tudo s�o ocorr�ncias da nossa “Lua de Mel”. Durante esses �ltimos dois anos temos nos encontrado secretamente evitando coment�rios maldosos da comunidade. Mesmo assim eu penso que circulam rumores, e suspeito que meus pais tenham ouvido alguma coisa, pois Mam�e certa vez comentou: “Filha, ouvi dizer que lhe viram descer do �nibus, e ir para o escrit�rio de Alem�o. Isso � verdade?”

“� Mam�e. Ele generosamente est� me ajudando com Ingl�s, e minhas notas melhoraram desde ent�o!”

“Uma boa pessoa esse Alem�o, muito gentil, simp�tico, e cumprimenta todo mundo. H� milhares de mulheres suspirando por �le, solteiras e casadas!”

“Eu tamb�m gosto muito de estar com �le. � uma �tima companhia. Conhece o mundo t�do, e j� esteve a trabalho em quase quarenta pa�ses. � versado em arte, filosofia, ci�ncias, e conhece bem a psicologia humana!”

“Seu pai tamb�m o admira. Outro dia disse que apreciaria te-lo como genro! �le n�o namora ningu�m?”

“Nunca me disse. Mas n�o � por falta de mulher, pois aqui em Buritis � o que mais tem!”



Uma v�z, no anivers�rio de Papai, �le o convidou para um churrasco na fazenda. Havia chopp, e Alem�o por ser bom copo, ficou alegrando a t�dos com suas piadas. Uma de suas qualidades � humor inteligente. No ida seguinte meus pais ainda riam de suas piadas. O ruim dessa festa, foi que Alem�o n�o pode me dispensar a aten��o costumeira, por ter de a dividir com os demais convidados. Quando Alem�o foi ao banheiro para urinar, na volta eu o cerquei no corredor e o arrastei para a despensa, para uma rapidinha, em cima dos sacos de feij�o que al� havia. Fiquei com a cara perto de um peda�o`de toucinho defumado, e com as estocadas vigorosas que recebia por tr�z, meu r�sto batia contra a pe�a de p�rco, e minhas narinas se impregnaram do cheiro excitante e delicioso de carne defumada. Quando voltei para a festa, minhas amigas perguntaram: “Voc� esteve perto da chrrasqueira? Est� com um cheiro forte de fuma�a.”

“Fuma�a e Sexo!” Eu poderia ter respondido, pois da minha Xoxota os nossos sucos escorroam pelas pernas.

“� vou tomar banho!” Disse apenas, me dirigindo para o banheiro de meu quarto.

“Ah! Safadinha. Pensa que n�o v� voc� arrastar Alem�o para a despensa? Que n�o ouvi v�ce gemer na vara?” Cochichou Rosinha, minha amiga. Nem me dei o trabalho de responder.



Finalmente chegou a v�spera de meu vig�simo primeiro anivers�rio. Meus pais me chamaram ao escrit�rio, e com express�o solene Papai Disse:

“Filhinha, Chamei o Dr.Vitalino para fazermos o nosso testamento. Queremos lhe passar em Vida todos os nossos bens. Eu e sua M�e ficaremos com o Usofruto,”

“Muito obrigada meus pais!” Eu disse, os abra�ando e beijando.

“Calma filha. Temos de impor algumas Condi��es!”

“E quais seriam?”

Papai hesitou, e Mam�e tomou a pal�vra:

“Queremos um neto. Todos sabemos de seu caso com Alem�o. A cidade toda comenta, e a julgar pela sua apar�ncia, esse caso est� lhe fazendo muito bem. Da maneira carinhosa como �le lhe olha, parece gostar muito de Voc� tamb�m. Fiquem noivos e casem-se, assim o p�vo para de falar. Deem nos um netol!”

Eu ouvi calada, e pensei: Ent�o eles j� descobriram que eu estou apaixonada e bem amada.

“Queridos pais, lament�velmente vou lhes descepcionar. Primeiro porqu� Alem�o tem alergia ao casamento, segundo por �le ser vasectomizado, e n�o mais poder ter filhos!”

Papai pigarreou e disse: “Falei com Alem�o e o intimei a lhe assumir. �le me contou j� ter sido casado duas v�zes, que se voc� quiser �le pode at� morar com voc�, mas nada revelou acerca da vasectomia!”

“Pois �, n�o quer casar, e n�o pode mais ter filhos, ent�o n�o teremos netos!” Reclamou Mam�e.

“Mam�e! Hoje em dia com a engenharia gen�tica � possivel colher esperma de alguem vasectomizado. A Vasectomia s� impede que os espermatoz�ides alcancem o L�quido Seminal, mas a sua produ��o continua. � possivel colhe-los e fazer a fertiliza��o in vitrio, com posterior implante do Ovo no �tero da mulher. O �nico problema vai ser convencer aqu�le cab��a-dura a ter mais filhos!”

Papai interrompeu dizendo:”Voc�s poder�o tamb�m adotar uma cri�n�a! Depois isso n�o tem nada a ver com o testamento, j� que ele s� permite casamento com total separa��o de bens, para evitar que algum ca�a-dotes se aproxime!”

“Quando alem�o descobrir que voc�s est�o me transferindo todos os bens, Fazendas, Hot�is, Navios, e Fundos de A��es, �le vai fugir de mim, se bem o conhe�o!”

“Ningu�m precisa saber!” Observou Papai s�biamente. “Mais uma coisa: Eu o convidei para a festa!”

“�ba Papai! E �le aceitou?”

“Disse ter compromissos em Bras�lia amanh�, mas que ligar� para lhe cumprimentar!”

“N�o se preocupem. Faremos a nossa festa �ntima na casa d�le S�bado e Domingo!” Eu disse, j� antevendo qu�o bom seria.

Abracei meus pais e os beijei agradecendo pela compreens�o por entenderem que estou apaixonada. “Eu amo voc�s!”

Fui ao meu quarto e do celular liguei para o de Alem�o. “�i meu am�r. Voc� est� em Brasilia?” Perguntei.

“Estou. Tive uma reuni�o com o dono de uma casa de c�mbio, agora estou no aerop�rto, esperando o pr�ximo v�o para S�o Paulo, onde devo me encontrar com investidores internacionais!”

“Ent�o vai me deixar em pleno anivers�rio, amanh�?”

“Vou hoje, volto aman�!”

“Mas n�o à tempo de estar na minha festa?”

“Olhe amorzinho deixei um presente para Voc� l� em casa, se n�o voltar a tempo de entreg�-lo, voc� pode busc�-lo!”

“O presente que mais quero est� a�, entre suas pernas. Voc� o levou, me privando dele no anivers�rio!”

“Farei a sua festa depois. Me aguarde!”



No anivers�rio �le n�o apareceu. Teve problemas em S�o Paulo, e atrazou. Apenas ligou me parabenizando, e me desejando muita sorte. Despediu-se com “Um beijo na bundinha. E uma lambida na Urucuianinha!” Rosinha indiscreta ouviu e comentou alto, o remedando, para todas as amigas presentes. Foi um cacarejar de gargalhadas.

“Morram de inveja! Sei que todas voc�s querem galinhar com �le!”

“Mas �le ainda d� no couro? Ou apenas d� beijos na bundinha, e lambe a frigideira?”

“A indiscri��o de voc�s ultrapassa todos os limites. N�o vou lhes contar nada s�bre a nossa intimidade. S� direi que vou morar com Alem�o, que �le me satisfaz em todos os aspectos!”

“Seus pais v�o deixar?”

“J� concordaram, e fazem o maior g�sto!”

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto de tia que deu pro cavalo da fazendacontos eróticos eu com meu 30cm comen minha prima no sofá de casacontos eroticos levando dedada do vovocontos eroticos sobre voyeur de esposacontos de cú de irmà da igrejaconto gay aloprado gostoso virei putaFilha coitada contos eroticoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcontos eroticos comi o gay e virei namoradocontos eroticos na águamendigo gozando dentro da loira patricinhacotos erotocos piscina casadaninfeta beijando peitoral de travesticontos eróticos punheta da primatransei com vizinnha contos eroticoscontos eroticos de garotinhos gay e jumentos CNNcontos eroticos a forcaNovinha desmaia de tanto gosa conto eroticomeu irmao gay forçou eu chupa e da cú contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico comi minha irma casada no ranchocontos eroticos de urologista e pacientesendo dominada por uma lesbica conto erotico Contos : namorada dando pra passarnega gosta de fude degar gostosoSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contoLora dismaiando no cu no anal em tres minutoscontos eroticos consegui comer aquela bundaconto conto erotico descabaçadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaporno gay contos eroticos amigo doeu paigosto de ser encoxadacontos eróticos esposa sonífero e gravidezminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos eroticos meu sobrinho vei morar e casa do interior pra fazer facudadecontos sou casada mas sentei no pau do amigo de meu marido noite maravilhosa com a cunhada casada contosSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimcontos eroticos gay natal papai noel me comeucontos eroticos adolecentes brincando de esconder comessaram a dedar meu cu nao demorou e me comeramcontos eróticos com mulher baixinhaa amiga resolve acordar a amiga com a mão na buceta delacontos de rasguei o cuzinho do moleque novinhominha vadia jemendo muito contos eroticosconto erotico com coroa casado amigo do meu pai/conto_11811_eu-minha-mulher-e-minha-cunhada.htmlouvir contos eróticoscavalo e pônei cheio de tesão tentando dar em cima da mulherwww.contos eroticos bandidos metem na minha esposa e escuto ela gozando.comContos vi a berada da buceta da mimha entiada saindo pelo seu shorte nao aguentei quis come ela de qualquer jeito so que ela era virjemconto erotico incesto sonifero filhamagrelas grelludas liga das novinhasvídeo pornô dois cara comendo a mulher do cara do homem assaltando a por lágrima é como o c* do homemConto erotico sou madura e lesbica com filhaconto erotico me comeram sem piedadecontoseroticos trai meu marido na praia/conto_2875_meu-marido-pediu-pra-outro-me-comer.htmlcontos eroticos minha namorada foi abusasawww.xvideovirei/putao travesti apertou os meus mamilos e me comeuesposa devoradora de garotinhoscontos eroticos a irma casada e gostosacotos erotico irmão da surra de cinto na irmãconto cunhada metroconto erotico. virei mulherzinhha do meu primocontos comedor e dominador cruelesporra encorpada na bocacontos eroticos apostei meu marido e pedirconto erotico abusarao mim metroconto erotico fui fragada pela minha filinha chupano.o pau do seu irmaocontos sexo minhas meninas do sitiocontos de amassos com colegascontos eroticos homem chupando pau pau sujo e bebendo mijo