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COMI A MADAME E MINHA MULHER N�O PERDEU A ENCOMEND

Miguel Salamandra

Em uma das piores fases da minha vida essa historia foi inusitada. Havia quase seis meses, eu havia perdido o emprego e minha mulher � quem estava sustentando a casa com suas costuras, M�rcia muito habilidosa estava ficando famosa por seus bons trabalhos executados, j� estava sendo procurada inclusive por gente da classe m�dia alta, com a nova moda do ver�o muitas mulheres com carr�es importados paravam em nossa casa para encomendar estes vestidos leves que est�o na moda. M�rcia estava embaladissima com os trabalhos e feliz com o sucesso que iniciava-se. Eu por minha vez vivia me escondendo por dentro de casa, envergonhado por estar desempregado, n�o gostava que as freguesas me vissem. Um belo dia eu n�o sabendo de tinha cliente no atelier entrei com tudo, M�rcia n�o estava e para minha surpresa estava apenas uma cliente sua que a esperava apenas de calcinha, desprevinida e eu sem saber da sua presen�a, n�o tive como n�o ver. Uma mulher de apar�ncia muito bonita, pele bronzeada e com as marquinhas do sol bem destacadas nos peitos empinados, como ela estava de p�, tive a vis�o favorecida e pude ver em detalhes aquele corpo perfeito. Do tornozelo at� o ultimo fio de cabelo n�o se encontrava defeito, suas pernas firmes tinham o contorno de seus m�sculos suaves bem aparentes, seus pelinhos dourados brilhavam à luz do ambiente, seu quadril harmonizava perfeitamente com sua cintura bem acentuada, sua bunda bem postada n�o tinha o volume das grandes mas tinha curvas perfeitas, unindo-se ao tronco como uma luva, os peitos empinados como bico de proa eram de tamanho m�dio e de rigidez vista a dist�ncia. Quando ela tapou, j� era, pedi rapidamente desculpas e virei nos calcanhares, como eu sa� correndo e n�o fui visto por mais ningu�m, ficou tudo por isto mesmo, ela n�o comentou com minha esposa e tudo passou em branco. Alguns dias depois, ainda n�o eram tr�s horas da tarde e eu aproveitei n�o haver ningu�m com M�rcia no atelier, chameia at� o nosso quarto e com jeitinho consegui seduzi-la a transar comigo aquela hora. A princ�pio ela n�o queria m�s, depois que eu comecei a fustig�-la ela embalou, logo est�vamos pelados sobre nossa velha cama dando uma trepada de cinema. M�rcia sempre fora muito fogosa e gostava de transar sentada sobre meu pinto, assim ela comandava o ritmo de suas bombadas, M�rcia uma morena jambo n�o muito alta tinha um corpo rude mas muito bem distribu�do, uma verdadeira f�mea de reprodu��o, seios pequenos e duros, cintura fina, coxas grossas e bunda abundante!! Pezinhos pequenos e bem desenhados e o tornozelo fino contrastando com a sua panturrilha torneada. Seus cabelos negros brilhavam bonitos na luz que entrava pela janela, estava tudo uma delicia, M�rcia estava a ponto de gozar, estava com muito tes�o e esfregava sua vagina bem depiladinha no meu pau grosseiro e peludo. De repente uma buzina soou embaixo da nossa janela, M�rcia nem deu bola e a pessoa insistiu cortando completamente nosso barato. Ela muito contrariada vestiu-se rapidamente e foi atender à porta. Quando ela abriu eu ouvi o carro indo embora e feliz esperei M�rcia deitado na cama em frente a porta aberta e com o pau igual uma estaca para cima, meus amigos, o marido de uma cliente de minha esposa ao v�-la abrir a porta e atender sua esposa simplesmente deu partida e saiu deixando-a para provar um vestido. A mo�a entrou na frente e M�rcia n�o deu por conta de que a porta do quarto estava aberta, quando a cliente passou e olhou para onde eu estava deitado, viu tudo que poderia uma mulher querer ver, eu estava esperando minha esposa e fiz pose para isto, n�o imaginava ser flagrado por uma cliente e por coincid�ncia a mesma que eu tinha visto de calcinha no atelier de minha esposa. A linda mulher parou para olhar a cena, para minha surpresa ela ficou encantada e n�o saiu do lugar, ficou est�tica me admirando, minha mulher n�o entendeu nada, para ela a porta estava fechada, tamb�m n�o esperava por isto. Quando ela deu-se conta do que estava acontecendo tamb�m ficou sem rea��o, a gr� fina n�o sei como dominou a situa��o, eu estava de pau duro deitado peladinho, minha mulher com o cabelo todos desgrenhado, tudo indicava ato sexual na ocorr�ncia. Ela respirou fundo e olhando para minha mulher disse:

__Marcia, voc� estava transando?

__Para dizer a verdade estava sim Leila, desculpe, n�o imaginava que voc� fosse entrar!

__Que delicia M�rcia, que macho voc� tem!

Ela disse isto com impon�ncia e olhou novamente para o meu pau, s� que agora j� estava tapado, ela riu e disse para M�rcia:

__Marcia, deixa ele me mostrar!?

__Leila voc� ficou louca? Voc� � muito bem casada menina!

__Eu sei M�rcia, mas nunca tive um homem como o seu, deixa ele mostrar!

__Mostra para ela Lourival, j� que ela esta querendo ver o que eu tenho em casa!! – disse M�rcia para mim com sorriso estranho no rosto.

Eu fiquei de careta com a situa��o, aquela mulher tesuda me cobi�ando, minha gostosa esposa s� de vestidinho, sem a calcinha que estava ao meu lado na cama, fiquei com o pau mais duro ainda. Levantei o mastro e exibi orgulhoso minha ferramenta lustrosa para a madame, tive ainda um instante de erotismo, peguei a tanguinha de M�rcia e encaixei no meu pau. Ela suspirou vendo aquilo e M�rcia observava tudo com ar de superioridade. Minha esposa, enquanto a sua cliente me admirava, tirou o vestido e ficou novamente nua, s� que agora com a freguesa tamb�m no quarto, veio sobre mim na cama e disse para Leila:

__Veja bem Leila, como se engole um pau deste tamanho sem fazer careta!

M�rcia encaixou meu pau em sua buceta, que curiosamente estava ensopada, e deslizou-o todinho para dentro, arrebitou a bunda e apoiou-se nos joelhos, isto facilitava-me bombar acompanhando seus movimentos de sobe e desce. M�rcia parecia ter esquecido a presen�a da outra mulher no quarto e come�ou a meter escandalosamente, sua bunda maravilhosamente grande, absorvia totalmente meu sexo diamantado de t�o duro. Quando por instantes esquecemos de fato Leila, ela se livrou de suas roupas ficando completamente nua tamb�m, se aproximou de M�rcia e disse:

__Hummm M�rcia, quero um pouquinho tamb�m!

__Leila, d� a buceta para ele alisar, daqui a pouco eu te deixo meter aqui.

Minha cabe�a virou um liquidificador, n�o podia gozar de jeito nenhum, tinha de segurar de todo jeito para a madame tamb�m tomar umas fincadas, M�rcia levantou a bunda deixando meu pau sair de sua buceta morena, e veio de joelhos trazendo os seus pelos negros at� o meu rosto, quando toquei-lhe o grelo com a l�ngua ela levantou nos joelhos, sua buceta estava inchada de tes�o, Leila pegou no meu pau, n�o pude ver porque estava com M�rcia ajoelhada sobre meu rosto, apenas senti o toque suave de sua m�o, depois senti um calor mais intenso e �mido, julguei ser a buceta da madame mas me enganei, n�o senti o toque do seu corpo e sim dos seus cabelos. Ela abocanhou deliciosamente meu pau a� eu disse entre pelos e grelos:

__Marcia, ela esta chupando o meu pau!!! Que delicia!!

__Louro, enfia o pau na boca dela, ela nunca sentiu um homem como o meu, mostra pra ela como � que a gente mete!

N�o esperei mais nada, depois dessa tirei M�rcia de cima de mim e passei a comandar a brincadeira, Leila com seu rosto lindo e bem cuidado chupava saborosamente a cabe�a do meu pau inchado e babante. Deixei mais um pouquinho s� para ver aquele rosto sugando-me o pau e depois forcei-a à parar, puxei aquele corpo bonito para cima da cama e abrindo suas pernas fui logo procurando enfiar meu caralho at� o fim, n�o fiz quest�o nem de chupar aquela buceta com tratos de bacana, Leila, contorceu-se na cama e eu ent�o bombei em sua buceta apertad�ssima, ela tinha contra��o espont�nea e sua vagina parecia sugar meu pau que ia e vinha em bombadas ritmadas. Para minha surpresa, M�rcia n�o estava enciumada, muito pelo contr�rio, ajoelhada numa beirada da cama apreciava minhas metidas e com seus dedos massageava o seu grelo protuberante. Leila enfiava os dedos nos meus cabelos e puxava meu rosto para o seu, cedi aos seus impulsos e num beijo demorado e de muita l�ngua ela confessou baixinho:

__Desde aquele dia que voc� me viu quase nua que tenho sempre pensado em voc� quando estou transando.

__Huummmm que delicia, pensando em mim?

M�rcia percebendo o clima de namoro, interveio. Arrumou uma maneira inusitada para participar da brincadeira, eu deitei-me de costas, Leila sentou-se sobre meu pau deliciosamente virada de frente para meus p�s e M�rcia ajoelhou-se envolvendo meu peito e p�s sua buceta excitada e volumosa em meus l�bios, n�o tive d�vidas, voltei a lamber voluptosamente aqueles l�bios vaginais e seu grelo intumescido. M�rcia n�o aguentou mais tempo nenhum e soltando gemidos de prazer gozou intensamente com minha l�ngua. Ela soltou o corpo caindo de lado e livrou-me para assistir Leila ainda cavalgando meu caralho, n�o suportamos mais, tamb�m gozamos como loucos, enquanto ejaculava levantei meu corpo e aproximando minha boca da boca daquela f�mea fino trato trocamos um delicioso beijo na boca enquanto goz�vamos.

Depois de tudo consumado M�rcia ofereceu à Leila o nosso chuveiro, ela agradeceu e disse que faria apenas uma higiene superficial porque o marido poderia desconfiar se molhasse o cabelo ou ficasse com aspecto de banho recente. M�rcia foi tomar um longo e relaxante banho e quando o marido de Leila buzinou seu carro na porta ela foi-se feliz e satisfeita. M�rcia n�o tocou neste assunto ainda, mas acho que at� semana que vem ela fala alguma coisa, tomara que seja para trazer a freguesa de novo.

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