Tenho 32 anos, sou mulato, estatura mediana e um corpo bem cuidado, m�sculo e casado h� cinco anos. Sempre me dei bem com as mulheres e nunca havia tido, nem desejado ter uma rela��o com outro homem. Ali�s, n�o sinto atra��o por homens. Entretanto de um ano para c�, tenho lido alguns contos er�ticos gays e me excitado muito. Com o tempo acabei alimentando a fantasia de encontrar um homem que me oferecerecesse um pau bem grande e grosso para eu chupar, depois fazer um carinho no meu cuzinho e finalmente me penetrar bem gostoso. Quando minha esposa n�o estava em casa, aproveitava para vestir suas calcinhas(as menores e mais sexy) e ficava me admirando no espelho, olhando minha enorme bunda, e pensava que muitos homens com certeza iriam querer se deliciar com uma bunda como a minha, dar uma cheiradinha, uma lambida e com certeza gosar dentro dela. Mas ficava s� na fantasia, pois pelo fato de ser casado, tinha medo de tentar alguma coisa e vir a ser descoberto. Mesmo porqu� como j� mencionei acima n�o sinto atra��o por homens, e n�o dava vontade de paquerar um, apesar de que quando imaginava a vis�o de uma bela rola, acabava ficando excitado e com vontade de experimentar.
O tempo passou e certo dia, quando eu menos esperava, acabei realizando minha fantasia, matando meu desejo de sentir uma rola na boca e no cuzinho, e que rola!
Hav�amos voltado de f�rias, e o sinal da TV a cabo estava com problemas. Solicitei ao servi�o de manuten��o que viessem verificar o que estava acontecendo! Na ocasi�o, fui informado que estaria sendo atendido em no m�ximo 48 horas. No dia seguinte, ap�s o almo�o, minha esposa saiu para o trabalho antes de mim e aproveitei para vestir uma de suas calcinhas, ver um filme porn� e me masturbar um pouquinho, imaginando um belo cacete, pois por estarmos de f�rias,j� havia algum tempo que n�o fazia aquela brincadeirinha!
Quando estava na melhor parte, j� muito excitado e perto de gozar, ou�o a campainha tocar. Visto uma bermuda por cima da calcinha e vou atender a porta. Era o homem da manuten��o da TV. Um homem que aparentava ter uns 40 anos, um pouco mais alto que eu, se identificou e pediu para dar uma olhada no aparelho. Ao entrarmos em casa, o levei at� o aparelho, mas no caminho deixei cair a chave da porta e me abaxei de costa para ele para peg�-la, sem a inten��o de provoc�-lo ou coisa parecida, e sem me lembrar que que ele poderia ver que estava de calcinha por baixo. Deixei ele na sala e fui ao quarto, mas antes que pudesse trocar de roupa, ele me chamou e me mostrou o motivo do problema no aparelho, que foi muito simples de resolver. Quando estava assinando uma documenta��o a pedido dele, ele falou que gostaria de usar o banheiro, pois estava muito apertado. Na volta ele comentou sobre o filme porn�, pois havia visto a capa do DVD em cima da mesa. E sugeriu que como tinha um tempinho se ele poderia dar uma olhadinha de pelo menos 5 minutinhos, pois estava muito tempo sem dar uma com a mulher dele e quem sabe daria para tocar uma punheta no final do expediente, lembrando de algumas cenas do filme. Disse a ele que n�o tinha problema, nos sentamos e coloquei o filme novamente. De imediato percebi, meio sem jeito, a excita��o dele. Seu pau come�ou a ficar duro e ele ficava massageando por cima da cal�a. Pediu desculpas e disse que estava muito excitado, confessei a ele que as cenas eram realmente muito excitantes e disse para que ele ficasse a vontade, sem problemas. Ele olhou para mim, e disse que se realmente fosse ficar a vontade ia acabar tirando o pau para fora e tocar uma punheta. Quando ele percebeu que eu n�o fiz nenhuma obje��o ao que ele disse, pelo contr�rio, parecia que eu queria que ele fizesse aquilo, ele se levantou e libertou a rola, que j� estava dura a muito tempo. Era sem d�vida uma rola de respeito, devia ter uns 20 cm e grossa. bem maior que a minha que tem 19 cm. Ele percebeu minha admira��o e come�ou a acarici�-la em p�. Fiquei hipnotizado com a vis�o daquele pau e institivamente fiquei excitado, meu cuzinho come�ou a piscar. Nesse momento soube que iria perder meu caba�inho naquela tarde. Quebrei o sil�ncio comentado que ele era um homem de sorte por ter um caralho daquele e emendei que as mulheres deveriam ficar malucas quando experimentavam. Ele me olhou com uma cara safada e comentou que, n�o s� as mulheres mais alguns homens tamb�m se deliciavam naquele tora e continuou se acariciando., sem nem olhar mais para o filme. Fiquei nervoso com o que estava por vir e ao mesmo tempo excitado com a vis�o daquela rola dura na minha frente. Ele falou que havia percebido que estava usando uma calcinha e que sabia que eu estava louco para experimentar sua rola.
Ele disse:
-Vem, eu sei que voc� que pegar e dar uma chupadinha.
Deu alguns passos e parou na minha frente. O cheiro daquela rola me invadiu as narinas e me deixou com mais tes�o. Como que hipinotizado e louco de vontade de tocar aquela piroca grossa, pequei-a com firmeza e, meio sem jeito, comecei a lamber, cheirar e chupar, sentindo com a boca o contorno da cabe�a que parecia que ia explodir e a extens�o e grossura daquele cacete, que acabou dilatando minha boca, como que pedindo passagem. Senti um prazer incr�vel fazendo aquela chupeta e um calor tomando conta do meu corpo, meu cuzinho piscava, louco para receber aquele caralho lindo e saber se realmente era gostoso dar o rabinho. Ele pediu que eu tirasse a bermuda e quando o fiz ele ficou mais tarado, quando via a calcinha bege clara toda enterrado na minha bunda, constratando com a cor da minha pele. Me colcocou de quatro no sof�, ainda de calcinha, e come�o a cheirar meu c� e a beijar minha bunda. Parecia que ele havia entrado em transe, e come�ou a repetir que eu tinha uma bunda muito gostosa e que ele iria comer meu cuinho bem gostoso e matar a secura dele. Eu estava delirando com aquilo tudo: um homem desconhecido, nu minha casa, com uma pica descomunal e eu de quatro, de calcinha a sua merc�. Fui ao del�rio quando ele afastou a calcinha para o lado e come�ou a lamber meu cuzinho, que sensa��o gostosa! Supliquei para que ele metesse logo, mas parece que ele curtia me ver daquele jeito, pedindo rola. Ele pediu que tirasse a calcinha e voltasse para mesma posi��o. Encostou a ponta da piroca na entrada do meu cuzinho e ficou esfregando, sa�a um l�quido viscosa da cabe�a do pau, que lubrificou meu cuzinho. Ele come�ou a me penetrar e meu rabo come�oua a se dilatar para dar entrada para aquele mastro. Estava doendo, mas eu n�o estava disposto a desistir naquela altura. Ele foi metendo com carinho e eu ficava gemendo ccom o cu todo escancarado e choramingando como uma menininha. Acho que isso excitou mais ele. Deu alguns segundos para eu me acostumar com aquilo e come�ou um vai e vem delicioso. Eu estava excitad�ssimo e sentia um prazer incr�vel. Ele dava umas estocadas e massageava os bicos do meu peito. Ele gemia alto e falava que meu cu era muito gostoso e iria me comer sempre. Ficamos nisso uns 19 minhutos at� que eu falei para ele que n�o estava mais aguentando e iria gozar. Estava sentido uma prazer muito bom no rabo e n�o sabia se ia gozar pelo cu ou pelo pau, pois apesar de s� ficar apertando ele de vez em quando, estava para explodir. n�o guentando mais gozei muita porra gritando bem alto. Ele tamb�m n�o resistiu e gozou muita porra no meu cu. Foi demais!
Desde de ent�o, estou ansioso para repertirmos tudo isso.